O salário médio de um Médico Citopatologista no Brasil é de R$ 11.605,51.
As especialidades com os melhores salários são Médico Radiologista Intervencionista, Médico Patologista Clínico / Medicina Laboratorial e Médico Patologista.
Essas informações são baseadas nas 309 contratações que aconteceram no último ano, em todo o Brasil.
Especialidade | Salário médio |
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Médico Radiologista Intervencionista | R$ 16.433,99 |
Médico Patologista Clínico / Medicina Laboratorial | R$ 16.276,17 |
Médico Patologista | R$ 15.391,94 |
Médico em Radiologia e Diagnóstico por Imagem | R$ 14.122,81 |
Médico em Endoscopia | R$ 12.250,75 |
Médico Neurofisiologista Clínico | R$ 11.100,68 |
Médico Hemoterapeuta | R$ 10.404,85 |
Médico Radioterapeuta | R$ 10.403,22 |
O médico citopatologista tem o objetivo de diagnosticar doenças por meio do exame de células e tecidos. A especialidade médica é voltada à detecção precoce de cânceres, doenças infecciosas e desordens inflamatórias, contribuindo para a escolha de tratamentos adequados e a melhoria dos prognósticos dos pacientes.
O profissional utiliza técnicas de microscopia e análises moleculares para avaliar amostras biológicas, identificando alterações celulares que possam indicar a presença de patologias.
Além da realização de diagnósticos, o médico citopatologista colabora com médicos de outras especialidades, fornecendo informações cruciais que auxiliam na tomada de decisão clínica.
Na prática, a carreira do médico citopatologista é desenvolvida em laboratórios de patologia, hospitais e centros de pesquisa. O trabalho diário envolve a análise de lâminas de microscopia, a interpretação de testes moleculares e a emissão de laudos diagnósticos.
A formação contínua e a atualização sobre as novidades em técnicas diagnósticas e tratamentos são parte integrante da carreira. O envolvimento em atividades de pesquisa e publicação de artigos científicos contribui para o avanço da especialidade e o reconhecimento profissional.
Para se tornar um médico citopatologista, é necessário completar o curso de Medicina, seguido pela residência médica ou especialização em Patologia. A experiência prática, obtida durante a residência e a atuação em laboratórios de patologia, é fundamental para o desenvolvimento das competências diagnósticas.