Biólogo: tudo sobre a profissão

O trabalho de um biólogo varia de acordo com sua área de especialização. Ao longo de sua carreira, ele pode contribuir à pesquisa científica. elaborando hipóteses, projetando experimentos, coletando amostras em campo ou laboratório e analisando dados para obter informações sobre a vida e os organismos que estudam.

Além disso, o profissional também pode atuar em campo, coletando amostras, que podem incluir plantas, animais, microrganismos ou materiais ambientais relevantes.

Após coletar as amostras, os biólogos conduzem análises em laboratório para estudar as características físicas, químicas e biológicas dos materiais coletados. Isso pode envolver o uso de microscópios, técnicas moleculares, culturas de células e outras ferramentas de pesquisa.

Já no campo da ecologia e comportamento animal, os biólogos podem passar longos períodos observando o comportamento de espécies em seus habitats naturais. Eles registram e analisam padrões de comportamento, interações sociais e estratégias de sobrevivência.

Muitos biólogos também estão envolvidos em projetos de conservação de espécies ameaçadas. Eles podem trabalhar em zoológicos, parques nacionais ou reservas naturais, monitorando populações de animais e plantas, implementando medidas para proteger habitats e planejando estratégias de manejo sustentável.

A demanda também se estende para laboratórios de biotecnologia ou genética, onde os profissionais exploram os princípios moleculares da vida para desenvolver novos produtos ou melhorar características de organismos.

Por fim, os licenciados em Biologia podem se dedicar à educação, ensinando em escolas ou centros de pesquisa. Além disso, podem participar de atividades de divulgação científica, compartilhando seus conhecimentos com o público em geral.

MEC participa de lançamento de congresso sobre educação ambiental

O Ministério da Educação (MEC) estará presente no lançamento do 8º Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa (EA Lusófono), agendado para ocorrer de 21 a 25 de julho de 2025, em Manaus (AM).

Desde 2007, essa iniciativa reúne representantes governamentais e da sociedade civil para discutir questões relacionadas à educação ambiental. Esta será a segunda vez que o Brasil sediará o evento, que terá como tema central "Educação ambiental e ação local: respostas à emergência climática, justiça ambiental, democracia e bem viver".

O objetivo primordial é promover um amplo diálogo e fortalecer o compromisso de cooperação entre os países lusófonos.

Comissão do Senado aprova incluir mudanças do clima entre objetivos da educação ambiental

Na quarta-feira (10/04/2024), a Comissão de Meio Ambiente (CMA) aprovou um projeto de lei que amplia os objetivos da educação ambiental nacional, incluindo o estudo de temas como mudanças climáticas e proteção da biodiversidade. O projeto (PL 6.230/2023), originário da Câmara dos Deputados, recebeu parecer favorável do relator, senador Carlos Viana (Minas Gerais). Agora, o texto seguirá para análise da Comissão de Educação (CE).

As informações foram inicialmente divulgadas pela Agência Senado.

Essa proposta modifica a Política Nacional de Educação Ambiental (Lei 9.795/1999), exigindo que os projetos pedagógicos da educação básica e do ensino superior incorporem atividades relacionadas às mudanças climáticas, proteção da biodiversidade, riscos e emergências socioambientais, e outros aspectos pertinentes à questão ambiental.

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O local de trabalho de um biólogo pode variar dependendo da sua área de especialização e das atividades específicas que realiza. Os ambientes de maior demanda incluem:

• Instituições de Pesquisa: Muitos biólogos trabalham em instituições de pesquisa, como universidades, centros de pesquisa e institutos científicos. Nesses ambientes, eles conduzem pesquisas, desenvolvem projetos científicos e colaboram com outros pesquisadores para avançar o conhecimento em suas respectivas áreas de estudo.
• Laboratórios: Os biólogos frequentemente passam tempo em laboratórios, onde realizam análises, experimentos e estudos detalhados. Esses laboratórios podem ser parte de instituições de pesquisa, empresas privadas ou agências governamentais.
• Campo e Ambientes Naturais: Biólogos de diversas áreas, como ecologia, biologia marinha e conservação, frequentemente trabalham em campo, coletando amostras, observando animais e plantas em seus ambientes naturais e realizando estudos ao ar livre.
• Zoológicos e Aquários: Alguns biólogos trabalham em zoológicos e aquários, onde cuidam e estudam animais em cativeiro. Eles podem estar envolvidos em programas de reprodução de espécies ameaçadas, pesquisa comportamental e programas de conservação.
• Órgãos Governamentais: Biólogos podem trabalhar em agências governamentais responsáveis pela proteção ambiental, como ministérios do meio ambiente, órgãos de conservação da natureza e departamentos de saúde pública. Nesses locais, eles podem ajudar a desenvolver políticas de preservação e realizar estudos para avaliar o impacto de atividades humanas na natureza.
• Indústria Farmacêutica e Biotecnologia: Alguns biólogos encontram emprego em empresas farmacêuticas e de biotecnologia, onde aplicam seus conhecimentos para desenvolver medicamentos, produtos biológicos e terapias inovadoras.
• Educação: Muitos biólogos seguem carreiras acadêmicas e trabalham como professores ou professores universitários, transmitindo seus conhecimentos para as próximas gerações de cientistas.
• ONGs de Conservação: Organizações não governamentais dedicadas à conservação ambiental também empregam biólogos em suas equipes. Nesses casos, eles podem estar envolvidos em projetos de pesquisa, educação ambiental e implementação de estratégias de conservação.

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Quanto ganha um biólogo?

O salário médio de um Biólogo no Brasil é de R$3.319,39. Os estados onde a profissão de Biólogo têm os melhores salários são Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Distrito Federal, de acordo com as contratações de Biólogos, no ano de 2022. 

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Comissão da Câmara aprova limitações para incidência de taxa cobrada pelo Ibama

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados deu o aval ao Projeto de Lei 10273/18, que propõe mudanças na aplicação da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA). Essa informação foi inicialmente divulgada pela Agência Câmara de Notícias.

De acordo com a Lei 10.165/00, essa taxa é recolhida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) durante ações de controle e fiscalização de atividades que têm potencial poluidor e fazem uso de recursos naturais.

O deputado Covatti Filho (Rio Grande do Sul), relator da matéria, sugeriu a aprovação do projeto. Na CCJ, a análise se concentrou nos aspectos constitucionais, legais e técnicos da proposta.

A iniciativa seguirá para o Senado Federal, a menos que haja recurso para que seja discutida também em plenário na Câmara. Anteriormente, o texto recebeu aprovação das comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e de Finanças e Tributação.

O projeto aprovado inclui uma restrição nas circunstâncias em que a taxa pode ser aplicada, limitando-a às atividades potencialmente poluidoras e que fazem uso de recursos ambientais, desde que estejam sujeitas a licenciamento ou autorização ambiental de competência da União.

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