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A palavra "histeria" tem uma longa história e foi usada no passado para descrever um conjunto de sintomas que incluíam ansiedade, depressão, irritabilidade e comportamentos emocionais intensos. No entanto, o uso dessa palavra é considerado obsoleto e pejorativo por muitos profissionais de saúde mental. Por que a palavra "histeria" é considerada problemática? 1. _Conotação negativa_: A palavra "histeria" tem uma conotação negativa e pejorativa, sugerindo que a pessoa é irracional, emocionalmente instável ou até mesmo "louca". 2. _Sexismo_: Historicamente, a "histeria" foi associada às mulheres, perpetuando estereótipos sexistas e reforçando a ideia de que as mulheres são mais emocionais e menos racionais do que os homens. 3. _Falta de precisão_: A palavra "histeria" não é um diagnóstico preciso e pode ser usada de forma vaga e imprecisa para descrever uma variedade de sintomas e condições. O que os psicólogos usam em vez de "histeria"? 1. _Transtornos de ansiedade_: Os psicólogos podem diagnosticar transtornos de ansiedade, como o transtorno de ansiedade generalizada, o transtorno de pânico ou o transtorno de estresse pós-traumático. 2. _Transtornos do humor_: Os psicólogos podem diagnosticar transtornos do humor, como a depressão ou o transtorno bipolar. 3. _Transtornos de personalidade_: Os psicólogos podem diagnosticar transtornos de personalidade, como o transtorno de personalidade borderline ou o transtorno de personalidade histriônica. Em resumo, a palavra "histeria" não é mais usada em terapia por psicólogos, devido à sua conotação negativa, sexismo e falta de precisão. Em vez disso, os psicólogos usam diagnósticos mais precisos e respeitosos para descrever os sintomas e condições que anteriormente eram rotulados como "histeria".