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Vestibular e Enem

Redações nota 1000 no Enem 2023: leia exemplos

por Juliana Gottardi em 21/03/24

Os espelhos de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023 já estão disponíveis. Isso significa que os candidatos já podem visualizar a correção completa dos seus textos.

Nesta edição, o tema da redação foi "Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil" e 60 participantes alcançaram a pontuação máxima. 

De acordo com a educadora e especialista em redação, Fernanda Pessoa, para conseguir a tão sonhada nota 1.000 é preciso pensar fora da caixa. “Eu planejo as minhas aulas com o objetivo de que os alunos saiam do óbvio e tenham senso de julgamento. É assim que eles vão chegar na nota 1.000, não existe fórmula pronta”.

A estudante Catharina Simões, ex-aluna do Colégio Leonardo Da Vinci (Sistema Anglo de Ensino), é uma das 60 pessoas que conseguiram a nota 1.000. Para ela, o segredo é "manter a criticidade sobre o país e o mundo em que vivemos e ficar atentos aos acontecimentos, entendendo porque eles acontecem".

Juntamente a isso, Catharina afirma que é fundamental treinar sempre. "Escrever e entender os seus erros e carências textuais, dessa forma o sucesso será garantido", indica a aluna nota 1.000 na redação do Enem.

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Vale destacar que a redação do Enem segue um estilo dissertativo-argumentativo, no qual você precisa defender uma opinião sobre um tema específico, utilizando argumentos sólidos e bem fundamentados. Para tirar a nota máxima, é preciso gabaritar os cinco critérios de correção, sendo eles:

  1. Domínio da escrita formal da Língua Portuguesa.

  2. Compreender o tema e não fugir da proposta da redação do Enem.

  3. Organização das ideias.

  4. Coesão e coerência na redação do enem.

  5. Proposta de Intervenção.

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Confira redações nota 1000 no Enem 2023

No Brasil, 60 estudantes obtiveram nota 1.000 na redação do Enem 2023. Conheça abaixo alguns textos que conseguiram esse feito.

Ana Luiza Coutinho

Ana Luiza Coutinho é uma estudante de 18 anos que gabaritou a redação do Enem 2023. Ela é do Rio de Janeiro e foi aprovada em Direito na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Um dos contos presentes no livro "Laços de Família", de Clarice Lispector, acompanha a epifania da personagem Ana ao fugir de seus afazeres domésticos. Ela, que se via sentenciada a cuidar da casa e dos filhos, assemelha-se a muitas mulheres brasileiras, que exercem essa e outras tarefas diariamente, sem valorização e, até mesmo, sem remuneração. Nesse sentido, cabe analisar as causas socioeconômicas da invisibilidade do trabalho de cuidado no Brasil contemporâneo.

Em primeira perspectiva, a sociedade limita a mulher e sua função social ao ambiente caseiro e à realização de cuidados especiais. Isso ocorre porque, de acordo com o corpo social estabelecido, a essência cuidadosa é algo inerente ao feminino, muitas vezes associada à maternidade. Todavia, essa característica é construída e imposta às mulheres, que são frequentemente moldadas — assim como elucidado por Simone de Beauvoir: "Não se nasce mulher, torna-se". Esse cenário é instigado pela cultura patriarcal e machista da nação, que atribui o cuidado e o lar somente ao sexo feminino. Desse modo, esse trabalho é visto como uma obrigação da mulher, e não como um trabalho de fato, o que, por conseguinte, gera a desvalorização de tão importante exercício. 

Ademais, o cuidado não é percebido com valor de mercado. Isso, porque não é uma atividade altamente lucrativa e produtiva, do ponto de vista mercadológico, o que, segundo Byung Chul-Han em "A Sociedade do cansaço", são fatores valorizados nos dias atuais. Esse panorama se dá pela lógica capitalista que norteia as relações de trabalho no mundo hoje, priorizando o lucro de indústrias e empresas em detrimento do cuidado com pessoas — majoritariamente exercido por mulheres. Consequentemente, há a má remuneração dessa ocupação, o que afeta a igualdade de gênero na inserção no mercado de trabalho e atrapalha a emancipação feminina.

Portanto, fazem-se evidentes as matrizes da invisibilidade do trabalho de cuidado em solo nacional. Logo, não se deve hesitar: são necessárias medidas para a erradicação da problemática. É responsabilidade, então, do Ministério da Educação — órgão federal que gere o ensino brasileiro — alterar a estrutura machista e patriarcal nas salas de aula. Isso pode ser feito por meio da inserção na Base Nacional Comum Curricular de formas de empoderamento feminino como assunto obrigatório na formação cidadã. Essa mudança deve ser alcançada com a finalidade de valorizar o trabalho exercido por mulheres, principalmente os mais invisíveis, como o de cuidado. Outrossim, cabe ao Governo Federal aumentar o salário mínimo atual, com o objetivo de garantir uma remuneração adequada a todos, bem como às mulheres, que se ocupam com o cuidado, favorecendo suas independências financeiras. Quem sabe, assim, todas as "Anas" que cuidam do Brasil tornar-se-ão visíveis, valorizadas e prestigiadas.


Catharina Simões

Catharina Simões é da cidade de São Paulo e tem 18 anos. A estudante optou por fazer mais um ano de cursinho, a fim de passar em Relações Internacionais na Universidade de São Paulo (USP).

O trabalho de cuidado se mostra necessário na medida em que é o responsável pelo zelo de crianças, idosos, pessoas com deficiências e afazeres domésticos. Entretanto, nota-se, na comunidade brasileira, a invisibilidade desse serviço e seu protagonismo majoritariamente feminino. Isso ocorre por duas causas principais: o baixo prestígio social estigmatizado a essas tarefas e as convenções de gênero estabelecidas pela sociedade brasileira.

A princípio, o prestígio social de um trabalho é um fator importante para a determinação de seu reconhecimento e remuneração. Nesse raciocínio, atividades de cuidado são estigmatizadas dentro do corpo social como inferiores e discriminalizadas pelo seu baixo nível de escolaridade. Isso acontece, pois com a predominância do capitalismo no ocidente e a Revolução Tecnológica introduzida a partir da 3ª Revolução Industrial no mundo contemporâneo, houve a crescente valorização de serviços de alto grau de especialização e nível acadêmico. Dessa forma, atividades de baixo ou nenhum valor tecnológico, como o trabalho do cuidado ou tarefas domésticas, foram socialmente marginalizadas em escala global.

Além disso, percebe-se a predominância de mulheres na realização de serviços de assistência. Essa é uma realidade que demonstra que as transformações sociais ocorridas no Brasil não foram suficientes para desconstruir convenções de gênero e seus papéis sociais, pois atividades relacionadas ao cuidado e de cunho doméstico são predominantemente associadas a mulheres. Como exemplificação, “A Hora da Estrela”, de Clarice Lispector, retrata esse cenário pela personagem Macabéa, nordestina que trabalha como empregada doméstica no Rio de Janeiro. Descrita ao longo da narrativa como pequena e invisível, ausente de acontecimentos ou importância em sua própria história, Clarice representa, dessa maneira, a invisibilidade e o preconceito da sociedade brasileira pelas mulheres que realizam o trabalho do cuidado e seus desafios.

Portanto, é necessária a aplicação de medidas para o enfrentamento da desvalorização do trabalho de cuidado no Brasil. Para isso, o Governo Executivo Federal deverá realizar ações de combate à desigualdade social sofrida por essa atividade, por meio de políticas de valorização do serviço de assistência, como a validação legal dessa prestação como trabalho remunerado e a obrigatoriedade do pagamento do salário mínimo. Assim, o Brasil se tornará um país que enxerga e prioriza todos os tipos de serviços.
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Giovanna Fabia de Freitas Heitz 

Giovanna Fabia de Freitas Heitz tem 18 anos e também conseguiu a nota 1.000 na redação do Enem 2023. Ela é de Linhares, Espírito Santo, e passou em Direito, na Faculdade de Ensino Superior de Linhares (Faceli). 

Em sua música “Podres poderes”, Caetano Veloso critica a política da ordem vigente no contexto pós-ditadura e expressa sua angústia diante das indefinições do futuro do país, advinda da conduta passiva de grande parcela da sociedade brasileira da época frente a problemas sociais. Infaustamente, a composição ainda é uma realidade no cenário contemporâneo, ao observar a postura inerte da população no que concerne aos desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, de modo que a habitualidade diante desse quadro agrava tal problemática. Dessa maneira, torna-se premente analisar os principas propulsores desse problema: a falta de representatividade política e o ideal de produtividade. 

Sob esse viés, é lícito postular que a carência representativa no meio político é um fator preponderante para a ocorrência desse imbróglio. Nesse sentido, o escritor José Saramago afirma tropologicamente, em sua obra literária “Ensaio sobre a cegueira”, que "um governo de cegos a quererem [sic] governar cegos é o nada a pretender organizar o nada”. Nesse raciocínio, a “cegueira” metafórica corresponde à conduta invisibilizadora dos representantes políticos acerca de problemas sociais, tendo em vista que parcela desses representantes é pautada em uma concepção patriarcal – ou seja, valorização do homem em detrimento da mulher – e realiza ações que são meramente mecanismos de autopromoção de seus interesses. À vista disso, tal postura indiferente dos governantes corrobora uma ordem vigente que não atende às necessidades da população feminina, que é majoritária no país, e uma invisibilização acerca do trabalho de cuidado realizado pelas mulheres, ocasionando uma carência resolutiva de ações que visem à valorização desse tipo de trabalho. Dessa maneira, é notória a necessidade de uma ordem vigente representativa para a resolução desse cenário.

Ademais, é válido ressaltar que o ideário produtivo potencializa essa adversidade. Isso ocorre porque, com o mandato do ex-presidente Vargas, difundiu-se a perspectiva de trabalho e cidadania como sinônimos, ou seja, a ideia de trabalhar é equivalente à ideia de ter cidadania, de modo a criar um ideal produtivo que perpetua até a atualidade no país. Sob essa reflexão, tal ideal de produtividade – advindo de Vargas e enraizado na população – tem como consequência a desvalorização e invisibilização de atividades essenciais consideradas não produtivas, a exemplo do trabalho de cuidado, o qual não é remunerado. Evidencia-se, portanto, que o ideário produtivo corrobora essa problemática.

Mediante o exposto, são imperiosas resoluções acerca desse quadro. Para isso, o corpo governamental deverá atuar juntamente ao Ministério do Trabalho – órgão responsável pela proteção dos direitos trabalhistas e promoção de políticas públicas voltados para o trabalho – na criação de projetos como remuneração por parte do Estado às mulheres submetidas ao trabalho de cuidado e como campanhas informativas acerca da importância dessas atividades de cuidado para o desenvolvimento do país. Tais ações poderão ser realizadas por intermédio do Plano Nacional de Visibilização do Trabalho de cuidado, e terão como finalidade a visibilização e, consequentemente, a valorização de um serviço imperioso para o país como o trabalho de cuidado. Assim, atenuar-se-á a questão dos desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, e a postura passiva – retratada em "Podres poderes"– da população não será mais uma realidade brasileira.
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Redação pronta de 20 linhas: veja exemplos e como elaborar

Indira Morgana de Araújo Silva

A estudante Indira Morgana de Araújo Silva, de 32 anos, é um dos exemplos de redação nota 1.000 no Enem 2023. Ela é de Simão Dias, Sergipe, e, graças a essa pontuação, ela passou em Medicina na Universidade Federal de Sergipe (UFS).

A Constituição Cidadã traz, entre suas diretrizes legais, a igualdade entre homens e mulheres, nas diversas áreas, o que inclui a esfera laboral. No entanto, na prática, a realidade brasileira tem sido diferente do que propõe a lei, sobretudo, no que se refere aos desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado, em grande parte, realizado pelas mulheres. Logo, debater sobre os principais fatores relacionados à problemática — raiz cultural e negligência estatal — é indispensável para a reversão do atual quadro no Brasil.

De início, é válido salientar que os impasses relativos à ausente visibilidade do trabalho feminino de cuidados decorre de padrões culturais construídos ao longo dos séculos. Nesse sentido, a sociedade brasileira naturalizou as atribuições de zelo com o outro e de trabalho doméstico, fundamentalmente, às mulheres, como se tais atividades estivessem associadas às suas características biológicas. Entretanto, segundo o que afirmava a socióloga Simone de Beauvoir, em seu livro “O Segundo Sexo”: “Não se nasce mulher, torna-se”. Sob a ótica “beauvoiana”, percebe-se, então, que aquilo que vem a ser tido do escopo feminino não se trata de obra, genuinamente, da natureza distinta dos sexos, mas sim de uma construção social que determina, por exemplo, os cuidados com o próximo e com o lar às mulheres e não aos homens. Em consequência do exposto, dificulta-se a valorização desse tipo de labor em termos legais e remunerativos, pois, já que “é natural”, em consequência, para o senso comum, não haveria motivos para reconhecimentos formais. Portanto, corrigir as visões deturpadas não apenas deixa de contradizer a Constituição de 88, como também é essencial para o enfrentamento do problema no país.

Ademais, é imprescindível destacar o falho papel do Estado quanto ao endosso da invisibilidade do mundo laboral das cuidadoras da nação, principalmente, a partir de um olhar socioeconômico. Isso acontece, porque, conforme apontava o sociólogo brasileiro Florestan Fernandes, desde o final da escravatura, no Brasil, pouco foi feito pelo governo no que diz respeito à inserção do negro na sociedade; sendo, naquele contexto, os meninos pretos destinados aos trabalhos nas feiras e as meninas pretas, para o serviço doméstico. Assim, como de outrora até os dias atuais, pouco foi feito pelo poder público, para modificar tal padrão, é esta última a minoria a qual permanece como empregadas domésticas ainda pouco valorizadas, cuidadoras mal remuneradas e donas de casa com pouca qualificação educacional e profissional. Dessarte, gerar mais benefícios legais a esse público é medida incontroversa para reverter o cunho de desigualdade de etnia e de classe relacionadas à questão.

Destarte, para enfrentar a invisibilidade do trabalho feminino de cuidado, algumas ações devem ser adotadas. Dessa forma, o Poder Legislativo, na figura das deputadas (estaduais e federais) e das senadoras, dada a sua representatividade do coletivo feminino, deve difundir informações e ampliar direitos às cuidadoras de pessoas e de lares. Isso pode ser feito através do desenvolvimento de projetos de lei responsáveis por criar campanhas modificadoras das construções sociais de gênero e por meio da elaboração de emendas constitucionais (inclusive para a PEC das domésticas). Com tais atitudes, objetiva-se corrigir desproporcionalidade de gênero no desempenho das referidas atividades, bem como, aumentar a visibilidade e as benesses legais às mulheres pretas cuidadoras, reduzindo-se, consequentemente, as desigualdades ligadas ao tema.


Letícia Vicente

Letícia Vicente tem 18 anos e é de Mossoró, Rio Grande do Norte. A estudante, que tirou 1.000 na redação do Enem 2023, segue se preparando para realizar seu objetivo: passar em Medicina

Como símbolo da discriminação feminina no Brasil, o papel social da mulher, originado e consolidado na colonização portuguesa, é caracterizado pelo trabalho, exclusivamente, doméstico, haja vista que a escravização de indígenas e de africanas restringiu as suas funções ao labor do lar - como cozinheiras, faxineiras e até cuidadoras de crianças e dos senhores de engenho. Nesse contexto, é válido ressaltar que, embora não seja um tópico de constante discussão, os serviços das mulheres, especificamente o de cuidar de outras pessoas, é inviabilizado pela desvalorização e pela invisibilidade recebidas da sociedade, sendo uma marca do desafio enfrentado por essa minoria cotidianamente. Ademais, torna-se viável relacionar essa complicação à perpetuação de valores preconceituosos e à precarização dessa atividade laboral.

Nessa perspectiva, é possível citar que a criação de estereótipos agrava a permanência de raízes estruturais, tradicionalmente, discriminatórias, uma vez que a mulher se torna uma figura funcional padronizada. Sob esse viés, como afirma a escritora contemporânea Chimamanda Adichie, grupos minoritários são marginalizados pelo corpo social devido às características pré-estabelecidas sobre eles, de forma que a imagem feminina seja um exemplo dessa situação ao ser relacionada, constantemente, ao trabalho de cuidado com uma conotação social negativa. Nessa conjuntura, é perceptível inferir que, analogamente à teoria de Chimamanda, a associação das mulheres ao cuidado, comunitário ou doméstico, é histórico, cultural e literário, como retratado na obra de Letícia Wierzchowski, “A casa das sete mulheres” - que conta os 15 anos da Revolução Farroupilha pela visão de 7 mulheres destinadas a cuidar dos feridos -, servindo de exemplo para o reforço de estereótipos femininos nos diversos âmbitos sociais, principalmente, no laboral.

Outrossim, a precarização do trabalho de cuidado realizado pela mulher brasileira é um dos inúmeros desafios que essas profissionais enfrentam diariamente, sendo um modo de invisibilizar a atuação no mercado profissional. Sob essa ótica, segundo o sociólogo Ricardo Antunes, a sociedade atual possui uma tendência de precarizar as atividades laborais, influenciada pela bolha ideológica que a isola no comportamento capitalista de luta desigual frequente. Nesse prisma, pode-se concluir que, em consonância com o pensamento de Antunes, um grande desafio para quem vive desse exercício trabalhista é a desvalorização, já que, além das más remunerações financeiras e sociais, há o agravante da desigualdade de gênero que, historicamente, é uma pauta em discussão para erradicação.

Portanto, é indubitável constatar que medidas são necessárias para corrigir essa problemática. Assim, é imprescindível que o Ministério do Trabalho - órgão governamental responsável pela garantia de direitos - promova, por meio de incentivos fiscais, programas de fiscalização das garantias trabalhistas das mulheres cuidadoras, a fim de diminuir os desafios enfrentados por essas profissionais cotidianamente. Paralelamente, é dever da mídia - máximo canal de informações da atualidade - viabilizar, por intermédio de comerciais televisivos, campanhas de conscientização sobre o papel da mulher na sociedade, com o intuito de eliminar estereótipos associados às funções exercidas por ela. Dessa forma, será possível uma maior visibilidade do trabalho de cuidado e das múltiplas atividades que uma mulher exerce.
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