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Cardiologista: tudo sobre a profissão

O médico especialista em coração e sistema circulatório. Especialista encontra muitas oportunidades no mercado de trabalho, seja em hospitais públicos e privados ou clínicas especializadas
cardiologista

Sobre a profissão

O cardiologista é um médico especializado no diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças relacionadas ao coração e ao sistema circulatório. Ele cuida de condições como hipertensão, infarto do miocárdio, arritmias, insuficiência cardíaca, entre outras.


O cardiologista realiza exames como eletrocardiogramas (ECG), ecocardiogramas, testes de esforço e monitoramento de pressão arterial para avaliar a saúde cardiovascular. Ele também orienta sobre hábitos saudáveis, como alimentação, prática de atividades físicas e controle do estresse, a fim de prevenir doenças cardíacas.


A área é responsável pelo diagnóstico e tratamento de doenças relacionadas ao sistema cardiovascular, incluindo o coração e os vasos sanguíneos.


Os cardiologistas são especializados em interpretar exames, prescrever tratamentos, realizar procedimentos intervencionistas e cirurgias cardíacas quando necessário, visando promover a saúde cardíaca e o bem-estar dos pacientes.


A cardiologia é uma das áreas mais estudadas da Medicina. O médico cardiologista está sempre atento a novas pesquisas, técnicas e tratamentos.


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Quando uma pessoa tem que procurar um cardiologista?

Uma pessoa deve procurar um cardiologista em várias situações, incluindo:

  • Histórico Familiar: Se houver histórico familiar de doenças cardíacas, é importante fazer check-ups regulares com um cardiologista para avaliar o risco individual.
  • Fatores de Risco: Se a pessoa tem fatores de risco conhecidos para doenças cardíacas, como hipertensão arterial, diabetes, tabagismo, colesterol alto, obesidade ou um estilo de vida sedentário.
  • Sintomas: Se experimentar sintomas como dor no peito, falta de ar, palpitações cardíacas, tonturas inexplicáveis, desmaios ou inchaço nas pernas, que podem indicar problemas cardíacos.
  • Check-ups regulares: Mesmo que não haja sintomas evidentes, é uma boa prática fazer check-ups regulares, especialmente se a pessoa tem mais de 40 anos.
  • Após diagnóstico de outras condições médicas: Após o diagnóstico de condições médicas que possam afetar o coração, como diabetes, hipertensão ou doença renal, é importante monitorar a saúde cardíaca com a ajuda de um cardiologista.
  • Histórico de eventos cardíacos: Se a pessoa já teve um ataque cardíaco, angina, arritmias ou outros problemas cardíacos, é fundamental um acompanhamento regular com um cardiologista para gerenciar a condição e evitar complicações futuras.

O cardiologista também é um especialista que trabalha com consultas médicas e em atendimentos em hospitais e clínicas. Ele está entre os médicos com carreira promissora já que os problemas de coração têm aumentado nos últimos anos.

O cardiologista atua de maneira abrangente no cuidado da saúde cardiovascular, abordando desde a prevenção até o tratamento de doenças cardíacas. Sua atuação envolve diversos aspectos e responsabilidades, como:


  • Prevenção e avaliação de riscos: O cardiologista realiza avaliações de risco cardiovascular, considerando fatores como histórico médico, estilo de vida, pressão arterial, níveis de colesterol, glicemia e outros indicadores. Com base nessas informações, eles oferecem orientações sobre medidas preventivas e ajustes no estilo de vida para reduzir o risco de doenças cardíacas.
  • Diagnóstico e avaliação: Quando os pacientes apresentam sintomas suspeitos de doenças cardíacas, o cardiologista realiza exames físicos detalhados, como eletrocardiogramas (ECG), ecocardiogramas, testes de esforço, ressonância magnética cardíaca, entre outros. A interpretação desses resultados ajuda a identificar condições cardíacas e a definir o plano de tratamento apropriado.
  • Tratamento médico: O cardiologista prescreve tratamentos médicos para diversas condições, incluindo hipertensão, arritmias, insuficiência cardíaca, angina e outros problemas cardíacos.
  • Procedimentos intervencionistas: Em situações em que é necessário intervenção mais direta, os cardiologistas intervencionistas realizam procedimentos minimamente invasivos, como angioplastia coronariana, implantação de stents e ablação por cateter para tratar arritmias.
  • Cirurgias cardíacas: Em casos mais complexos, quando intervenções cirúrgicas são necessárias, os cardiologistas colaboram com cirurgiões cardiovasculares para realizar cirurgias cardíacas, como revascularização miocárdica (ponte de safena), substituição de válvulas cardíacas e reparo de defeitos cardíacos congênitos.
  • Acompanhamento de condições crônicas: Pacientes com doenças cardíacas crônicas recebem cuidados contínuos por parte do cardiologista. Isso envolve avaliações regulares, ajustes no tratamento conforme necessário e aconselhamento sobre como gerenciar a condição de maneira eficaz no dia a dia.
  • Educação do paciente: Um aspecto crucial da atuação do cardiologista é educar os pacientes sobre suas condições cardíacas, tratamentos recomendados, mudanças no estilo de vida e medidas preventivas. Isso capacita os pacientes a tomar decisões informadas e participar ativamente de sua própria saúde cardiovascular.
  • Pesquisa e inovação: Muitos cardiologistas estão envolvidos em pesquisas clínicas e estudos para avançar no entendimento das doenças cardíacas, desenvolver novos tratamentos e melhorar a qualidade dos cuidados oferecidos aos pacientes.


Que tipo de exame o cardiologista pede?

O cardiologista pode solicitar uma variedade de exames, dependendo da condição específica do paciente e dos sintomas apresentados. Alguns dos exames cardiológicos comuns incluem:

  • Eletrocardiograma (ECG ou EKG): Registra a atividade elétrica do coração.
  • Ecocardiograma: Usa ondas sonoras para criar imagens em tempo real do coração, avaliando a estrutura e função cardíaca.
  • Teste de esforço: O paciente se exercita enquanto é monitorado para avaliar a resposta do coração ao esforço físico.
  • Holter: Um dispositivo portátil que registra continuamente a atividade elétrica do coração ao longo de um período prolongado (geralmente 24 horas).
  • Cintilografia miocárdica: Usa uma pequena quantidade de material radioativo para avaliar o fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco.
  • Cateterismo cardíaco: Inserção de um cateter em uma artéria para avaliar a pressão sanguínea, a função cardíaca e realizar procedimentos como angioplastia e colocação de stents.
  • Ressonância magnética cardíaca (RMC): Produz imagens detalhadas do coração, ajudando a avaliar sua estrutura e função.
  • Tomografia computadorizada cardíaca: Gera imagens tridimensionais do coração, permitindo uma visualização detalhada das artérias coronárias.
  • Análises de sangue: Podem incluir marcadores cardíacos, como troponinas e enzimas cardíacas, para avaliar danos ao músculo cardíaco.

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O cardiologista pode atuar em várias áreas dentro da especialidade, dependendo de sua formação, interesses e experiência. As principais áreas de atuação incluem:

  1. Cardiologia Clínica: Foca no diagnóstico e tratamento de doenças cardiovasculares sem a necessidade de procedimentos invasivos. O cardiologista clínico realiza consultas, exames de rotina e prescreve tratamentos medicamentosos.
  2. Cardiologia Intervencionista: Especializada em realizar procedimentos invasivos, como cateterismo cardíaco, angioplastia (dilatação de artérias coronárias) e colocação de stents. Esse ramo busca corrigir problemas vasculares e cardíacos sem a necessidade de grandes cirurgias.
  3. Eletrofisiologia: Envolve o estudo dos ritmos cardíacos (arritmias). Cardiologistas eletrofisiologistas realizam exames e procedimentos para diagnosticar e tratar arritmias, como a ablação por cateter, que corrige distúrbios elétricos do coração.
  4. Cardiologia Pediátrica: Focada no diagnóstico e tratamento de doenças cardíacas em crianças, desde problemas congênitos até condições adquiridas. Esse ramo requer uma abordagem especializada, pois o coração das crianças tem características diferentes do de adultos.
  5. Cardiologia do Esporte: Envolve a avaliação da saúde cardiovascular de atletas e pessoas ativas fisicamente. O cardiologista do esporte orienta sobre a prática segura de atividades físicas e trata problemas cardíacos específicos relacionados ao exercício intenso.
  6. Cardiologia Vascular: Foca no diagnóstico e tratamento de doenças das artérias e veias, como aterosclerose, trombose e insuficiência venosa. Também lida com problemas de circulação periférica e doença arterial periférica.
  7. Cardiologia Preventiva: Tem como objetivo prevenir doenças cardiovasculares, identificando fatores de risco e adotando estratégias para reduzir a incidência de problemas cardíacos. Isso inclui mudanças no estilo de vida, como alimentação saudável, controle do estresse e manejo de doenças como diabetes e hipertensão.



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Por que ser um Cardiologista?

Panorama no estado de:
O mercado não apresenta crescimento nos últimos anos

Mas espera...selecionamos outras profissões que apresentam crescimento.

    Como se tornar um Cardiologista?

    Para se tornar um cardiologista, é necessário seguir alguns passos de formação e especialização. Aqui está o caminho básico:

    1. Graduação em Medicina: O primeiro passo é concluir o curso de Medicina, que dura em média 6 anos. Durante o curso, o estudante aprende as bases da medicina geral, além de realizar estágios práticos em diversas áreas da saúde.
    2. Residência Médica: Após concluir a graduação, o próximo passo é ingressar em uma residência médica em Cardiologia. A residência tem duração de 3 anos e é uma formação prática especializada, onde o médico adquire experiência no diagnóstico e tratamento de doenças cardíacas.
    • Para ingressar em um programa de residência, o médico precisa passar por um processo seletivo (geralmente um concurso com provas teóricas e práticas).
    1. Especialização ou Subespecialização (opcional): Após a residência, o cardiologista pode optar por se especializar em uma área específica da cardiologia, como cardiologia intervencionista, eletrofisiologia, cardiologia pediátrica, entre outras. Para isso, ele pode fazer cursos de subespecialização ou realizar um segundo programa de residência (como a residência em cardiologia pediátrica, por exemplo).
    2. Certificação: Depois de completar a residência, o médico deve obter a certificação de especialista, que é concedida por entidades como a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Isso envolve a aprovação em exames que testam o conhecimento e a experiência prática do médico na área.
    3. Desenvolvimento contínuo: A cardiologia, como outras áreas da medicina, está sempre em evolução, então é fundamental que o cardiologista participe de cursos de atualização, congressos e outras atividades de educação continuada para manter seus conhecimentos atualizados.

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