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João Marcondes | 08/08/25O objetivo do Compliance é prevenir riscos legais, éticos e financeiros, assegurando a integridade e a transparência das operações corporativas.
Com salários competitivos, flexibilidade de atuação e alta empregabilidade, a profissão de desenvolvedor back-end atrai tanto jovens em início de carreira quanto profissionais em transição
No mundo digital, onde a experiência do usuário parece reinar, é nos bastidores que a verdadeira mágica acontece. E quem conecta sites a servidores, gerencia dados e garante segurança, é o desenvolvedor back-end.
Especialista em desenvolvimento web, o desenvolvedor back-end é o responsável por planejar, codificar, testar e manter as estruturas de um site ou aplicativo que operam longe dos olhos do usuário.
Seu papel é garantir a integridade, eficiência e segurança dos sistemas digitais que sustentam e-commerces, bancos, plataformas de streaming, apps de delivery e muito mais.
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A atuação do desenvolvedor back-end envolve a criação da lógica de funcionamento de uma aplicação, o que inclui a comunicação entre o sistema e servidores, bem como a estruturação e proteção dos bancos de dados.
Em outras palavras, é ele quem garante que os comandos dados pelo usuário no front-end — como clicar em um botão para salvar informações — sejam corretamente processados no servidor.
Este profissional trabalha com linguagens de programação robustas como Java, Python, Ruby e PHP, além de utilizar bancos de dados relacionais (como MySQL e PostgreSQL) e não relacionais (como MongoDB).
Também é comum o uso de frameworks como Django, Spring Boot e Ruby on Rails, que agilizam o desenvolvimento de sistemas escaláveis e seguros.
Para se destacar, o desenvolvedor back-end precisa dominar arquitetura de sistemas, lógica de programação, computação em nuvem, segurança de dados e versionamento de código (como o uso de Git e GitHub).
Além disso, compreender os serviços e produtos da empresa onde trabalha é fundamental, já que as soluções técnicas devem estar alinhadas ao modelo de negócios.
Entre as disciplinas abordadas em cursos da área, estão: Algoritmos, Programação Orientada a Objetos, Modelagem de Sistemas, Repositórios de Dados, Programação Web e Computação em Nuvem.
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A versatilidade é uma das maiores vantagens da profissão. Desenvolvedores back-end podem trabalhar em:
Embora a formação superior não seja obrigatória, cursos de Tecnologia da Informação, Análise e Desenvolvimento de Sistemas ou Desenvolvimento Web são altamente recomendados.
Essas formações fornecem a base técnica e teórica necessária para enfrentar os desafios da profissão. A graduação tecnológica, com duração média de 2 anos e oferecida no formato EaD, é uma das opções mais procuradas.
Pós-graduações e cursos de especialização também contam pontos no currículo, sobretudo em áreas como Segurança da Informação, Cloud Computing e Engenharia de Software.
Enquanto o front-end cuida da interface visível ao usuário — como botões, menus e formulários — o back-end garante que essas interações se traduzam em comandos reais.
Se você tem afinidade com lógica, gosta de resolver problemas e quer mergulhar em uma carreira com futuro promissor, considere fazer o Teste Vocacional da Quero Bolsa e descobrir se a área de back-end combina com você.
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Essa é uma excelente oportunidade para adquirir conhecimentos avançados em desenvolvimento web, segurança da informação, bancos de dados e outras áreas fundamentais para se destacar no mercado.
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