ProfissõesQual é a diferença entre um professor e um pedagogo?
Por João Vitor Marcondes em 23/08/2024
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Aquele que transmite conhecimento e aprendizado
Profissional é um dos mais importantes na formação de uma pessoa; no Brasil, salários costumam ser baixos e pouco atrativos
Dados do Ministério do Trabalho (CAGED e eSocial), compilados pelo Quero Bolsa.
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O professor é o profissional responsável por lecionar aulas para alunos da educação infantil, fundamental, média, superior ou técnica, transmitindo conhecimentos de diferentes áreas.
Em sua rotina, ele elabora materiais didáticos, avalia o desempenho dos alunos e implementa métodos de ensino para atender às necessidades educacionais dos estudantes.
Seu trabalho pode adaptado para diferentes áreas do conhecimento, conforme sua especialidade, incluindo desde disciplinas básicas, como Matemática, Português, Ciências e História, até especializações técnicas e profissionais, como Engenharia, Direito ou Artes.
Na prática, o profissional atua como um guia de aprendizagem, incentivando o desenvolvimento de competências cognitivas e sociais e acompanhando o aluno em sua trajetória educacional.
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Ser um professor é assumir o papel de educador, transmissor de conhecimentos e facilitador do aprendizado. É mais do que ensinar; envolve inspirar, orientar e preparar indivíduos para enfrentar desafios e construir seu futuro.
Também significa participar ativamente da construção de uma sociedade justa e inclusiva, formando futuros cidadãos éticos e responsáveis.
O professor assume um papel de facilitador de aprendizado e mentor para os alunos. Entre suas funções, destacam-se:
O professor é peça-chave para o desenvolvimento intelectual, social e emocional dos alunos.
Sua importância vai além do simples ato de transmitir conhecimento; ele é responsável por inspirar, motivar e orientar os estudantes, ajudando-os a desenvolver habilidades críticas e criativas.
O professor também promove a inclusão, criando ambientes de aprendizado que respeitam as diferenças e oferecem a cada aluno a oportunidade de alcançar seu pleno potencial.
O professor atua para transmitir conhecimentos, orientar cidadãos e promover o aprendizado dos alunos em diferentes níveis de ensino.
Suas principais atividades incluem planejar aulas, elaborar materiais didáticos, ministrar conteúdos e avaliar o desempenho dos alunos por meio de provas, trabalhos e outras atividades práticas.
Ele também assume responsabilidades que vão além da sala de aula, participando de reuniões pedagógicas para discutir o progresso dos alunos, trocando experiências com outros educadores e colaborando na organização de eventos escolares.
A relação entre professor e aluno é pautada pelo respeito, ética e profissionalismo. Assim, existem comportamentos que o professor não deve adotar em relação aos alunos, como:
A profissão de professor tem suas raízes na Antiguidade, com os primeiros registros de ensino formal datando de civilizações como a Mesopotâmia, o Egito Antigo e a Grécia Antiga.
No entanto, o papel do professor, como conhecemos hoje, começou a se consolidar com o surgimento da escola pública e da educação formal na Idade Média, especialmente na Europa.
No Brasil, a profissão de professor começou a se institucionalizar no século XIX, com a criação das primeiras escolas públicas e com o trabalho de educadores como Rui Barbosa e Anísio Teixeira.
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O professor pode atuar em escolas públicas e privadas, lecionando em diferentes níveis de ensino, como Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Ensino Superior.
Ele também pode ser contratado por escolas de idiomas, cursos técnicos, ou centros de treinamento especializados.
Em níveis mais avançados, o professor pode também atuar em universidades e institutos de pesquisa, onde se dedica ao ensino superior, à orientação de pesquisas acadêmicas e ao desenvolvimento de novos métodos pedagógicos.
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Para professores que ingressaram no Regime Geral de Previdência Social (RGPS) após 14 de novembro de 2019, a idade mínima para aposentadoria é de 57 anos para mulheres e 60 anos para homens, ambos com pelo menos 25 anos de contribuição em efetivo exercício das funções de magistério na educação básica.
Para aqueles que já estavam na carreira antes da reforma, existem regras de transição. Uma delas é a regra de pontos, onde a soma da idade e do tempo de contribuição deve atingir um determinado valor, aumentando progressivamente a cada ano.
Em 2024, por exemplo, a pontuação mínima é de 86 pontos para professoras e 96 pontos para professores.
É importante notar que as regras podem variar conforme o vínculo empregatício e o tempo de serviço. Portanto, recomenda-se consultar o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ou um especialista em direito previdenciário para obter informações atualizadas e específicas sobre cada caso.
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Para se tornar professor, é necessário completar uma licenciatura. A formação varia conforme a especialidade e o grau de ensino que o profissional deseja lecionar:
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Para ingressar como professor em escolas públicas no Brasil, é necessário participar de processos seletivos que variam conforme a esfera governamental (municipal, estadual ou federal) e a natureza do vínculo, que pode ser efetivo ou temporário.
Para obter estabilidade no serviço público, os candidatos devem prestar concursos públicos, passando por um prova que avalia conhecimentos específicos da área de atuação, prova de títulos e uma avaliação didática.
Para suprir necessidades emergenciais ou projetos específicos, as redes de ensino realizam processos seletivos simplificados, que incluem uma avaliação do histórico profissional e acadêmico do candidato, conforme os critérios estabelecidos no edital, além de entrevistas.
Após o ingresso na carreira, os professores podem, ainda, optar por uma formação continuada, que consiste na readaptação de carreira e obtenção de novos conhecimentos. Assim, o profissional pode se preparar para novos desafios.

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