O primeiro grupo de homens a se considerar iluminado surgiu, aproximadamente, no século 2, em Roma. O grupo se reunia para promover rituais, nos quais os participantes eram, supostamente, hipnotizados e ficavam, por minutos, em estado de transe e de alucinações.
Em meados do século XV, na Espanha, um grupo de homens da elite defendia, em suas reuniões, a ligação direta com o Espírito Santo, que guiava as suas ações. Nos séculos XVI e XVII foram identificados, na França, grupos de nobres simpatizantes das ideias iluministas.
Os illuminatis, como são definidos atualmente, compõem um grupo secreto, criado em 1º de maio de 1776, por Adam Weishaupt. A ideia do fundador, também professor de direito, era criar uma sociedade secreta composta, exclusivamente, por membros da elite, com a finalidade de discutir o iluminismo e promover constante da razão.
O grupo de Weishaupt promovia encontros para discutir temas relacionados à cultura, ao racionalismo e à política. Os membros do grupo foram influenciados pelos pensamentos iluministas. O nome illuminati, que significa "iluminado", em latim, faz referência direta ao iluminismo.
Por se tratar de um grupo secreto e destinado a poucos participantes, a história dos illuminatis é rodeada de segredos e mistérios. Várias evidências costumam ser, inclusive, utilizadas para provar, ou negar, a existência do grupo.