Sobre o curso de Agrocomputação
Última atualização: 17/09/2024
Agrocomputação é a área que aplica recursos de tecnologia no agronegócio, visando projetar o futuro do campo e solucionar problemas. Ela utiliza inteligência artificial, IoT e big data para otimizar recursos, aumentar a produtividade e promover a sustentabilidade.
O curso de Agrocomputação habilita profissionais para implementar recursos tecnológicos no agronegócio, promovendo inovações que aumentam a eficiência e a sustentabilidade dos processos agrícolas. Durante o percurso acadêmico, os alunos aprendem a utilizar ferramentas de automação e análise de dados, com foco em agricultura de precisão, gestão de recursos naturais e sustentabilidade.
A grade curricular adotada enfatiza tópicos de informática, automação, inteligência artificial e análise de dados, apresentando, de forma prática, sistemas que monitoram o uso de recursos, nutrientes e pesticidas em culturas agrícolas. Além disso, o programa explora o uso de big data e internet das coisas (IoT), desenvolvendo soluções que não só aumentam a produtividade, mas também reduzem o impacto ambiental.
O curso oferece, ainda, uma visão estratégica, preparando os alunos para entender e enfrentar os desafios do futuro da agricultura, como mudanças climáticas, demanda crescente por alimentos e a necessidade de uma produção mais eficiente e tecnológica.
Após formados, os profissionais de Agrocomputação podem atuar em empresas agrícolas, startups de tecnologia agrícola e organizações de consultorias, auxiliando produtores rurais a implementar tecnologias de agricultura de precisão e análise de dados.
Como é o curso de Agrocomputação?
O curso de Agrocomputação é desenvolvido em nível tecnológico, com carga horária mínima de 2400 horas e duração estimada de três anos. Ele capacita profissionais para projetar e desenvolver soluções tecnológicas no agronegócio, utilizando conceitos de engenharia de software, automação e agricultura de precisão.
A metodologia desenvolvida ao decorrer do período estimula aplicações teóricas e práticas. Para isso, o curso reserva 800 horas de sua carga horária a atividades presenciais, o que corresponde a 33% do total do curso, independentemente da modalidade escolhida (presencial ou EaD). Isso inclui o contato com laboratórios especializados em hardware, computação embarcada, inteligência artificial, geoprocessamento, processamento digital de imagens, agroautomação e sensores.
De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, do Ministério da Educação (MEC), ao final do curso de Agrocomputação, o egresso deve estar habilitado a:
Projetar soluções computacionais para problemas identificados no contexto das ciências agrárias.
Aplicar e relacionar conceitos de engenharia de software, automação e ciências agrárias.
Especificar requisitos mínimos de hardware e software para sistemas de agrocomputação.
Desenvolver sistemas informatizados para a agricultura de precisão.
Gerenciar o processo de desenvolvimento de sistemas na área de agrocomputação.
Aplicar padrões nacionais e internacionais da indústria e do mercado nos sistemas de agrocomputação.
Realizar estudos de viabilidade técnica e econômica na área.
Avaliar o impacto socioambiental de soluções computacionais no ambiente agrário.
Aplicar agrocomputação para a utilização racional de recursos naturais.
Gerenciar equipes técnicas na área.
Vistoriar, realiza perícia, avalia, emite laudo e parecer técnico em sua área de formação.
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Qual a grade curricular de Agrocomputação?
Grade Curricular é o conjunto de matérias que o aluno estudará durante o curso. Veja abaixo um exemplo de grade curricular para o curso de Agrocomputação em uma de nossas faculdades parceiras:
O que se aprende na faculdade de Agrocomputação?
No curso de Agrocomputação, os alunos aprendem a integrar soluções tecnológicas no agronegócio, conciliando tópicos de informática, automação e agricultura de precisão. O currículo abrange disciplinas como engenharia de software, inteligência artificial, internet das coisas (IoT), big data e geoprocessamento.
Os estudantes também aprendem sobre hardware e software específicos para a agrocomputação, realizando atividades práticas em laboratórios especializados em agroautomação, sensores, computação embarcada e processamento digital de imagens. Além disso, o curso aborda a sustentabilidade e a gestão de recursos naturais, qualificando os futuros tecnólogos para o emprego de soluções socioambientais.
O programa inclui, ainda, estágios supervisionados opcionais e projetos que simulam situações reais do campo, como o desenvolvimento de sistemas para a agricultura de precisão.
As disciplinas presentes no curso podem variar de acordo com a instituição de ensino ofertante. Entretanto, há algumas temáticas amplamente abordadas, como:
Cálculo Aplicado;
Banco de Dados;
Administração Geral;
Arquitetura de Computadores e Hardware;
Empreendedorismo e Estratégias de Negócios;
Gestão de Pessoas;
Banco de Dados Aplicados;
Mecanização Agrícola.
Quanto custa uma faculdade de Agrocomputação?
O curso de Agrocomputação, no site da Quero Bolsa, pode ser encontrado com mensalidades a partir de R$ 74,75. Entretanto, os valores podem variar de acordo com a instituição e modalidade de ensino. No modelo EaD, por exemplo, as mensalidades do curso tendem a ter valores menores, se comparado ao ensino presencial.
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Sobre a carreira de Agrocomputação
O que faz o profissional de Agrocomputação?
O profissional de Agrocomputação atua na interseção entre tecnologia da informação e o setor agrícola, desenvolvendo soluções tecnológicas para otimizar processos produtivos no campo.
Ele é responsável por criar e implementar sistemas de monitoramento e controle que utilizam sensores, drones, inteligência artificial e big data para melhorar a eficiência das operações agrícolas, desde o plantio até a colheita.
Esse profissional também trabalha com análise de dados climáticos, qualidade do solo e controle de pragas, permitindo uma tomada de decisão mais precisa e sustentável.
Além disso, ele desenvolve e gerencia plataformas digitais que facilitam a automação de processos, como irrigação inteligente e controle de maquinário, além de promover a integração dessas tecnologias com softwares de gestão agrícola.
Em resumo, o profissional de Agrocomputação contribui diretamente para aumentar a produtividade, reduzir custos e promover práticas agrícolas mais sustentáveis por meio do uso de tecnologias avançadas.
Onde o profissional de Agrocomputação pode trabalhar?
O profissional formado em Agrocomputação pode atuar em empresas agrícolas, startups, consultorias, institutos de pesquisa e órgãos públicos. Ele é encarregado de desenvolver e gerenciar sistemas de precisão, automação agrícola e monitoramento de recursos naturais, otimizando processos produtivos. Além disso, encontra oportunidades em empresas de tecnologia, onde desenvolve softwares e soluções voltadas para o agronegócio.
Outra possibilidade é a carreira em centros de pesquisa e inovação, que requisitam o profissional para criar novas tecnologias e ferramentas que impactem sustentavelmente as operações no campo. Também há oportunidades no setor público e instituições de ensino superior.
Como ingressar na profissão de Agrocomputação?
Quais são as exigências do mercado de trabalho para o profissional de Agrocomputação?
Para trabalhar na área de Agrocomputação, é necessário concluir o curso superior de Agrocomputação. Além da etapa acadêmica, o profissional deve ser capaz de conciliar tópicos de informática, automação, engenharia de software, análise de dados e agricultura de precisão.
O domínio de ferramentas tecnológicas, como softwares de gestão agrícola, sensores, internet das coisas (IoT) e inteligência artificial, é valorizado, assim como experiência prática, adquirida em estágios ou projetos.
Nota de corte para Agrocomputação
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No último ano, as notas de corte registradas para o curso de Agrocomputação foram: