5) Tradr
O Tradr é um aplicativo baseado em economia colaborativa, que conecta pessoas que querem comprar, vender, trocar ou doar objetos usados. A ideia surgiu da empreendedora Jéssica Behrens enquanto fazia o curso de Comunicação na Universidade de Brasília (UnB).
Ao voltar de um curso de liderança e empreendedorismo na Nova Zelândia, a estudante se envolveu com um projeto de desapego na internet em que deveria doar roupas e objetos que não usava. Mas foi em uma conversa entre amigos foi que a ideia tomou forma: “Estávamos em um bar com um grupo grande de amigos. Uma parte da mesa estava falando sobre o Tinder, e outra parte me ouvia falar sobre o processo de doação das minhas coisas. Foi quando me deu um estalo: e se existisse algo que usasse a dinâmica do Tinder para coisas?”, revela.
Assim, através de um amigo em comum, Lucas Freitas, que cursava ciências da computação em Harvard, Jéssica entrou em contato com outros dois estudantes de Harvard, que toparam inscrever a ideia no Laboratório de Inovação da universidade. A partir de então o projeto foi se desenvolvendo e em 2015 recebeu o primeiro aporte, de 30 mil dólares.
Com o tempo e outros investimentos, a startup foi crescendo e hoje o app roda gratuitamente para iOS e Android. São 25 mil usuários e 15 mil produtos de todos os tipos cadastrados, com a possibilidade de venda, doação e troca.
Leia mais: Os melhores cursos de Gestão de Pessoas EaD, segundo o MEC
+ Conheça os 17 cursos técnicos do eixo de Gestão e Negócios
6) Crop
A startup Crop foi fundada em 2019 por Aruã Prudenciati quando ele ainda estava na graduação de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia da Faculdade de Ciências Agronômicas da Unesp. Com o tempo, outros dois colegas do mesmo curso entraram na empreitada e se tornaram sócios do estudante: Guilherme Luz e Lucas Ribeiro.
No começo a Crop tinha como objetivo oferecer soluções tecnológicas para o tratamento de doenças crônicas, principalmente àquelas provocadas pelo colesterol alto. Entretanto, com a pandemia, o cenário mudou. “Com o surgimento da Covid-19, os produtos de combate ao coronavírus, como antissépticos para as mãos, purificadores de ar, viraram nosso carro-chefe”, conta Prudenciati.
Nos quatro primeiros meses de atuação voltada à pandemia, a Crop faturou mais de R$ 180 mil e auxiliou o lançamento de três produtos antivirais bem-sucedidos. Atualmente, a Crop aluga uma estrutura dentro da Unesp, em uma parceria que, ao mesmo tempo que viabiliza a produção científica, também gera ganhos financeiros às organizações.
Saiba mais: Como funciona a pós-graduação em Gestão Ambiental?
+ 50 melhores faculdades de Gestão Financeira do Brasil, segundo o MEC
7) Quero Bolsa
A Quero Bolsa nasceu da vontade de três engenheiros do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA): Bernardo Pádua, Lucas Gomes e Renata Rebocho. Eles tinham o sonho de aumentar o acesso da população brasileira ao ensino superior.
Em 2012, os engenheiros resolveram colocaram no ar uma versão teste do Quero Bolsa, e perceberam uma grande demanda tanto por parte dos estudantes, que buscavam melhores condições financeiras, quanto das universidades, que queriam preencher vagas ociosas.
Assim, o negócio foi crescendo e em 2015 foi aprovado para um processo de aceleração da Y Combinator, que guiou negócios como Airbnb, Dropbox, Reddit e Twitch. É a primeira startup brasileira de educação que faz parte do programa.
Atualmente, a Quero Bolsa é a maior plataforma de bolsas de estudo da América Latina, que oferece bolsas de até 80% em mais de 1.100 instituições de ensino superior espalhadas em todo o país.
Clique no botão abaixo para conferir as ofertas disponíveis e aproveite para conhecer as faculdades parceiras:
Encontre bolsas de estudo