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Capelão: tudo sobre a profissão

Aquele que auxilia indivíduos em questões espirituais. O profissional pode atuar em penitenciárias, hospitais, escolas, creches, orfanatos, entre muitas outras possibilidades.
capelão

Sobre a profissão

Você já escutou o termo "capelania"? Caso ainda desconheça o significado dessa área, saiba que o setor se baseia na atuação dos líderes religiosos em ambientes externos, ou seja, que não se limitam aos templos e igrejas. As possibilidades englobam penitenciárias, escolas, hospitais, organizações militares e policiais, entre diversas outras localidades que demandam a presença de profissionais aptos para aconselhar e auxiliar indivíduos em situações adversas.


Um capelão é um ministro ordenado que desempenha o papel de autoridade religiosa, fornecendo assistência espiritual a regimentos militares, escolas, hospitais, presídios e irmandades. Esses estabelecimentos costumavam contratar um pároco para celebrar missas em suas capelas particulares..


Além das possibilidades já mencionadas, o capelão também pode atuar em centro hospitalares, realizando visitas e auxiliando os pacientes em questões espirituais. Em suma, os setores disponíveis para a atuação do profissional são variados, demandando que o especialista esteja apto para atuar em situações diversificadas.


De acordo com a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), o capelão é responsável por:


  • Realizar liturgias, celebrações, cultos e ritos;
  • Dirigir e administrar comunidades;
  • Formar pessoas segundo preceitos religiosos das diferentes tradições;
  • Orientar pessoas;
  • Realizar ação social junto à comunidade;
  • Pesquisar a doutrina religiosa;
  • Transmitir ensinamentos religiosos;
  • Praticar vida contemplativa e meditativa;
  • Preservar a tradição.


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O capelão atua em ambientes variados, destinando uma mensagem espiritual a diferentes públicos. Como exemplo, o profissional pode gerir uma celebração religiosa em penitenciárias, hospitais, organizações militares, entre outras possibilidades, ou, então, prestar atendimento individual ao seu público, auxiliando-os em questões diversificadas.

A rotina do profissional pode variar de acordo com o ambiente no qual ele está inserido. Em instituições militares, o capelão conta com um cotidiano regrado, seguindo, assim como os demais integrantes, a hierarquia militar. Já em órgãos policiais, as atribuições são diferentes. Em suma, cabe ao profissional se adaptar devidamente às exigências das instituições.

O capelão pode atuar em diferentes ambientes que demandam a presença de um líder espiritual apto para prestar assistência e aconselhamento. As possibilidades englobam:

  • Hospitais;
  • Penitenciárias
  • Asilos;
  • Orfanatos;
  • Escolas;
  • Creches;
  • Empresas;
  • Órgãos policiais;
  • Organizações militares.

Em relação à remuneração, se tratando de organizações militares, o profissional pode ingressar ocupando o posto de 2º Tenente. Nesse caso, o salário é de, em média, R$ 7.000,00, Os valores podem, entretanto, aumentar com o decorrer da carreira do capelão.

Como se tornar um Capelão?

Para se tornar capelão, é necessário que o profissional ocupe, inicialmente, um cargo de proeminência em igrejas e templos. Como exemplo, é possível mencionar o ofício de padre ou pastor, tendo em vista que o candidato pode ser adepto do catolicismo ou protestantismo. Além disso, é fundamental que o profissional disponha de formação superior em Teologia, compreendendo os ensinamentos teológicos e sua aplicação prática.

Os requisitos listados se referem à atuação geral do capelão. É importante ressaltar que existem critérios específicos em diferentes setores. No meio militar, por exemplo, o profissional deve realizar um concurso público, passando, posteriormente, por uma série de etapas avaliativas. Também existem outros requisitos, como:

  • Idade superior a 30 anos;
  • Para profissionais católicos, é necessário ser do sexo masculino (para líderes evangélicos, é permitido o ingresso de homens e mulheres);
  • Atender aos requisitos médicos e físicos.

Nas forças armadas, o profissional pode atuar no Exército, Aeronáutica ou Marinha. Cada setor conta com critérios específicos. Por conta disso, é necessário que o adepto acompanhe os critérios promulgados pelos órgãos.

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