Existem diferentes espécies e variedades de figueira, cada uma com características únicas e aplicações específicas:
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Figueira-brava: cresce de forma espontânea em ambientes naturais, apresentando maior resistência e adaptabilidade. É essencial para ecossistemas locais, já que fornece abrigo e alimento para a fauna silvestre.
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Figueira cultivada: amplamente utilizada em jardins, pomares e plantações comerciais, produz figos mais doces e abundantes, com colheita previsível e de grande valor econômico.
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Figueiras ornamentais: além das frutíferas, há variedades cultivadas exclusivamente para fins paisagísticos, valorizadas pela copa densa, sombra generosa e resistência em áreas urbanas.
Essa diversidade faz da figueira uma árvore versátil, presente tanto na agricultura sustentável quanto no paisagismo e na preservação ambiental.
Fruto e sementes da figueira
O figo, fruto da figueira, é consumido fresco ou desidratado e utilizado na produção de compotas, geleias, doces e até mesmo em receitas salgadas. Além do sabor adocicado e da textura macia, o figo é fonte de cálcio, potássio, ferro e vitaminas, tornando-se um alimento funcional para a saúde humana.
Suas sementes, por sua vez, desempenham papel fundamental na propagação natural da espécie e na manutenção dos ecossistemas. Muitos animais, como aves e pequenos mamíferos, alimentam-se delas, ajudando a dispersar a figueira em novas áreas.