O salário médio de um Enfermeiro no Brasil é de R$ 3.136,50.
Os estados onde a profissão de Enfermeiro têm os melhores salários são Distrito Federal, São Paulo e Mato Grosso do Sul.
As especialidades com os melhores salários são Enfermeiro Neonatologista, Perfusionista e Enfermeiro da Estratégia de Saúde da Família.
Essas informações são baseadas nas 54460 contratações que aconteceram no último ano, em todo o Brasil.
Especialidade | Salário médio |
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Enfermeiro Neonatologista | R$ 9.139,18 |
Perfusionista | R$ 8.295,42 |
Enfermeiro da Estratégia de Saúde da Família | R$ 7.910,82 |
Enfermeiro Sanitarista | R$ 7.588,32 |
Enfermeiro Obstetrico | R$ 6.422,24 |
Enfermeiro Nefrologista | R$ 6.021,55 |
Enfermeiro Auditor | R$ 5.856,17 |
Enfermeiro do Trabalho | R$ 5.577,43 |
Enfermeiro Psiquiatrico | R$ 5.553,96 |
Enfermeiro de Centro Cirurgico | R$ 5.379,76 |
O enfermeiro trabalha em hospitais, clínicas, empresas ou até mesmo fazendo atendimentos em domicílio. Sua atuação se baseia na supervisão de técnicos e auxiliares de Enfermagem, na preparação de instrumentos e na assistência aos pacientes.
Segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de 2021, do Ministério do Trabalho, o salário médio de um enfermeiro no Brasil é de R$3.136,00. O estado com o maior salário é o Distrito Federal, com uma remuneração de R$4.039,00 para o profissional. Além disso, a especialidade com maior salário médio é o Enfermeiro Neonatologista, que possui remuneração média de R$9.039,00. Para ver mais informações sobre o salário médio da profissão e todas as especialidades, confira a página de salários da Quero Bolsa.
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O enfermeiro presta assistência ao paciente, coordena e planeja ações para a promoção da saúde junto à comunidade. Também pode auditar serviços de enfermagem e/ou perfusão.
Já o perfusionista executa procedimentos de circulação extracorpórea em hospitais.
Ambos podem realizar pesquisas.
O enfermeiro atua nas áreas de saúde e serviços sociais, em empresas públicas e privadas e, normalmente, é assalariado.
Sua rotina de trabalho inclui revezamento por turnos - diurno e noturno -, exceto o profissional de Estratégia de Saúde da Família, que possui carga horária determinada em portaria específica.
Dependendo de sua atividade, pode ser exposto a riscos biológicos e a materiais tóxicos, radiações, contaminação por instrumentos pérfuro-cortantes e estresse.
Já o perfusionista atua com vínculo empregatício e também como autônomo. Seu horário de trabalho é irregular, sob supervisão constante, e a função pode exigir longos períodos em posições desconfortáveis.
Ambos costumam trabalhar em equipes, em ambientes fechados.
Para exercer a função de enfermeiro, é exigido curso superior completo em Enfermagem e registro profissional no Conselho Regional de Enfermagem (Coren).
Já o perfusionista precisa de formação superior nas áreas de Saúde ou Ciências Biológicas, além de curso de especialização de 1.400 horas.