O salário médio de um Ortopedista no Brasil é de R$ 10.765,99.
Os estados onde a profissão de Ortopedista têm os melhores salários são Santa Catarina, Amazonas e Mato Grosso.
As especialidades com os melhores salários são Médico Cirurgião do Aparelho Digestivo, Médico Cancerologista Cirurgíco e Médico Neurocirurgião.
Essas informações são baseadas nas 1868 contratações que aconteceram no último ano, em todo o Brasil.
Especialidade | Salário médio |
---|---|
Médico Cirurgião do Aparelho Digestivo | R$ 18.659,96 |
Médico Cancerologista Cirurgíco | R$ 15.443,87 |
Médico Neurocirurgião | R$ 14.681,01 |
Médico Otorrinolaringologista | R$ 14.109,11 |
Médico em Cirurgia Vascular | R$ 13.851,75 |
Médico Coloproctologista | R$ 13.659,67 |
Médico Cirurgião Pediátrico | R$ 13.341,53 |
Médico Ortopedista e Traumatologista | R$ 13.092,52 |
Médico Ginecologista e Obstetra | R$ 13.032,34 |
Médico Cirurgião Geral | R$ 12.401,06 |
O trabalho de um ortopedista envolve uma abordagem abrangente para cuidar dos pacientes, com o objetivo de restaurar a função e aliviar a dor associada a problemas ortopédicos.
O processo começa com a avaliação do paciente. O ortopedista realiza uma entrevista detalhada para entender a história médica, os sintomas e as circunstâncias que levaram o paciente a procurar ajuda. Em seguida, é feito um exame físico minucioso, onde são avaliados os movimentos, a força, a flexibilidade e qualquer anormalidade visível ou palpável.
Em muitos casos, exames de imagem, como radiografias, tomografias ou ressonâncias magnéticas, são necessários para obter uma visão mais detalhada da condição. Esses exames auxiliam no diagnóstico preciso e na determinação do plano de tratamento mais adequado.
Com base no diagnóstico, o ortopedista discute as opções de tratamento com o paciente. Isso pode envolver terapias conservadoras, como fisioterapia, medicamentos e exercícios específicos. Em casos mais graves ou quando outras opções falham, a cirurgia pode ser recomendada.
Durante procedimentos cirúrgicos, o ortopedista utiliza técnicas avançadas e equipamentos especializados para corrigir ou reparar a condição ortopédica. Após a cirurgia, o paciente é acompanhado de perto durante o processo de recuperação, com o objetivo de garantir uma reabilitação bem-sucedida.
Além disso, os ortopedistas muitas vezes trabalham em equipe, colaborando com fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e outros profissionais de saúde para proporcionar uma abordagem multidisciplinar e abrangente ao cuidado do paciente.
Caso você tenha dúvidas se esse curso é a escolha certa para você, não deixe de conferir o Teste Vocacional da Quero Bolsa. É rápido, gratuito e pode te ajudar nessa importante escolha profissional.
O ortopedista diagnostica, trata e previne problemas relacionados ao sistema musculoesquelético, que inclui ossos, articulações, ligamentos, tendões e músculos. Seu objetivo é melhorar e restaurar a mobilidade dos pacientes, seja por meio de tratamentos não cirúrgicos ou procedimentos cirúrgicos.
Além do tratamento clínico, ortopedistas também se envolvem na educação do paciente sobre como prevenir futuras lesões e manter a saúde óssea e muscular. Isso envolve o aconselhamento sobre estilo de vida, exercícios e uso correto de equipamentos ortopédicos.
A carreira de um ortopedista envolve atividades que vão desde consultas clínicas até procedimentos cirúrgicos. Eles atendem em hospitais, clínicas especializadas e centros de reabilitação.
Ortopedistas podem estar envolvidos em pesquisa e desenvolvimento de novas técnicas cirúrgicas e tratamentos. A carreira pode exigir participação em conferências médicas e contribuições para publicações científicas, mantendo o profissional atualizado com os avanços mais recentes da medicina ortopédica.
Para se tornar um ortopedista, é necessário completar a graduação em Medicina, seguida por residência médica em Ortopedia. A formação dura um período médio de oito a dez anos, incluindo treinamento prático e teórico em diagnóstico e cirurgia musculoesquelética.
Além da formação acadêmica, é necessário dispor de registro no Conselho Regional de Medicina (CRM).