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Universidades

Financiamento Estudantil: o que é, como fazer e gerenciar

por Luiz Fernando Miranda em 04/03/23 3,6 mil visualizações

Para muitas pessoas, o sonho de cursar uma formação superior ainda parece distante. Isso porque, excluindo-se as universidades públicas, a maioria das instituições possui mensalidades que dificilmente cabem no bolso do brasileiro.

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Um dos principais meios de diminuir estes custos e possibilitar o ingresso no ensino superior com menor sofrimento é o financiamento estudantil. Essas iniciativas possibilitam que o estudante pague uma mensalidade menor ou não pague, arcando com os custos de sua graduação apenas após se formar. 


O que é financiamento estudantil?

O financiamento estudantil é um tipo de empréstimo feito por uma instituição financeira, como um banco, onde o financiador quita parte ou 100% de suas mensalidades da faculdade, ficando o aluno comprometido a pagar sua dívida com a instituição após, ou durante a sua formação. Em alguns países esse tipo de financiamento, geralmente com a iniciativa privada, é muito comum.

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Como funciona o financiamento estudantil?

Assim como em um empréstimo pessoal, o financiamento estudantil permite que o aluno parcele sua dívida, empenhada nas mensalidades da graduação, em um longo período, arcando com a correção monetária destes valores. É possível que o interessado financie parte de suas mensalidades ou todas elas. 

O estudante deverá procurar a instituição financeira que possui programas de financiamento estudantil e fazer, junto a um agente da instituição bancária, uma proposta de crédito. 

Leia mais: Quais são as condições de financiamento do Fies?

Importância do financiamento estudantil para acesso à educação

Assim como diversas outras iniciativas, o financiamento estudantil é mais uma maneira de aumentar as possibilidades de acesso ao ensino superior no Brasil. Alguns cursos ou instituições possuem mensalidades que dificilmente conseguirão ser honradas pelos alunos de classe média ou baixa. 

Com a chance de aumentar o tempo de pagamento além daquele necessário para fazer o curso, o aluno consegue planejar e pagar sua dívida sem comprometer a totalidade de sua renda mensal. 

O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES), por exemplo, possibilitou o ingresso no ensino superior para mais de três milhões de estudantes. 

Tipos de financiamento estudantil

Existem diversos tipos de financiamento estudantil que podem ser adequados para cada situação. Como o número de alunos interessados nessas iniciativas só cresceu nos últimos anos, é bom ficar de olho e conhecer algumas particularidades de cada um deles. 

Empréstimos estudantis

Feitos diretamente com as instituições privadas, os empréstimos estudantis não têm como requisito a apresentação da nota no Enem, por exemplo, o que possibilita o acesso de mais pessoas a esse financiamento. 

No entanto, eles costumam ter juros consideráveis e um tempo para quitação da dívida menor que as iniciativas públicas. Além disso, ter o nome negativado pode desqualificar o candidato ao empréstimo. 

Bolsas de estudo

Representando consideráveis descontos nas mensalidades do ensino superior, uma bolsa de estudos pode tornar seu sonho de graduar mais próximo do que você imagina. A melhor maneira de procurar essas oportunidades é por meio da Quero Bolsa, que oferece bolsas de estudos de até 80%! Confira:

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Financiamento coletivo

Esse tipo de financiamento, também conhecido como “vaquinha” ou crowdfunding, tem como objetivo recolher doações de conhecidos e de toda a rede social, ampliada pela internet, com o objetivo de custear parte ou a totalidade de seus estudos. Por mais que o financiamento coletivo não atinja o valor total para custear a graduação, ele pode ajudar no início de sua vida acadêmica. 

Programas governamentais

O Fies é o maior programa de financiamento estudantil do país. Viabilizado por meio de uma parceria entre o Governo Federal, a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, o programa possibilita que o aluno financie todas as mensalidades da graduação e comece a pagar as parcelas apenas após sua formação. Pelo Fies, os juros cobrados são menores que os financiamentos feitos inteiramente pela iniciativa privada. 

Confira: Quero Bolsa é desconto ou financiamento?

Como solicitar financiamento estudantil

Cada tipo de financiamento citado acima possui suas particularidades e exigências feitas aos interessados pelas instituições que irão viabilizar o empréstimo.

Documentação necessária

Para alguns programas de financiamento estudantil, o interessado deverá apresentar à instituição financeira documentos básicos de comprovação de endereço e matrícula na universidade, contendo os valores pagos mensalmente para, a partir daí, ter uma proposta de crédito. 

Para o Fies, o aluno precisa ter realizado o Enem, obtido média maior que 450 pontos e mais de 400 pontos na redação, além de ter renda familiar por pessoa de até 3 salários mínimos. 

Como preencher a solicitação

Cada instituição mantenedora do financiamento possuirá um tipo de solicitação a ser preenchida pelo estudante. Para o Fies, o aluno irá se inscrever por meio do Portal Fies com uma conta Gov.br. 

Os resultados da pré-seleção e as orientações para a conclusão do cadastro também serão disponibilizados no site do programa, conforme cronograma estabelecido anteriormente. 

Prazos de inscrição

Para o Fies, assim como para grande parte dos outros tipos de financiamento ligados a instituições financeiras, as inscrições acontecem duas vezes ao ano. A próxima data para inscrição no Fies começa dia 7 e vai até 10 de março.

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Como gerenciar o financiamento estudantil e evitar atrasos no pagamento?

O primeiro passo para gerenciar seu financiamento estudantil de forma efetiva é ter consciência sobre os valores que estão sendo acordados e qual será a duração e o valor da parcela de sua dívida. Ao realizar a proposta de financiamento, tente pensar de forma analítica a fim de prever possíveis imprevistos e evitar o atraso das parcelas. 

Além disso, é importante que você conheça todas as possibilidades de quitação do financiamento em caso de cancelamento ou trancamento da matrícula. A consciência de que o pagamento deverá acontecer após o término da graduação, mesmo que você não consiga ser rapidamente absorvido pelo mercado de trabalho, também é importante para evitar atrasos. 

Leia também: Fies ou Financiamento Estudantil, o que é melhor?

Como planejar o pagamento após a graduação?

Ao aproximar-se do término da graduação, você deve começar a planejar o pagamento de seu financiamento. Encontrar uma vaga de trabalho que permita este pagamento é essencial para que você não corra o risco de ficar inadimplente com o financiamento.

Tente começar a criar uma rede de contatos e procurar vagas ainda durante o último período da graduação ou enquanto realiza estágios, as chances de efetivação após o término da graduação costuma ser grande. 

Também é importante que você reforce o controle sobre os seus gastos e sobre os valores que você terá que arcar mensalmente com o financiamento, poupando o máximo possível enquanto você não encontra uma posição estável de trabalho. 

Caso necessário, procure renegociar seu financiamento ou reescalonar as parcelas. Algumas instituições possuem essa opção de gerenciamento do empréstimo e pode ser bem útil. 

Caso você ainda não tenha iniciado seu curso de graduação e esteja preocupado com a possibilidade de não conseguir pagar as mensalidades de sua graduação, é importante que você invista em uma instituição que ofereça oportunidades de bolsas de estudo e outras vantagens para novos estudantes. 

Por esse motivo, separamos uma lista de universidades e faculdades com essas características, reconhecidas pelo MEC e com cursos de ótima qualidade, que poderão viabilizar seu tão sonhado diploma. Confira:

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