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Quanto ganha um Ortopedista? Salário e carreira na área de Medicina

Selecionamos informações sobre a profissão de Ortopedista, incluindo salários por cidade e especialidade. Tudo para você escolher a carreira perfeita para você. Com a Quero Bolsa é assim, a gente te ajuda a escolher sua carreira e entrar na faculdade ideal com um super desconto.
Salário médio no Brasil Ortopedista R$ 8.133,87
Maior salário médio por estado Paraná R$ 11.487,06
Maior salário médio por especialidade Médico Coloproctologista R$ 15.960,45

Qual o salário de um Ortopedista?

O salário médio de um Ortopedista no Brasil é de R$ 8.133,87.
Os estados onde a profissão de Ortopedista têm os melhores salários são Santa Catarina, Amazonas e Mato Grosso.

As especialidades com os melhores salários são Médico Cancerologista Cirurgíco, Médico Coloproctologista e Médico em Cirurgia Vascular.

Essas informações são baseadas nas 2030 contratações que aconteceram no último ano, em todo o Brasil.

Salário de um Ortopedista por especialidade
Especialidade Salário médio
Médico Cancerologista Cirurgíco R$ 18.199,13
Médico Coloproctologista R$ 15.960,45
Médico em Cirurgia Vascular R$ 15.197,34
Médico Cirurgião do Aparelho Digestivo R$ 14.709,76
Médico Neurocirurgião R$ 14.611,08
Médico Ortopedista e Traumatologista R$ 13.769,52
Médico Cirurgião Pediátrico R$ 13.537,79
Médico Cirurgião de Cabeça e Pescoço R$ 12.944,64
Médico Otorrinolaringologista R$ 12.918,82
Médico Ginecologista e Obstetra R$ 12.652,29
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Como é a carreira de Ortopedista?

O ortopedista atua para diagnosticar, tratar e prevenir condições que afetam o sistema musculoesquelético, incluindo os ossos, articulações, músculos, tendões e ligamentos. Sua rotina é marcada pela condução de consultas médicas, avaliando os sintomas relatados pelos pacientes, como dores, limitações de movimento e deformidades.


Após escutar as necessidades dos pacientes, ele receita exames físicos detalhados e recursos diagnósticos, como radiografias, tomografias e ressonâncias magnéticas, para identificar as causas das condições apresentadas.


Algumas das principais condições tratadas pelo profissional estão: fraturas, luxações, artroses, escolioses, lesões esportivas e problemas congênitos, como pé torto. O ortopedista também aborda condições crônicas, como osteoporose e artrite reumatoide, que exigem acompanhamento contínuo. Além disso, realiza intervenções cirúrgicas para corrigir deformidades, substituir articulações (como próteses de quadril ou joelho) e reparar estruturas lesionadas.


Seu dia a dia é dinâmico, alternando entre atendimentos ambulatoriais, procedimentos cirúrgicos e acompanhamento de pacientes em reabilitação. Em muitos casos, pode compor uma equipe multidisciplinar, composta por fisioterapeutas, enfermeiros e outros especialistas, para garantir uma abordagem completa.


Além de tratar doenças e lesões, o ortopedista desempenha um papel educacional, orientando os pacientes sobre prevenção de lesões, posturas adequadas e práticas que fortalecem o sistema musculoesquelético.


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O que o ortopedista faz na primeira consulta​?

Na primeira consulta, o ortopedista realiza uma avaliação para entender os sintomas e identificar possíveis problemas no sistema musculoesquelético. O atendimento começa com a coleta do histórico clínico do paciente, incluindo informações sobre dores, limitações de movimento, traumas anteriores, doenças crônicas e atividades diárias que possam influenciar a condição.


Em seguida, o médico realiza um exame físico, avaliando articulações, músculos e movimentos específicos. Dependendo do caso, o ortopedista pode solicitar exames complementares, como radiografias, ressonância magnética ou tomografia, para confirmar o diagnóstico ou avaliar a gravidade da lesão.


Durante a consulta, o profissional explica as possíveis causas dos sintomas e discute opções de tratamento, que podem incluir medicações, fisioterapia ou até mesmo a indicação de cirurgia.

O ortopedista diagnostica, trata e previne problemas relacionados ao sistema musculoesquelético, que inclui ossos, articulações, ligamentos, tendões e músculos. Seu objetivo é melhorar e restaurar a mobilidade dos pacientes, seja por meio de tratamentos não cirúrgicos ou procedimentos cirúrgicos.

Além do tratamento clínico, ortopedistas também se envolvem na educação do paciente sobre como prevenir futuras lesões e manter a saúde óssea e muscular. Isso envolve o aconselhamento sobre estilo de vida, exercícios e uso correto de equipamentos ortopédicos.

De forma complementar, o profissional realiza avaliações para identificar a origem exata das dores e disfunções. O especialista pode solicitar exames de imagem, como raios-X, ressonâncias magnéticas e tomografias, para obter um diagnóstico preciso. Com base nos resultados, desenvolve um plano de tratamento personalizado que pode incluir medicação, fisioterapia, e em casos mais graves, intervenção cirúrgica.

Por fim, ele pode contribuir para o desenvolvimento de pesquisas sobre novos tratamentos e técnicas cirúrgicas, fomentando avanços na área e melhorando qualidade de vida dos pacientes.

O ortopedista pode atuar em hospitais, clínicas particulares, centros de reabilitação e unidades de emergência. Alguns profissionais também se especializam em cuidados ortopédicos em instituições esportivas, colaborando diretamente com atletas na prevenção e tratamento de lesões.

Em seu cotidiano, o ortopedista conduz consultas, procedimentos cirúrgicos e acompanha pacientes em recuperação. Durante as consultas, ele avalia novos casos e faz o seguimento clínico de pacientes, decidindo sobre a necessidade de intervenções mais complexas ou ajustando tratamentos.

A rotina também envolve o gerenciamento de agendas e a intervenção em emergências. Além do cuidado direto ao paciente, muitos ortopedistas dedicam parte de seu tempo à educação médica.

Para se tornar um ortopedista, é necessário concluir a graduação em Medicina, que geralmente tem duração de seis anos. Após a graduação, o médico deve passar por uma residência médica em ortopedia, que é um período de especialização intensiva com duração de aproximadamente três a quatro anos.

Durante sua carreira, o ortopedista deve se manter atualizado com os avanços na área médica e tecnológica. Isso envolve participar de cursos, seminários e conferências, além de possivelmente contribuir com pesquisas e publicações científicas.

Por fim, o profissional deve regularizar-se no Conselho Regional de Medicina (CRM), além de desenvolver habilidades de trabalho em equipe e tomada de decisão.

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