O salário médio de um Farmacêutico no Brasil é de R$ 2.241,73.
Os estados onde a profissão de Farmacêutico têm os melhores salários são São Paulo, Pará e Tocantins.
As especialidades com os melhores salários são Farmacêutico toxicologista, Farmacêutico industrial e Farmacêutico em saúde pública.
Essas informações são baseadas nas 19724 contratações que aconteceram no último ano, em todo o Brasil.
Especialidade | Salário médio |
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Farmacêutico toxicologista | R$ 20.054,75 |
Farmacêutico industrial | R$ 12.257,45 |
Farmacêutico em saúde pública | R$ 9.633,11 |
Farmacêutico práticas integrativas e complementares | R$ 9.396,73 |
Farmacêutico analista clínico | R$ 8.238,17 |
Farmacêutico hospitalar e clínico | R$ 7.236,04 |
Farmacêutico | R$ 6.228,43 |
Farmacêutico de alimentos | R$ 5.291,30 |
O farmacêutico trabalha com a elaboração de medicamentos e na forma como eles reagem no organismo das pessoas. Ele também atua no desenvolvimento de produtos de beleza e cosméticos, uma área em grande ascensão nos últimos anos.
O profissional encontra oportunidades em diversas áreas, ocasionando na variabilidade de ações desempenhadas. Entre as principais atividades, é possível destacar:
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A carga horária média do farmacêutico é de 44 horas semanais. Vale ressaltar que o expediente varia de acordo com a área de atuação do profissional.
O farmacêutico tem atribuições que incluem a dispensação de medicamentos, controle de qualidade, pesquisa e desenvolvimento de novos medicamentos, análises clínicas, gestão de farmácias, regulação de produtos farmacêuticos, participação em equipes de saúde, promoção da saúde pública e programas de atenção farmacêutica para melhorar a adesão ao tratamento e a segurança dos pacientes.
O farmacêutico realiza a dispensação e gestão de medicamentos. Eles são responsáveis por preparar e fornecer os fármacos, atuando em colaboração com outros profissionais da saúde para o tratamento medicamentoso de casos específicos.
Na prática diária, os farmacêuticos preparam os medicamentos, analisando a composição química, e aconselham sobre o uso correto dos produtos. Isso inclui informações sobre dosagem, interações, efeitos colaterais e armazenamento adequado.
Além da dispensação, muitos farmacêuticos também realizam serviços de saúde, como vacinação, monitoramento da pressão arterial e teste de glicemia, contribuindo para o cuidado preventivo e o manejo de condições crônicas.
Outra área de atuação é a pesquisa clínica e o desenvolvimento de novos medicamentos. Nesses ambientes, os profissionais trabalham em conjunto com especialistas da saúde para desenvolver, testar e garantir a segurança de tratamentos farmacológicos.
O Projeto de Lei 4923/24 concede adicional de insalubridade para profissionais que aplicam teste de Covid-19 nas farmácias e pessoas que trabalham sob calor excessivo. Em análise na Câmara dos Deputados a proposta altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Pela proposta, o nível de calor considerado excessivo terá como base os limites estabelecidos em norma (NR-15) do Ministério do Trabalho.A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Saúde; de Trabalho; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.As informações foram veiculadas primeiramente pela Agência Câmara de Notícias.
O farmacêutico pode atuar em ambientes clínicos, comerciais e industriais. As oportunidades se concentram em:
No cotidiano, o farmacêutico realiza a comercialização de medicamentos, por meio da prescrição médica, além de orientar sobre o uso dos produtos. Também podem se envolver na produção de fármacos e conduzir procedimentos de saúde, como vacinações e manejo de tratamentos.
Além dos aspectos medicinais, os profissionais podem produzir artigos de uso comum, como cremes, perfumes e alimentos.
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Para se tornar um farmacêutico é necessário completar a graduação em Farmácia. O curso tem duração média de cinco anos e abrange disciplinas como: química, biologia, anatomia, fisiologia, farmacologia, e legislação farmacêutica. Durante o programa, o estudante aprende tanto os aspectos científicos quanto os práticos da manipulação e dispensação de medicamentos.
Após concluir a graduação, o próximo passo é obter o registro profissional no Conselho Regional de Farmácia (CRF) do estado em que deseja atuar. Ele é obrigatório para exercer a profissão legalmente no Brasil.
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