Melhores cursos com bolsas de estudo de Arquitetura e Urbanismo em Mogi das Cruzes

O curso de Arquitetura e Urbanismo é uma graduação de bacharelado com duração média de quatro/cinco anos. Ele forma profissionais capacitados para projetar e planejar espaços construídos e urbanos, equilibrando estética, funcionalidade, técnica e sustentabilidade.

A formação combina disciplinas teóricas e práticas, que vão desde artes e história até física e cálculo estrutural. Os estudantes aprendem a desenhar, representar e modelar projetos utilizando tanto técnicas manuais quanto softwares específicos de arquitetura.

Durante o curso, é comum a realização de projetos integradores, maquetes, visitas técnicas e estágios supervisionados, que aproximam o aluno da realidade do mercado de trabalho. A graduação também exige a elaboração de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), geralmente na forma de um projeto arquitetônico completo.

Formato e exigências:

• Duração: cerca de 5 anos
• Grau: Bacharelado
• Estágio obrigatório e TCC
• Alta carga de trabalhos práticos e projetos

Caso você tenha dúvidas se Arquitetura e Urbanismo é a escolha certa para você, não deixe de conferir o Teste Vocacional para Arquitetura e Urbanismo da Quero Bolsa. É rápido, gratuito e pode te ajudar nessa importante escolha profissional.

Quais são as melhores faculdades de Arquitetura e Urbanismo do Brasil?

Confira as melhores faculdades de Arquitetura e Urbanismo do Brasil, segundo o Guia da Faculdade 2025, uma avaliação realizada anualmente pelo jornal O Estado de S. Paulo (Estadão) em parceria com a Quero Bolsa. O indicador atribui uma nota variável de 1 a 5.

Instituição	Nota	Cidade
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)	5	Campinas - SP
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)	5	Juiz de Fora - MG
Universidade de São Paulo (USP)	5	São Paulo - SP
Universidade Presbiteriana Mackenzie (Mackenzie)	5	São Paulo - SP

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Veja as últimas notícias da área da Arquitetura

Comissão discute alterações na regulamentação das profissões de engenheiro, arquiteto e agrônomo

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados realiza nesta terça-feira (4), às 10h, no plenário 1, uma audiência pública para discutir possíveis mudanças na regulamentação das profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agrônomo.

O debate foi solicitado pelo deputado Cleber Verde (MA), relator do Projeto de Lei 1024/20, de autoria do Poder Executivo. A proposta altera a Lei 5.194/66, que trata do exercício dessas profissões.

O projeto prevê mudanças estruturais no sistema que rege o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia (Confea/Crea), incluindo alterações na composição e no processo eleitoral de seus membros, no registro profissional e nas regras para o exercício da profissão por estrangeiros no país.

Mais informações estão disponíveis no site da Agência Câmara de Notícias.

Comissão aprova prioridade para uso de energia solar em edifícios coletivos

A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que estabelece prioridade para o uso de fontes de energia limpa, especialmente a solar, em edifícios de uso coletivo — tanto públicos quanto privados. A proposta incentiva o aproveitamento de insumos e tecnologias já disponíveis no mercado.

A medida se aplica, inclusive, a prédios vinculados ao Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e altera a Lei nº 4.380/1964 e o Estatuto da Cidade (Lei nº 10.257/2001).

O texto aprovado é um substitutivo ao Projeto de Lei 5733/09, originado no Senado. A versão original previa incentivos fiscais para a adoção de energia solar, mas esse trecho foi retirado pelo relator, deputado Guilherme Boulos (SP), por gerar impactos orçamentários considerados incompatíveis com as normas fiscais.

Com isso, o parecer também rejeita os projetos apensados (PL 3173/08 e PL 1484/07), além do substitutivo anteriormente aprovado pela Comissão de Minas e Energia.

Tramitando em caráter conclusivo, o projeto ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para entrar em vigor, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e, em seguida, pelo Senado.

As informações são da Agência Câmara de Notícias.