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redacao revista quero | 22/07/25Entenda como funciona a Quero Bolsa, plataforma de bolsas de estudo e saiba como obter desconto no curso que sempre quis!
O Orkut vai voltar? Essa é a pergunta que está bombando nas redes. Se você viveu a internet nos anos 2000, provavelmente lembra da disputa por depoimentos, das comunidades engraçadas, dos scraps e dos famosos “100% confiável” no perfil dos amigos.
Agora, em 2025, os rumores sobre a volta do Orkut vêm movimentando a internet — principalmente entre os nostálgicos que viveram a era de ouro da antiga rede social. Mas a possível volta do Orkut já não é só especulação.
O próprio criador da plataforma, o executivo turco Orkut Büyükkökten, confirmou que está desenvolvendo uma nova rede social inspirada nos valores originais do Orkut — e, com ela, a chance de transformar a forma como nos conectamos online.
Seja para Millennials, geração Z ou Alpha, os planos de Büyükkökten envolvem uma plataforma voltada para conexões humanas autênticas, mais segurança e menos ansiedade digital.
Se você também ficou curioso para saber o que vem por aí, continue a leitura e descubra tudo o que já se sabe sobre a promessa da volta do Orkut!
Neste artigo você vai ver:
Após anos de especulações, agora é oficial: sim, o Orkut vai voltar. Desde 2022, o site orkut.com exibe a mensagem “Estamos construindo algo novo para você. Nos vemos em breve”.
Em 2025, o criador da plataforma, Orkut Büyükkökten, confirmou publicamente que está desenvolvendo uma nova rede social inspirada na versão original. No entanto, ainda não foi divulgada nenhuma data de lançamento do ‘novo Orkut’ ou sequer previsão de quando isso irá acontecer, nem mesmo se será em 2025 ou não.
A proposta, no entanto, não é apenas reviver a nostalgia dos anos 2000, mas sim unir o que havia de melhor na antiga rede — como comunidades, depoimentos e interações mais espontâneas — com recursos modernos, bem-estar e mais segurança para os usuários.
Você sabia? Orkut é nome próprio mesmo! “Orkut” é o nome real do criador da rede social, o engenheiro turco Orkut Büyükkökten. Quando lançou a plataforma em 2004, enquanto trabalhava no Google, ele batizou o projeto com o próprio nome — e acabou marcando uma geração inteira com isso! |
Durante o evento Rio Innovation Week, em 2024, o executivo turco revelou que quer construir um espaço mais saudável, sem os “algoritmos tóxicos” que predominam nas redes atuais.
A promessa é de uma plataforma voltada para conexões humanas verdadeiras, com inteligência artificial e privacidade como prioridade.
Estamos criando algo que coloca as pessoas em primeiro lugar. Uma rede social onde você se sinta bem, afirmou o criador durante o evento.
Lançado em 2004, o Orkut marcou uma geração inteira. O Brasil rapidamente se tornou o país com o maior número de usuários ativos da rede, ultrapassando até os Estados Unidos.
Comunidades temáticas como “Eu odeio acordar cedo” e “Eu abro a geladeira para pensar”, scraps e os famosos depoimentos viraram sinônimo de uma era mais leve e divertida da internet.
Mesmo após seu encerramento oficial em 2014, a rede permaneceu viva na memória afetiva dos brasileiros, sendo lembrada até hoje como uma das experiências mais autênticas das redes sociais.
A nova rede social idealizada por Orkut Büyükkökten ainda não teve seu nome oficial revelado, mas já sabemos que ela será uma evolução do Orkut original, como um Orkut 2.0.
Na visão do executivo, a internet atual se tornou um ambiente hostil, com excesso de competitividade, desinformação e superficialidade.
Por isso, a proposta da nova plataforma é resgatar a essência do que as redes sociais deveriam ser: um espaço para conhecer pessoas, criar laços e fortalecer comunidades.
Hoje, quem acessa o site encontra uma carta assinada por Orkut, nela ele explica por que decidiu criar algo novo. No texto, o criador relembra o impacto da antiga rede e critica o ambiente tóxico das redes atuais. Em suas palavras:
Acredito que o orkut.com encontrou uma comunidade porque uniu vozes diversas do mundo todo em um só lugar. […] Nossas ferramentas online devem nos servir, não nos dividir. Devem proteger nossos dados, não vendê-los. Devem nos dar esperança, não medo e ansiedade.
Segundo Orkut Büyükkökten, a nova plataforma terá:
O Orkut foi uma das primeiras redes sociais a oferecer engajamento real e conexão entre pessoas.
Para muitos, ele marcou o início de uma nova forma de socializar na internet — e talvez seja exatamente essa sensação de “novidade” que tenha feito tanta diferença.
Na época do Orkut, a internet ainda era discada, com horários limitados para se conectar. Navegar era uma experiência planejada, quase um ritual: entrar no Orkut era dedicar um tempo exclusivo para interagir com amigos e deixar depoimentos.
Diferente das redes atuais — que se tornaram verdadeiros superapps, com vídeos curtos, notícias, e-commerce, lives e tempo ilimitado — o Orkut era simples, leve e focado em interações humanas. Não havia feed infinito, algoritmos ou pressão por curtidas.
É claro que parte dessa simplicidade vinha das limitações tecnológicas de uma época em que não existia smartphone, nem o volume de dados que temos hoje.
Mas isso também tornava a experiência mais espontânea, o que contribuiu para o carinho que muitos ainda sentem.
Esse apego ao passado faz com que muitos usuários tenham receio sobre a volta do Orkut. Será que aquela experiência tão afetiva resistiria à nova realidade digital?
Orkut Büyükkökten, criador da rede, entende esse medo. Por isso, sua proposta não é simplesmente recriar o que já existiu, mas trazer uma nova plataforma baseada nos mesmos valores da época — com foco em bem-estar, segurança e conexões reais, mas com os recursos e tecnologias de hoje.
A reestreia do Orkut abre espaço para conversas importantes entre gerações. De um lado, pais e mães millennials que viveram os primórdios das redes sociais como parte marcante da adolescência.
Do outro, os jovens da Geração Z e Alpha, que cresceram conectados em um mundo de algoritmos, notificações constantes e redes sociais com múltiplas funções.
Nesse sentido, a volta do Orkut pode ser o ponto de partida para um diálogo valioso entre pais e filhos sobre como a tecnologia transformou a forma de se conectar — e como podemos resgatar aspectos positivos do passado.
Agora, mais do que nunca, procuramos experiências que sejam reais, que sejam genuínas e que tragam valor. E temos uma geração Z que está muito mais consciente sobre saúde mental e toxicidade e está tentando procurar alternativas melhores, disse Orkut Büyükkökten em uma entrevista ao site TechTudo.
Assim como buscamos redes sociais mais saudáveis, também queremos oportunidades reais para crescer, aprender e construir um futuro melhor. E isso começa pela base: uma boa escola.
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