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Isabella Baliana | 10/07/25Em Vale Tudo, Afonso viaja com Maria de Fátima, mas o motivo vai além da lua de mel: entenda seu novo papel em relação à economia verde.
A tarifa passa a valer a partir de 1º de agosto e representa a alíquota mais alta entre as 22 nações já notificadas pelo governo norte-americano.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou na quarta-feira (9) a aplicação de uma tarifa de 50% sobre todos os produtos exportados do Brasil.
Imagem: Alan Santos/PR
A medida passa a valer a partir de 1º de agosto e representa a alíquota mais alta entre as 22 nações já notificadas pelo governo norte-americano.
A decisão faz parte de uma nova política tarifária que inclui países como China, México, Canadá, Filipinas e Argélia, com taxas que variam entre 20% e 50%.
O objetivo dos EUA é pressionar os países a firmarem novos acordos comerciais. Caso isso não ocorra até a data estipulada, as novas tarifas entram em vigor.
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A tarifa do Trump contra o Brasil é uma taxa extra que o governo dos Estados Unidos pretende cobrar sobre todos os produtos brasileiros que entrarem no país a partir de agosto de 2025.
O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que vários países terão que pagar tarifas mais altas para vender seus produtos aos americanos.
A ideia dele é pressionar esses países a renegociar acordos comerciais com os EUA, favorecendo a economia estadunidense.
O Brasil foi incluído nessa lista e, até agora, foi o país com a tarifa mais alta entre todos os 22 notificados.
Segundo dados divulgados pela Agência Brasil, os principais produtos exportados pelo Brasil aos EUA incluem:
Com a nova tarifa, empresas brasileiras desses setores poderão enfrentar redução nas vendas e perda de competitividade no mercado norte-americano.
Entre as companhias que podem ser diretamente impactadas estão a Petrobras, com foco na exportação de petróleo, e a Embraer, que atua na venda de aeronaves para o mercado dos EUA.
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A balança comercial, que mede a diferença entre exportações e importações de um país, também pode ser diretamente afetada pela medida.
Com a tarifa, o Brasil tende a exportar menos para os EUA, o que pode gerar perdas financeiras e influenciar no desempenho de setores inteiros da economia.
Além do impacto econômico, há também consequências diplomáticas. Relações comerciais intensas muitas vezes exigem diálogo constante entre os governos.
A adoção de tarifas elevadas sem negociação prévia pode dificultar esse diálogo e levar ao enfraquecimento de acordos multilaterais.
A área de Relações Internacionais estuda justamente as interações entre países, incluindo temas como comércio exterior, diplomacia, soberania, acordos internacionais e conflitos econômicos.
Em cenários como o atual, o conhecimento da área ajuda a entender os motivos por trás das decisões políticas e suas consequências no cenário global.
Além de compreender o contexto, esse campo do conhecimento contribui para a formulação de estratégias comerciais, posicionamento diplomático e identificação de alternativas para minimizar impactos no comércio internacional.
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Na perspectiva das Relações Internacionais, a adoção de tarifas comerciais pode ser interpretada como um instrumento de política externa.
Países utilizam esse tipo de ação para proteger setores estratégicos da própria economia ou para pressionar parceiros comerciais a renegociarem acordos existentes.
Essas decisões estão ligadas ao conceito de soberania nacional, que permite a cada Estado definir suas próprias políticas econômicas.
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No entanto, medidas unilaterais, como o aumento repentino de tarifas, podem gerar desequilíbrios nas relações diplomáticas, sobretudo quando não são precedidas de diálogo ou negociação com os países afetados.
No caso do Brasil, o aumento da tarifa foi recebido como uma ação inesperada e desfavorável, com potencial para impactar negativamente as exportações e comprometer setores produtivos.
Até o momento, o governo brasileiro não anunciou medidas de retaliação, mas monitora os efeitos da decisão e avalia possíveis respostas dentro dos canais diplomáticos e comerciais disponíveis.
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Profissionais formados em Relações Internacionais têm um campo de atuação amplo, que inclui órgãos públicos, empresas multinacionais, organizações não governamentais (ONGs), consultorias e instituições de ensino e pesquisa.
Imagem: Freepik
A formação permite trabalhar com temas como:
Outra possibilidade é ingressar em organizações internacionais, como ONU, Banco Mundial e União Europeia, que valorizam profissionais com conhecimento em negociações globais, políticas públicas e relações multilaterais.
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