O engenheiro sanitarista é o profissional responsável por planejar, desenvolver e implementar sistemas de saneamento ambiental. Ele contribui para o controle da poluição, a gestão de resíduos sólidos e líquidos, e a melhoria das condições de saúde pública por meio da infraestrutura adequada. Além disso, projeta redes de abastecimento de água potável, sistemas de coleta e tratamento de esgoto, considerando fatores ecológicos.
Sua atuação é pautada por estudos técnicos que avaliam as condições de solo, ar e água, identificando possíveis fontes de contaminação. Com base em sua análise prévia, ele elabora estratégias para a mitigação de riscos, incluindo reurbanização e melhoria de áreas degradadas.
O profissional trabalha em parceria com outros setores da engenharia, urbanismo e biologia para garantir que os sistemas implantados beneficiem qualidade de vida das comunidades
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O engenheiro sanitarista desenvolve projetos de saneamento e controle ambiental, desde o diagnóstico inicial até a implementação e o monitoramento das soluções propostas. O seu trabalho é introduzido por meio do processo de avaliação das condições de áreas urbanas e rurais, processo que subsidia a implementação de projetos que melhoram sistemas de abastecimento de água, tratamento de esgoto e gestão de resíduos.
Durante a execução das aplicações, o engenheiro sanitarista acompanha as obras, coordena equipes multidisciplinares e assegura que todas as etapas sejam concluídas dentro do prazo e das especificações técnicas. Ele também é responsável por garantir que as soluções implementadas sejam sustentáveis e economicamente viáveis, buscando reduzir os impactos negativos ao meio ambiente.
O engenheiro sanitarista pode atuar em órgãos municipais, estaduais e federais, como secretarias de meio ambiente e companhias de saneamento, onde é responsável pela criação e execução de políticas públicas voltadas à saúde pública e à preservação ambiental.
Ele também encontra perspectivas no setor privado, trabalhando em empresas de consultoria ambiental, construtoras, indústrias, empresas de gestão de resíduos e instituições de pesquisa, com foco na melhoria das condições sanitárias e na promoção de um desenvolvimento sustentável.
Além disso, o engenheiro sanitarista é requisitado em organizações não governamentais (ONGs), empresas de tecnologia ambiental e organismos internacionais voltados para o desenvolvimento de projetos de saneamento em áreas carentes.
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Para se tornar engenheiro sanitarista, é necessário completar um curso de graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental, que tem duração média de cinco anos. Após a conclusão do percurso acadêmico, o profissional deve se registrar no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) para exercer a profissão legalmente.
O mercado de trabalho também valoriza a atualização constante e a busca por especializações.
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