A origem da vida na Terra continua sendo um tema intrigante e ainda sem uma resposta definitiva. Várias teorias foram propostas para explicar o surgimento da vida:
O criacionismo sustenta que uma entidade divina criou o universo e a vida na Terra, desafiando a teoria evolutiva de Darwin, que atribui a diversidade biológica a processos naturais ao longo de bilhões de anos.
Diferentemente das teorias científicas que buscam explicar a origem da vida através de processos naturais observáveis, o criacionismo apoia-se em interpretações religiosas e textos sagrados.
Existem várias formas de criacionismo, mas a maioria compartilha a ideia central de que um Deus ou deuses criaram o mundo e tudo o que nele existe, incluindo todas as formas de vida, de maneira intencional e direta.
A Abiogênese, ou Geração Espontânea, sugeria que vida surgia diretamente de matéria não-viva, guiada por uma "força vital" presente em certas matérias orgânicas. Esta teoria propunha a origem espontânea de seres vivos.
Panspermia é a hipótese que sugere a origem da vida na Terra através de microrganismos ou substâncias químicas biogênicas transportados por corpos celestes, como meteoritos, cometas e poeira espacial, indicando que a vida pode ser disseminada pelo universo.
Nas recentes expedições espaciais que chegaram ao solo de Marte, e através dos sinais fornecidos por diferentes sondas e formas de análise, vem sendo investigada a possibilidade da existência de água naquele planeta.
A motivação principal dessas investigações, que ocupam frequentemente o noticiário sobre Marte, deve-se ao fato de que a presença de água indicaria, naquele planeta,