O engenheiro agrícola atua diretamente com o cenário profissional do agronegócio, buscando novas técnicas de plantio e manuseio das terras, além de desenvolver projetos de construção de cisternas, estufas e outras estruturas que facilitem e façam parte do processo de produção e estocagem de produtos agrícolas.
Vale destacar que o engenheiro agrícola também pode trabalhar com projetos de conservação do solo e recursos hídricos. De acordo com a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), do Ministério da Educação, o engenheiro agrícola está apto ao trabalho com:
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Durante a formação, o engenheiro agrícola terá acesso aos diversos conteúdos, como Hidráulica, Hidrologia, Comunicação e Extensão Rural, Cartografia e Geoprocessamento, além de Automação e Controle de Sistemas Agrícolas.
Consequentemente, após a formação, o engenheiro agrícola poderá atuar em diversas áreas que perpassam o agronegócio. Com o conhecimento na área da engenharia, o profissional está apto ao trabalho com ações relacionadas ao desempenho e melhoria dos sistemas agrícolas e agroindustriais.
De forma sintetizada, o engenheiro agrícola atrela conhecimentos científicos com os saberes do setor agroindustrial e agropecário. Além da ação direta, há possibilidade do profissional atuar de forma consultiva e junto com a educação para os profissionais de áreas agrícolas.
Por falar em educação, o profissional terá possibilidades de trabalho em instituições de ensino superior, escolas profissionalizantes e/ou cursos técnicos da área agrícola.
De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), o salário do engenheiro agrícola é de, em média, R$ 10.297,78
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O engenheiro agrícola atua com o planejamento, coordenação e execução de atividades da agricultura e da pecuária, Uma das preocupações deste profissional é o uso de recursos naturais renováveis e ambientais.
De acordo com a página do curso, o profissional da Engenharia Agrícola trabalha em atividades da agricultura, pecuária, pesca e aquicultura, em empresas públicas e privadas e em cooperativas de produtores. Entre as áreas que demandam a presença do profissional, se destacam:
Alguns profissionais atuam como empregados com carteira, outros são prestadores de serviços ou podem ser também servidores públicos. O profissional pode atuar em diferentes etapas da produção agrícola, como:
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O profissional deverá concluir o curso de graduação em Engenharia Agrícola que pode durar entre seis e 10 semestres (três e cinco anos) para formação. Após a conclusão do curso, o estudante recém formado deverá realizar o seu registro do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
De acordo com o site da Quero Bolsa, o curso de Engenharia Agrícola é disponibilizado nas modalidades presencial e a distância (EaD). Entretanto, as ofertas são disponibilizadas majoritariamente na modalidade a distância.
A área possui muitos profissionais com cursos de especialização/pós-graduação, mestrado e doutorado, evidenciando a importância de estudo contínuo. Vale destacar a importância do profissional estar atualizado com os novos conhecimentos e possibilidades da área.
Além disso, o setor agroindustrial vive em constante atualização, principalmente, com a implementação de aparelhos tecnológicos para otimizar a produção e as demais ações profissionais na área. Desta forma, ter conhecimento das evoluções e inovações no ramo pode ser um diferencial para as soluções ao agronegócio.
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