O salário médio de um Auxiliar de Enfermagem no Brasil é de R$ 2.123,07.
As especialidades com os melhores salários são Tecnico de Enfermagem do Trabalho, Auxiliar de Saude (Navegacao Maritima) e Auxiliar de Enfermagem do Trabalho.
Essas informações são baseadas nas 167308 contratações que aconteceram no último ano, em todo o Brasil.
Especialidade | Salário médio |
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Tecnico de Enfermagem do Trabalho | R$ 5.311,70 |
Auxiliar de Saude (Navegacao Maritima) | R$ 5.058,54 |
Auxiliar de Enfermagem do Trabalho | R$ 4.818,19 |
Técnico de Enfermagem da Estratégia de Saúde da Família | R$ 4.763,03 |
Auxiliar de Enfermagem da Estratégia de Saúde da Família | R$ 4.439,43 |
Tecnico de Enfermagem Psiquiatrica | R$ 4.243,14 |
Instrumentador Cirurgico | R$ 3.924,84 |
Técnico Em Agente Comunitário De Saúde | R$ 3.752,95 |
Tecnico de Enfermagem de Terapia Intensiva | R$ 3.455,05 |
Auxiliar de Enfermagem | R$ 2.795,78 |
O auxiliar de enfermagem colabora com enfermeiros, médicos e outros profissionais para garantir o cuidado adequado e o bem-estar dos pacientes. Seu trabalho exige habilidades técnicas, empatia e atenção aos detalhes.
No início do turno, o auxiliar de enfermagem recebe as informações sobre os pacientes. Isso inclui detalhes sobre o estado de saúde, suas necessidades específicas, medicamentos prescritos e tratamentos em curso.
Com base em suas aferições, ele auxilia os atendidos em tarefas de higiene, como banho, troca de roupas e escovação dos dentes. Eles também podem contribuir para a movimentação dos pacientes, garantindo sua segurança.
Os auxiliares de enfermagem são responsáveis, ainda, por verificar e registrar os sinais vitais dos enfermos, como temperatura, pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória, além de realizar testes simples, como a coleta de amostras de sangue, urina ou fezes para análise em laboratório, seguindo os procedimentos apropriados.
Segundo o Decreto 94.406, de 8 de junho de 1987, que regulamenta as profissões de enfermeiro, auxiliar de enfermagem, técnico de enfermagem e parteiro, as atribuições e funções do auxiliar de enfermagem envolvem:
Sim, o auxiliar de enfermagem pode aplicar injeções intramusculares (IM), desde que haja uma prescrição medicamentosa válida. No entanto, essa prática deve ser realizada sob orientação e supervisão de um enfermeiro, conforme estabelecido pelo artigo 15 da Lei n° 7.498/86. Isso garante que os critérios técnicos sejam seguidos corretamente para a segurança do paciente.
O auxiliar de enfermagem presta suporte básico de cuidados aos pacientes, sob supervisão de enfermeiros. Ele realiza procedimentos de menor complexidade, como medição de pressão arterial, administração de medicamentos por via oral e intramuscular, preparo e acompanhamento de pacientes para exames, troca de curativos simples e assistência direta em atividades de vida diária que o paciente não consiga realizar sozinho, como alimentação, higiene pessoal e mobilidade.
Além disso, os auxiliares de enfermagem preparam e administram medicamentos conforme orientação médica e mantêm registros dos cuidados prestados. Outra atribuição é o contato com a equipe de enfermagem sobre mudanças no estado de saúde dos pacientes, garantindo que as informações sejam compartilhadas efetivamente
A carreira de auxiliar de enfermagem pode ser exercida em hospitais, clínicas médicas, lares de idosos, unidades de atendimento domiciliar e centros de reabilitação. Seu cotidiano envolve a escala em turno diurnos, noturnos ou de plantão, dependendo do ambiente.
Em sua rotina, o auxiliar de enfermagem verifica as ordens médicas e os planos de cuidados para seus pacientes. Eles medem e registram sinais vitais e garantem a medicação nos horários estipulados. Também prestam assistência nas atividades de vida diária dos atendidos, como higiene pessoal, alimentação e mobilidade.
Além de cuidados diretos, os auxiliares de enfermagem mantêm o ambiente limpo e organizado, preparam e limpam equipamentos médicos e assistem em procedimentos médicos e de enfermagem quando necessário.
Para se tornar um auxiliar de enfermagem, é necessário completar um curso na área. O programa dura de um a dois anos e inclui tanto instrução teórica quanto prática clínica sob supervisão. Durante o curso, os alunos aprendem sobre anatomia, fisiologia, primeiros socorros, cuidados com o paciente e procedimentos médicos básicos.
Após concluir o curso, o candidato deve obter a certificação no Conselho Regional. No ramo, destacam-se candidatos com habilidades como empatia, paciência e capacidade de trabalhar em equipe.