O salário médio de um Internacionalista no Brasil é de R$ 7.095,23.
As especialidades com os melhores salários são Profissonal De Relações Internacionais, Gerente de comunicação e Profissional de Relacoes Institucionais e Governamentais.
Essas informações são baseadas nas 123645 contratações que aconteceram no último ano, em todo o Brasil.
Especialidade | Salário médio |
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Profissonal De Relações Internacionais | R$ 20.348,70 |
Gerente de comunicação | R$ 15.181,79 |
Profissional de Relacoes Institucionais e Governamentais | R$ 13.631,43 |
Gerente de marketing | R$ 11.947,32 |
Gerente de vendas | R$ 8.986,51 |
Ouvidor | R$ 7.657,46 |
Gerente comercial | R$ 7.557,06 |
Relações públicas | R$ 7.417,09 |
Analista de negócios | R$ 5.061,25 |
Analista de pesquisa de mercado | R$ 4.943,38 |
Os objetivos na função de um internacionalista envolvem, de forma geral, compreender, analisar e atuar sobre as dinâmicas que envolvem as relações entre Estados, organizações internacionais, empresas e outros atores globais.
Esse profissional busca promover a cooperação internacional, identificar oportunidades de integração política, econômica e cultural, além de contribuir para a resolução de conflitos, a defesa dos direitos humanos e a formulação de políticas públicas com impacto global.
Também é objetivo do internacionalista fornecer suporte técnico e estratégico em negociações diplomáticas, comerciais ou multilaterais, sempre com base em análise crítica e conhecimento das normas e estruturas do sistema internacional.
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Na prática, a carreira de internacionalista é bastante diversa e pode variar conforme a área de atuação escolhida. Esse profissional pode trabalhar em órgãos governamentais, como o Itamaraty e ministérios ligados às relações exteriores, onde participa da formulação de políticas internacionais, negociações diplomáticas e cooperação entre países.
Também pode atuar em organizações internacionais (como ONU, OMC ou OEA), ONGs, instituições multilaterais e agências de cooperação, contribuindo com análises, elaboração de projetos e representação institucional.
No setor privado, o internacionalista pode prestar consultoria em comércio exterior, análise de riscos políticos, sustentabilidade global ou responsabilidade social corporativa.
Além disso, há espaço nas áreas acadêmica e de pesquisa, com estudos sobre geopolítica, integração regional e temas de governança global. A rotina envolve leitura e interpretação de acordos e tratados, produção de relatórios, articulação com diversos atores internacionais, domínio de línguas estrangeiras e constante atualização sobre eventos e tendências globais.
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Para atuar como internacionalista, o primeiro requisito é a formação superior em Relações Internacionais, curso que oferece base teórica e prática em temas como política internacional, economia, direito, história e negociação diplomática.
Algumas vagas também aceitam formados em áreas correlatas, como Ciência Política, Direito ou Economia, desde que tenham especialização ou experiência em assuntos internacionais.
No mercado de trabalho, é comum que se exija domínio de pelo menos uma língua estrangeira — especialmente inglês — e, em muitos casos, de uma segunda língua, como espanhol ou francês.
Experiências extracurriculares, como participação em modelos de organismos internacionais (MUNs), intercâmbios, estágios em embaixadas, ONGs ou órgãos públicos, agregam valor ao perfil do candidato.
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