
92% dos profissionais da área tecnológica estão em exercício, aponta pesquisa do Confea
João Marcondes | 29/05/25O levantamento também mostra que a maioria dos profissionais da área tecnológica está inserida no mercado formal.
Educadores, assistentes sociais e cientistas são alguns exemplos de profissões presentes no ranking de piores salários
No dia 31 de outubro, o Halloween é celebrado ao redor do mundo com fantasias, abóboras e histórias de arrepiar. Mas, no mercado de trabalho brasileiro, o verdadeiro terror é outro. Um levantamento da FGV/Ibre, conduzido pela economista Janaína Feijó, revelou as profissões com os salários mais baixos do país.
Na liderança desse ranking, os professores do ensino pré-escolar recebem em média R$ 2.285, enquanto outros educadores, assistentes sociais e até cientistas enfrentam remunerações igualmente sombrias.
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Confira a seguir as 10 profissões com os salários mais baixos de acordo com levantamento da economista Janaína Feijó, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre),
Com um salário médio de R$ 2.285, a categoria de professor do ensino pré-escolar lidera o ranking dos salários mais baixos.
Remunerados em média com R$ 2.554, essa categoria reforça a precariedade enfrentada por muitos educadores.
Com uma média salarial de R$ 2.629, os professores de artes são essenciais para a formação cultural e cognitiva, mas frequentemente são deixados de lado em termos de valorização financeira.
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Profissionais da ciência, físicos e astrônomos recebem em média R$ 3.000.
Com um salário médio de R$ 3.078, esses profissionais enfrentam baixos rendimentos, apesar de lidarem diariamente com questões sociais e vulnerabilidades.
Os bibliotecários e documentaristas são remunerados em média com R$ 3.135.
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Com um rendimento médio de R$ 3.379, um salário considerado baixo para a importância e responsabilidade da função.
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Os profissionais de Relações Públicas recebem o salário médio de R$ 3.426.
Os fonoaudiologistas recebem em média R$ 3.485.
Mostrando bolsas de estudos em "São Paulo"
Não encontramos bolsas de estudos para a cidade selecionada.
Com um salário médio de R$ 3.554, esses profissionais são responsáveis pela formação de milhares de crianças e jovens.
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