
Vale a pena fazer pós-graduação depois dos 40 anos? Entenda
Juliana Gottardi | 05/11/25A pós-graduação amplia o repertório técnico e ajuda a desenvolver competências estratégicas, como gestão, comunicação e pensamento analítico
Muitas pessoas se formam em uma graduação e querem seguir pela carreira acadêmica na área da pesquisa científica.
Para isso é possível fazer uma pós-graduação stricto sensu, ou seja, um mestrado ou um doutorado. Mas, afinal, existe uma ordem para cursá-los?
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Primeiro de tudo é importante entender qual é a diferença entre esses cursos. O mestrado (tanto o acadêmico quanto o profissional) possui duração média de dois anos e é indicado para ampliar o conhecimento a respeito de uma área ou assunto visto durante a graduação.
Para se formar o aluno precisa apresentar uma dissertação e, se aprovado, ele será intitulado mestre.
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Já o doutorado tem duração de 4 a 5 anos e é indicado para quem quer aprofundar ainda mais o seu conhecimento sobre determinada área e também deseja atuar futuramente na área da pesquisa.
Normalmente nesse curso acontece uma extensão do estudo já iniciado no mestrado, então, por isso, é comum que essa seja uma segunda etapa nos estudos acadêmicos.
Ao final é apresentada uma tese inédita e, se aprovado, o estudante recebe o título de doutor.
É preciso ter em mente que as pós-graduações seguem uma ordem evolutiva de sua complexidade e sobrecarga, sendo os cursos de pós-graduação lato sensu os considerados “iniciais” em questão de aprofundamento em uma matéria.
Os stricto sensu são mais especializados e “complexos” em relação ao estudo de certo tópico.
Nessa última categoria, como dito anteriormente, estão o mestrado e o doutorado. O segundo é considerado como o curso mais profundo e, assim, o que necessita de uma maior dedicação do estudante em relação aos estudos.
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Para quem deseja se dedicar à área da pesquisa e à docência, é natural procurar diretamente os cursos stricto sensu. Porém, apesar do caminho mais natural ser começar por um curso “inicial”, ou seja, pelo mestrado, existe sim a possibilidade do estudante partir diretamente para o Doutorado.
A grande questão nisso, porém, é que grande parte das instituições brasileiras só aceitam alunos para os programas de doutorado quando eles já passaram pelo mestrado. Mas, como quase tudo na vida, existem exceções.
Caso o projeto de pesquisa e o currículo acadêmico do candidato tenham destaque, a universidade pode aceitá-lo no doutorado antes do mestrado.
Contudo, como o doutorado traz uma continuação de uma pesquisa que normalmente se inicia no mestrado, pode haver uma diminuição do conhecimento adquirido pelo estudante.
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