O professor é o profissional responsável por planejar e ministrar aulas, transmitindo conhecimentos em diferentes áreas. Ele elabora materiais didáticos, avalia o desempenho dos alunos e adapta métodos de ensino para atender às necessidades educacionais dos estudantes.
Em seu cotidiano, o professor transmite conhecimentos, estimula a participação dos alunos e promove discussões que incentivam o pensamento crítico e a resolução de problemas. Ele pode lecionar uma variedade de disciplinas, conforme sua especialidade, incluindo desde áreas básicas como Matemática, Português, Ciências e História até especializações técnicas e profissionais, como Engenharia, Direito ou Artes.
Além da variedade de conteúdos, os professores lidam com diferentes faixas etárias, adaptando o ensino de acordo com a necessidade educacional apresentada. Professores que lecionam para crianças, por exemplo, abordam um currículo proposto para o grupo, enquanto os que ensinam jovens e adultos têm foco em demandas específicas e no mercado de trabalho.
O cotidiano do professor vai além da sala de aula. Ele é responsável por avaliar o desempenho da sala por meio de provas, trabalhos e atividades práticas, fornecendo feedbacks que contribuem para o aprendizado. Além disso, ele participa de reuniões pedagógicas, eventos escolares e treinamentos, garantindo a integração com a comunidade escolar e o alinhamento com as diretrizes educacionais.
Em muitos casos, o professor também assume um papel de mentor, auxiliando na orientação acadêmica e pessoal dos estudantes.
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Ser um professor é assumir o papel de educador, transmissor de conhecimentos e facilitador do aprendizado,. É uma profissão que vai além do ato de ensinar conteúdos; envolve inspirar, orientar e preparar indivíduos para enfrentar desafios e construir seu futuro.
O professor atua como mediador no processo de aprendizagem, utilizando diferentes estratégias pedagógicas para tornar o ensino acessível. Ele também desempenha a função de mentor, ajudando os estudantes a desenvolverem habilidades como pensamento crítico, empatia e autonomia.
Além do ensino em sala de aula, ser professor significa participar ativamente da construção de uma sociedade justa e inclusiva. Isso exige compromisso com a formação ética e cidadã dos alunos, além de adaptar-se às mudanças tecnológicas e sociais para oferecer uma educação atualizada.
O professor desempenha um papel amplo, facilitando o aprendizado e atuando como um mentor e modelo para os alunos. Entre as principais funções do profissional, destacam-se:
O papel do professor é fundamental para o desenvolvimento de crianças e jovens de diferentes faixas etárias. O docente atua como mentor, orientador e educador para seus alunos, incentivando-os a desenvolver habilidades, conhecimentos e competências.
Na atualidade, contudo, o papel do docente transcende os moldes tradicionais, visando formar o aluno em uma perspectiva social e cultural. O objetivo é tornar o aluno capaz de responder, de forma crítica e autônoma, aos desafios da sociedade, seja no âmbito comum, pessoal ou profissional.
O professor atua para transmitir conhecimentos, orientar cidadãos e promover o aprendizado dos alunos em diferentes níveis de ensino. Suas principais atividades incluem planejar aulas, elaborar materiais didáticos, ministrar conteúdos e avaliar o desempenho dos alunos por meio de provas, trabalhos e outras atividades práticas.
Seu trabalho começa com o planejamento pedagógico, que envolve definir os objetivos de aprendizado, selecionar os conteúdos e criar estratégias que facilitem a compreensão dos alunos. Durante as aulas, ele utiliza diferentes recursos, como apresentações, exercícios práticos, debates e atividades interativas, para tornar o ensino dinâmico.
Ele também assume responsabilidades que vão além da sala de aula, participando de reuniões pedagógicas para discutir o progresso dos alunos, trocando experiências com outros educadores e colaborando na organização de eventos escolares. Além disso, prepara materiais de apoio, como listas de exercícios e guias de estudo, e oferece suporte individualizado para alunos com dificuldades.
O professor atua, ainda, como mentor, ajudando os estudantes a desenvolver habilidades interpessoais, senso de responsabilidade e autonomia.
A relação entre professor e aluno é pautada pelo respeito, ética e profissionalismo. Assim, existem comportamentos que o professor não deve adotar em relação aos alunos, como:
A profissão de professor é uma das mais antigas da humanidade, com raízes que remontam à Antiguidade. Na Grécia Antiga, por exemplo, filósofos como Sócrates ensinavam em locais públicos, como praças e ginásios, transmitindo conhecimentos e estimulando o pensamento crítico.
Durante a Idade Média, a educação passou a ser influenciada pela Igreja Católica, e muitos professores eram membros de congregações religiosas. As escolas estavam frequentemente associadas a instituições religiosas, que determinavam o conteúdo a ser ensinado.
No Brasil, a profissionalização do educador começou a ser delineada em 1835, com a criação da primeira escola de educadores na cidade de Niterói, Rio de Janeiro. Essa iniciativa visava preparar professores para atender à crescente demanda por educação no país.
Ao longo dos séculos, a profissão docente evoluiu, adaptando-se às mudanças sociais, políticas e tecnológicas. Hoje, os professores desempenham um papel central na formação de indivíduos e no desenvolvimento das sociedades.
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O professor trabalha em ambientes educacionais, incluindo escolas públicas ou privadas, onde leciona para estudantes da educação infantil, fundamental e média. Além disso, pode atuar em escolas técnicas e profissionalizantes preparando futuros profissionais em áreas como tecnologia, saúde e gestão.
Na educação superior, o professor pode trabalhar em universidades, faculdades ou centros de pesquisa, lecionando disciplinas relacionadas à sua área de especialização. Além de instituições formais, o professor também encontra oportunidades em escolas de idiomas, cursos preparatórios para vestibulares e concursos, aulas particulares e treinamentos corporativos.
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Para professores que ingressaram no Regime Geral de Previdência Social (RGPS) após 14 de novembro de 2019, a idade mínima para aposentadoria é de 57 anos para mulheres e 60 anos para homens, ambos com pelo menos 25 anos de contribuição em efetivo exercício das funções de magistério na educação básica.
Para aqueles que já estavam na carreira antes da reforma, existem regras de transição. Uma delas é a regra de pontos, onde a soma da idade e do tempo de contribuição deve atingir um determinado valor, aumentando progressivamente a cada ano. Em 2024, por exemplo, a pontuação mínima é de 86 pontos para professoras e 96 pontos para professores.
É importante notar que as regras podem variar conforme o vínculo empregatício e o tempo de serviço. Portanto, recomenda-se consultar o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ou um especialista em direito previdenciário para obter informações atualizadas e específicas sobre cada caso.
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Para se tornar professor, é necessário completar uma licenciatura na área de ensino visada. A formação varia conforme a especialidade que o profissional deseja lecionar, incluindo Matemática, Língua Portuguesa, História, Geografia e outras. Por outro lado, profissionais que desejam atuar no ensino superior precisam dar sequência ao percurso acadêmico, concluindo um mestrado ou doutorado.
As licenciaturas têm duração média de quatro anos e preparam os estudantes por meio de um currículo composto por conteúdo específicos e técnicas pedagógicas. Durante o período, o aluno desenvolve lições teóricas e práticas, além de passar por estágios supervisionados que conectam o futuro professor à prática em sala de aula.
Para aqueles que desejam lecionar na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, o curso de Pedagogia é a formação recomendada. Ele aborda conteúdos como alfabetização, gestão escolar e desenvolvimento infantil, preparando o profissional para atuar com crianças de forma inclusiva e adaptada às suas necessidades específicas.
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Para se tornar professor no Brasil, a formação acadêmica necessária varia conforme o nível de ensino e a área de atuação desejada.
Para lecionar na Educação Infantil (creches e pré-escolas) e nos anos iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano), é exigida a formação em Pedagogia. Para atuar nos anos finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) e no Ensino Médio, é necessário possuir uma licenciatura na disciplina específica que se pretende ensinar, como Letras, Matemática, História, Geografia, Ciências Biológicas, entre outras.
No caso do Ensino Superior, a exigência mínima geralmente é a conclusão de uma pós-graduação, como mestrado ou doutorado, além da graduação na área de atuação.
Para ingressar como professor em escolas públicas no Brasil, é necessário participar de processos seletivos que variam conforme a esfera governamental (municipal, estadual ou federal) e a natureza do vínculo, que pode ser efetivo ou temporário.
Para obter estabilidade no serviço público, os candidatos devem prestar concursos públicos, passando por um prova que avalia conhecimentos específicos da área de atuação, prova de títulos e uma avaliação didática.
Para suprir necessidades emergenciais ou projetos específicos, as redes de ensino realizam processos seletivos simplificados, que incluem uma avaliação do histórico profissional e acadêmico do candidato, conforme os critérios estabelecidos no edital, além de entrevistas.
Após o ingresso na carreira, os professores podem, ainda, optar por uma formação continuada, que consiste na readaptação de carreira e obtenção de novos conhecimentos. Assim, o profissional pode se preparar para novos desafios e obter conhecimentos pedagógicos assertivos.
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