O astronauta é o profissional que participa de missões espaciais, com o objetivo de explorar o espaço e contribuir para o avanço da ciência. Ele realiza experimentos, executa tarefas de manutenção e coleta de dados que embasam novas descobertas.
Seu trabalho é distribuído em diferentes etapas, que englobam desde o planejamento da missão espacial, fase em que o astronauta realiza treinamentos para suportar as condições externas, até a atuação prática, realizada na órbita terrestre. Ele também realiza tarefas extraveiculares, conhecidas como caminhadas espaciais, para manutenção de satélites, estações espaciais e outros equipamentos.
O trabalho requer precisão e adaptação às condições, incluindo temperaturas extremas e longos períodos de confinamento em ambientes reduzidos. Os dados obtidos durante as missões são aplicadas para aprimorar tecnologias e desenvolver soluções ambientais e de saúde, por meio de uma comunicação constante com a equipe lotada na Terra.
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O astronauta trabalha para explorar o espaço, expandir o conhecimento científico e desenvolver tecnologias que beneficiem a humanidade. Sua atribuições são exercidas em missões espaciais, realizadas em módulos que orbitam a Terra.
A atuação do astronauta é dividida em diferentes etapas. Antes da missão, ele passa por treinamentos que incluem simulações de microgravidade, aprendizado de sistemas de espaçonaves e desenvolvimento de habilidades de sobrevivência em condições extremas. Esse período também envolve preparação física e estudos sobre as tarefas específicas a serem realizadas durante a missão.
Durante o voo espacial, o astronauta executa atividades como operar instrumentos científicos, monitorar sistemas da espaçonave e realizar experimentos em áreas como biologia, física e climatologia. Em missões que exigem tarefas extraveiculares, o astronauta realiza "caminhadas espaciais" para reparar satélites ou instalar novos equipamentos.
Além das atividades técnicas, o astronauta mantém um registro detalhado de suas ações e condições no espaço, contribuindo com dados importantes para a análise pós-missão. Após o retorno, ele participa de estudos sobre os efeitos da microgravidade no corpo humano e compartilha sua experiência com cientistas, engenheiros e o público.
A principal diferença entre astronauta e cosmonauta está relacionada ao país de origem da pessoa e à terminologia usada por diferentes programas espaciais.
Embora os dois termos se refiram à mesma profissão (pessoas treinadas para explorar o espaço), a diferença é mais de nomenclatura, dependendo do programa espacial do qual fazem parte. A função e o treinamento dos astronautas e cosmonautas são, em grande parte, similares.
O astronauta pode trabalhar em agências espaciais internacionais, como a NASA (Estados Unidos), ESA (Europa), Roscosmos (Rússia), CNSA (China) e JAXA (Japão). Essas instituições conduzem missões espaciais, exploram o espaço e realizam pesquisas científicas
.
Além disso, o astronauta pode atuar em empresas privadas do setor aeroespacial, como SpaceX, Blue Origin e Boeing, que lideram iniciativas relacionadas a voos comerciais, turismo espacial e desenvolvimento de novas tecnologias.
No âmbito acadêmico e científico, os astronautas podem trabalhar como consultores, professores ou pesquisadores em universidades, instituições de pesquisa e laboratórios especializados. Suas experiências no espaço são compartilhadas para educar e inspirar novas gerações.
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Para se tornar astronauta, é preciso ser aprovado no processo seletivo conduzido por agências espaciais como a NASA ou a ESA. Os requisitos incluem cidadania do país da agência, formação acadêmica em áreas como engenharia, ciências biológicas, físicas, computação ou matemática, além de experiência profissional. A NASA, por exemplo, exige um mestrado em uma área STEM (ciência, tecnologia, engenharia e matemática) e, no mínimo, três anos de experiência profissional relacionada ou 1.000 horas de voo como piloto em comando de aeronaves a jato.
Além das qualificações acadêmicas e profissionais, os candidatos devem possuir condições favoráveis de saúde física e mental. Habilidades interpessoais, como liderança, trabalho em equipe e capacidade de tomar decisões sob pressão, também são desejáveis.
Após a seleção, os candidatos ingressam em um treinamento intensivo. Ele abrange simulações de voo, caminhadas espaciais em piscinas profundas para simular microgravidade, aprendizado de operações de estações espaciais e, frequentemente, o domínio de outros idiomas, devido à colaboração internacional nas missões.
Para brasileiros, o caminho é mais desafiador, pois as principais agências espaciais exigem cidadania de seus respectivos países. Uma alternativa é buscar naturalização em países com programas espaciais ativos ou aguardar oportunidades específicas de cooperação internacional que incluam o Brasil.
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