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Universidades

Como foi a minha experiência de mudar de curso DUAS vezes

por André Arioli em 13/04/18 3,1 mil visualizações

Se escolher algo é difícil, imagine mudar depois. Ou pior, imagine mudar de curso superior e ter as mais diversas reações partindo da sua família e do seu ciclo social. Imagine ainda sair de uma universidade pública e ingressar em uma universidade particular, na modalidade de Educação a Distância (EaD), qual seria a reação das pessoas que convivem contigo? Eis o que eu quero tentar relatar aqui.


Por mais que isso tenha sido difícil para mim, foi algo que se mostrou, até então, como uma forma de realmente seguir minhas vocações. Vejo que todos os dias milhares de estudantes entram em cursos de nível superior sem saber o que realmente desejam ou por pressões externas. No final, o resultado é certo: infelicidade.

Da universidade federal para a particular

Após o final do Ensino Médio, fui aprovado na Universidade Federal de Goiás (UFG), no curso de Geografia. Sem muitas condições, minha família fez o possível para que eu ficasse lá. Entretanto, com um ano de graduação as coisas começaram a apertar, visto que eu não conquistei nenhuma bolsa de auxílio financeiro e estava insatisfeito com o curso.

No final de setembro de 2016, retornei para minha casa, no interior de São Paulo. Frustrado com tudo aquilo, aguardei até fevereiro de 2017 apenas pensando qual seria meu próximo passo. Acreditando que minha insatisfação com o curso na UFG era apenas com o curso em si, ingressei no curso de História EaD, algo que sempre gostei no Ensino Médio.


Uma nova queda

Com o passar do tempo, a mesma sensação que sentia em Goiás voltava a me tomar. Comecei a pensar no que estaria errado, revi alguns passos, tentei achar coincidências e achei o possível motivo: por mais que gostasse de História e tenha interesse na docência, não era algo que realmente me via fazendo durante toda minha vida.

Pensei novamente em uma troca, mas para onde? Havia uma resposta que estava debaixo do meu nariz o tempo todo: a área de tecnologia da informação. Desde meus 12 anos, mexo com informática e sempre me dei bem, aliás, era algo que minha família sempre achou que eu fosse fazer. Por medo da matemática, acabei desistindo da ideia no Ensino Médio, mas decidi tentar dessa vez. Afinal, um medo bobo de uma matéria não pode te fazer desistir das coisas.

Reações familiares e um novo começo

Como era de se esperar, várias pessoas disseram que eu estava maluco de largar uma universidade federal. Acho que isso é uma afirmação de praxe para quem toma essa escolha. Até hoje meus amigos me chamam de uma espécie de “andarilho”, porque estou “vivendo” entre um curso de cada vez hehe.

Atualmente, estou matriculado em Sistemas de Informação (EaD) na Estácio. Creio que dessa vez, o andarilho aqui finalmente irá se fixar e concluir o curso (é bacana também para que vocês saibam que meus textos daqui para frente serão mais focados em tecnologia e o sistema da Estácio como um todo).

Muita gente me pergunta se realmente “agora vai” ou se vou mudar mais uma vez. Para quem passa por isso ou vai passar, se acalme: a sociedade nos empurra para que com 18 anos já saibamos o que queremos pro resto da nossa vida. Eu nunca soube e agora, com quase 21 anos, creio que estou decidido.

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Mas, caso não esteja feliz futuramente com algo, pode ter certeza que iriei mudar! Afinal de contas, você viverá consigo mesmo para o resto da vida e é importante que se encante com o que faz. Espero que de alguma forma esse texto ajude aqueles que passam por impasses na vida acadêmica e que se motivem com a história. ;)


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