O salário médio de um Engenheiro agrícola no Brasil é de R$ 1.988,95.
Os estados onde a profissão de Engenheiro agrícola têm os melhores salários são Distrito Federal, Paraná e Ceará.
As especialidades com os melhores salários são Engenheiro Agronomo, Engenheiro Florestal e Engenheiro Agricola.
Essas informações são baseadas nas 56404 contratações que aconteceram no último ano, em todo o Brasil.
Especialidade | Salário médio |
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Engenheiro Agronomo | R$ 14.818,00 |
Engenheiro Florestal | R$ 13.329,71 |
Engenheiro Agricola | R$ 11.733,55 |
Tecnólogo Em Agronegócio | R$ 8.856,17 |
Engenheiro de Pesca | R$ 7.814,50 |
Durante a formação, o engenheiro agrícola terá acesso aos diversos conteúdos, como Hidráulica, Hidrologia, Comunicação e Extensão Rural, Cartografia e Geoprocessamento, além de Automação e Controle de Sistemas Agrícolas.
Consequentemente, após a formação, o engenheiro agrícola poderá atuar em diversas áreas que perpassam o agronegócio. Com o conhecimento na área da engenharia, o profissional está apto ao trabalho com ações relacionadas ao desempenho e melhoria dos sistemas agrícolas e agroindustriais.
De forma sintetizada, o engenheiro agrícola atrela conhecimentos científicos com os saberes do setor agroindustrial e agropecário. Além da ação direta, há possibilidade do profissional atuar de forma consultiva e junto com a educação para os profissionais de áreas agrícolas.
Por falar em educação, o profissional terá possibilidades de trabalho em instituições de ensino superior, escolas profissionalizantes e/ou cursos técnicos da área agrícola.
De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), o salário do engenheiro agrícola é de, em média, R$ 10.297,78
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Os objetivos na função de engenheiro agrícola envolvem, principalmente, o desenvolvimento e a aplicação de tecnologias para otimizar os processos produtivos no campo, promovendo o uso sustentável dos recursos naturais.
Esse profissional busca melhorar a eficiência das atividades agropecuárias, contribuindo para o aumento da produtividade e a redução de impactos ambientais.
Entre suas metas, estão o planejamento e a gestão de sistemas de irrigação e drenagem, a mecanização agrícola, o aproveitamento de resíduos, o manejo do solo e da água, além da implementação de soluções inovadoras que favoreçam a sustentabilidade e a segurança alimentar.
Na prática, a carreira de engenheiro agrícola é bastante dinâmica e multidisciplinar, envolvendo atividades que vão desde o campo até ambientes industriais e laboratoriais.
Esse profissional atua diretamente no desenvolvimento de projetos e na implementação de tecnologias voltadas à produção agrícola, como sistemas de irrigação, máquinas e equipamentos, manejo de solos e controle ambiental.
O engenheiro agrícola também trabalha com análises de viabilidade técnica e econômica, consultorias, gestão de propriedades rurais e soluções sustentáveis para o uso da água e dos recursos naturais.
A rotina pode incluir visitas a propriedades rurais, testes em campo, elaboração de relatórios técnicos e o acompanhamento de processos produtivos, sempre com o objetivo de melhorar a eficiência e a sustentabilidade do agronegócio.
A formação exigida pelo mercado para atuar como engenheiro agrícola é o curso superior em Engenharia Agrícola, que tem duração média de cinco anos e oferece uma base sólida em disciplinas das ciências exatas, biológicas e agrárias.
Durante a graduação, o estudante tem acesso a conteúdos como mecânica dos solos, hidráulica, irrigação, construções rurais, automação e gestão de recursos naturais. Além do diploma, o registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) é essencial para o exercício da profissão.
Em relação à experiência, o mercado valoriza profissionais que tenham vivência prática, seja por meio de estágios, participação em projetos de extensão e pesquisa ou atuação em empresas do setor agroindustrial.
Conhecimentos em tecnologias digitais aplicadas ao campo, como agricultura de precisão e softwares de gestão, também são cada vez mais requisitados.