O salário médio de um Fisioterapeuta Hospitalar no Brasil é de R$ 4.472,20.
As especialidades com os melhores salários são Fisioterapeuta acupunturista, Fisioterapeuta do Trabalho e Fisioterapeuta quiropraxista.
Essas informações são baseadas nas 13285 contratações que aconteceram no último ano, em todo o Brasil.
Especialidade | Salário médio |
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Fisioterapeuta acupunturista | R$ 7.509,39 |
Fisioterapeuta do Trabalho | R$ 7.436,30 |
Fisioterapeuta quiropraxista | R$ 6.283,03 |
Fisioterapeuta neurofuncional | R$ 5.968,79 |
Fisioterapeuta Osteopata | R$ 5.935,29 |
Fisioterapeuta respiratória | R$ 5.792,17 |
Fisioterapeuta traumato-ortopédica funcional | R$ 4.860,91 |
Fisioterapeuta geral | R$ 4.414,37 |
Fisioterapeuta esportivo | R$ 4.301,57 |
O objetivo de um fisioterapeuta hospitalar é conduzir a recuperação funcional dos pacientes internados. Ele previne e trata disfunções cinético-funcionais decorrentes de patologias, traumas ou condições crônicas. A atuação pode variar desde cuidados intensivos, em unidades de terapia intensiva (UTI), até suporte em enfermarias e pós-operatório.
O profissional também promove a autonomia e mobilidade dos pacientes, trabalhando para reduzir o tempo de internação e evitar a perda de funcionalidade, frequentemente associada ao confinamento prolongado ao leito. Ele avalia continuamente as condições dos atendidos, ajustando o plano de tratamento conforme necessário.
A carreira de um fisioterapeuta hospitalar é dinâmica. O dia a dia inclui avaliações detalhadas, planejamento de tratamentos individualizados e a realização de sessões de fisioterapia diretamente no ambiente hospitalar. A atuação em UTIs exige uma abordagem especializada, focada em técnicas de ventilação mecânica, fisioterapia respiratória e mobilização precoce.
A rotina do profissional também é caracterizada pela interação constante com equipes multidisciplinares. Isso inclui participar de reuniões e discutir casos com médicos, enfermeiros, nutricionistas e outros terapeutas.
Para atuar como fisioterapeuta hospitalar, é necessário possuir um diploma de graduação em Fisioterapia, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). Além da formação acadêmica básica, a especialização em áreas como Fisioterapia Respiratória, Fisioterapia em Terapia Intensiva ou Fisioterapia Hospitalar é comumente exigida.
A experiência prática é um diferencial, fomentada durante o período de graduação por meio de estágios, especialmente em ambientes hospitalares.