Nutrição Aplicada ao Autismo
A área de Nutrição estuda a relação entre alimentos e saúde durante a graduação. O nutricionista atua promovendo alimentação adequada e qualidade de vida.

O que é Nutrição Aplicada ao Autismo?
Última atualização: 08/09/2025
Nutrição Aplicada ao Autismo é uma área da Nutrição que foca em compreender e atender às necessidades alimentares de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). O objetivo é oferecer estratégias nutricionais personalizadas que possam contribuir para o desenvolvimento, comportamento e bem-estar geral desses indivíduos.
Alguns pontos importantes sobre essa abordagem:
Necessidades nutricionais específicas: Pessoas com autismo podem apresentar seletividade alimentar, preferências por texturas ou cores de alimentos e rejeição a certos sabores. A nutrição aplicada busca garantir que mesmo com essas restrições, a dieta seja equilibrada.
Transtornos digestivos e sensibilidades: Muitos indivíduos com TEA têm maior propensão a problemas gastrointestinais, intolerâncias alimentares ou alergias. A nutrição pode ajudar a identificar alimentos que desencadeiam desconfortos e propor alternativas adequadas.
Suplementação e intervenções especiais: Em alguns casos, o nutricionista pode recomendar vitaminas, minerais ou dietas específicas (como dietas sem glúten ou caseína), sempre com base em evidências científicas e acompanhamento clínico.
Integração com outras terapias: A alimentação adequada pode potencializar os efeitos de terapias comportamentais, educacionais e médicas, já que uma nutrição equilibrada influencia na energia, concentração e comportamento.
Como é o curso de Nutrição Aplicada ao Autismo?
O curso de Nutrição Aplicada ao Autismo é uma pós-graduação especializada que capacita nutricionistas a atender pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Ele aborda desde os fundamentos do autismo até estratégias nutricionais específicas para melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
Os cursos geralmente abrangem:
- Fundamentos do autismo e critérios diagnósticos.
- Avaliação nutricional em crianças e adolescentes.
- Transtorno sensorial e seletividade alimentar.
- Dietoterapias específicas, como dietas sem glúten/caseína, cetogênica e antifúngica.
- Suplementação nutricional direcionada.
- Integração com equipes multidisciplinares e apoio à família.
O que se aprende na faculdade de Nutrição Aplicada ao Autismo?
Os cursos de Nutrição Aplicada ao Autismo são pós-graduações especializadas que capacitam nutricionistas a atender pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), abordando desde a avaliação nutricional até intervenções dietoterápicas específicas.
A grade curricular varia conforme a instituição, mas geralmente inclui:
- Ética Geral e Profissional
- Metodologia Científica
- Direitos Humanos
- Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
- Docência do Ensino Superior
- Inovações Tecnológicas
- Avaliação Clínica Nutricional nos Portadores do TEA
- Alergias e Intolerâncias Alimentares no TEA
- A Seletividade Alimentar no TEA
- Dietoterapia no TEA
- Suplementação e Nutracêuticos no TEA
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Quanto custa uma faculdade de Nutrição Aplicada ao Autismo?
A graduação de Nutrição Aplicada ao Autismo custa entre R$60,00 e R$224,00 (mensalidade), levando em consideração as instituições parceiras da Quero Bolsa no mês de setembro de 2025.
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Sobre a carreira de Nutricionista especializado em Nutrição aplicada ao Autismo
Onde o profissional de Nutricionista especializado em Nutrição aplicada ao Autismo pode trabalhar?
Um nutricionista especializado em Nutrição Aplicada ao Autismo pode atuar em diferentes contextos, sempre voltado para o atendimento de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou outras condições relacionadas à alimentação e comportamento.
Alguns dos principais locais de atuação são:
Clínicas de nutrição e consultórios particulares: Atendendo pacientes individualmente ou em grupos, oferecendo avaliação nutricional, planejamento alimentar e acompanhamento contínuo.
Centros de atendimento especializado ao autismo: Trabalhando em instituições ou ONGs que oferecem suporte a pessoas com TEA, colaborando com equipes multidisciplinares.
Hospitais e unidades de saúde: Participando de equipes multidisciplinares em hospitais pediátricos, hospitais gerais ou ambulatórios especializados, focando na nutrição clínica de pacientes com TEA.
Escolas e instituições educacionais: Auxiliando na elaboração de cardápios escolares adaptados, promovendo educação nutricional e orientação a professores e cuidadores sobre alimentação de crianças com TEA.
Programas de saúde pública: Atuando em políticas públicas de alimentação e saúde, contribuindo para estratégias nutricionais voltadas à população com necessidades especiais.
Pesquisa e ensino: Participando de estudos científicos sobre nutrição e autismo, lecionando em cursos de graduação ou pós-graduação, e desenvolvendo materiais educativos.
Atendimento domiciliar: Realizando visitas a domicílio para avaliação de hábitos alimentares, planejamento de refeições e orientação a familiares sobre estratégias para lidar com seletividade alimentar.
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Exigências do mercado de trabalho para o Nutricionista especializado em Nutrição aplicada ao Autismo
O mercado de trabalho para o nutricionista especializado em Nutrição Aplicada ao Autismo exige que o profissional tenha formação em Nutrição, preferencialmente com pós-graduação ou especialização voltada ao Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Além da qualificação acadêmica, são valorizadas competências como conhecimento aprofundado sobre dietas terapêuticas, suplementação nutricional, avaliação clínica de indivíduos com TEA e estratégias para lidar com seletividade alimentar e comportamentos relacionados à alimentação.
É importante também ter habilidades de comunicação e orientação, já que grande parte do trabalho envolve apoio a famílias, cuidadores e equipes multidisciplinares.
Experiência em atendimentos clínicos, hospitais, centros especializados, escolas ou projetos de saúde pública é considerada um diferencial, assim como a capacidade de integrar a nutrição a programas educacionais e terapêuticos.
O profissional deve estar atualizado sobre pesquisas e evidências científicas na área, demonstrando preparo para propor intervenções personalizadas que promovam a saúde, o desenvolvimento e a qualidade de vida de pessoas com autismo.