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Perito judicial: tudo sobre a profissão

O perito judicial é um profissional encarregado de oferecer avaliações técnicas em processos judiciais.. Uma característica importante dessa profissão é que qualquer pessoa, independentemente de sua formação, pode se tornar um perito judicial.
perito judicial

Sobre a profissão

O perito judicial é um profissional designado pelo sistema jurídico para auxiliar no esclarecimento de questões técnicas e científicas de processo judicial referentes à sua área de atuação. Sua função é crucial para garantir uma avaliação imparcial e fundamentada, fornecendo informações técnicas e periciais aos juízes, advogados e partes envolvidas no caso.


O trabalho de um perito judicial geralmente começa após sua nomeação pelo juiz responsável pelo caso. Sua atuação pode envolver diversas áreas, como engenharia, medicina, contabilidade, informática, entre outras. O perito deve possuir habilidades específicas relacionadas ao campo em que é especializado, para que possa analisar minuciosamente os aspectos técnicos e apresentar conclusões embasadas.


Ao assumir o encargo, o perito judicial deve realizar investigações, análises e estudos detalhados sobre as questões em disputa. Ele examinará cuidadosamente todas as evidências e documentos pertinentes ao processo, e, se necessário, visitará locais para coletar informações adicionais que possam subsidiar sua análise.


Durante todo o processo, o perito deve aderir a normas éticas e técnicas, garantindo a integridade e a confiabilidade de seu trabalho. Ao final da sua investigação, o perito apresentará um laudo pericial, que contém todas as suas conclusões técnicas de forma clara e objetiva, além de embasar suas opiniões e pareceres com elementos sólidos.


Esse laudo é apresentado em juízo e se torna um elemento essencial na tomada de decisão por parte do juiz, ajudando a esclarecer aspectos técnicos complexos e fornecendo subsídios para que a justiça seja feita de forma mais precisa e justa.


Perito judicial grafotécnico pode atuar de forma remota

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) emitiu a Resolução Nº 337 em 29/09/2020, que estipula que cada Tribunal de Justiça (TJ) deve implementar um sistema de videoconferência para suas audiências e procedimentos oficiais, incluindo o trabalho do Perito Judicial Grafotécnico.


O perito judicial grafotécnico é um profissional designado pelo juiz ou contratado por uma das partes para verificar a autenticidade ou identificar possíveis falsificações em assinaturas, escritos e documentos, tanto em processos judiciais quanto extrajudiciais. Essa atuação pode ser realizada de forma remota.

Um perito judicial é um profissional que desempenha um papel de extrema importância no sistema judiciário, atuando como um especialista técnico em um determinado campo do conhecimento. Seu trabalho é essencial para auxiliar juízes, advogados e partes envolvidas em um processo a compreender e esclarecer questões técnicas e científicas complexas.


O primeiro passo do perito judicial é ser nomeado pelo juiz responsável pelo caso. A partir desse momento, ele assume a responsabilidade de conduzir a análise e investigação pericial de forma imparcial e objetiva. Essa nomeação é baseada na expertise e experiência do perito na área específica relacionada à demanda judicial em questão.


O perito inicia sua tarefa ao receber do juiz as perguntas ou questões específicas que precisam ser respondidas. A partir daí, ele começa a coletar todas as informações relevantes relacionadas ao caso, revisando documentos, analisando evidências, realizando entrevistas e visitando locais, se necessário.


A investigação do perito deve seguir rigorosamente as normas técnicas e éticas estabelecidas para garantir a integridade e confiabilidade do processo. É importante que ele utilize métodos científicos e tecnológicos adequados ao seu campo de atuação, a fim de obter resultados precisos e embasados.


Ao longo de sua investigação, o perito pode realizar testes, exames e experimentos para obter dados relevantes que ajudem a responder às perguntas formuladas pelo juiz. Essa fase pode envolver o uso de equipamentos especializados e a consulta a outras fontes de conhecimento para embasar suas conclusões.


Com base em toda a investigação e análise realizada, o perito elabora um laudo pericial detalhado. Esse documento é uma peça fundamental do trabalho do perito, pois contém suas conclusões técnicas, opiniões e pareceres de forma clara e objetiva.


O laudo pericial é apresentado em juízo e pode ser questionado pelas partes envolvidas no processo. O perito, caso seja necessário, pode ser convocado para prestar esclarecimentos adicionais e defender suas conclusões diante do juiz e dos advogados.


OAB cria banco de dados nacional de inidoneidade moral:

No dia 26 de fevereiro de 2024, o Conselho Pleno da OAB Nacional estabeleceu o banco de dados nacional de inidoneidade moral. Este recurso será utilizado pelas seccionais para avaliar a idoneidade moral de novos advogados durante o processo de inscrição, bem como para solicitações de inscrições suplementares.

As informações foram veiculadas primeiramente no site da OAB

Conforme o artigo 8º do Estatuto da Advocacia, a idoneidade moral é um dos requisitos aos quais os bacharéis devem atender para obter sua inscrição, conforme destacado no inciso IV.

Segundo o conselheiro federal Daniel Blume (MA), relator da proposta, a verificação da idoneidade moral é realizada durante o pedido de inscrição e é limitada ao Conselho Seccional que a conduz, impedindo que bacharéis inidôneos obtenham inscrição em outras localidades devido à falta de um banco de dados nacional que permita o cruzamento de informações entre as seccionais. Por isso, a presente proposta visa preencher essa lacuna.

A regulamentação do banco de inidoneidade será realizada por meio de resolução, cujo texto será elaborado no próximo Conselho Pleno da OAB.


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O local de trabalho de um perito judicial pode variar dependendo da natureza do caso e do campo de especialização do profissional. Geralmente, os peritos judiciais atuam em ambientes específicos que lhes permitem realizar suas investigações de maneira adequada e segura.


Muitos peritos judiciais são profissionais independentes ou autônomos. Eles possuem sua própria estrutura de trabalho, como escritórios, laboratórios ou consultórios, onde conduzem suas análises, revisam documentos e elaboram seus laudos periciais. Esses peritos podem ser contratados diretamente pelo tribunal ou por advogados que os solicitam para fornecer uma opinião técnica especializada em casos específicos.


Além disso, alguns peritos judiciais são vinculados a instituições governamentais, como departamentos de polícia, institutos de criminalística ou laboratórios forenses. Esses profissionais trabalham em locais dedicados a análises periciais e podem ser chamados para atuar em investigações de cenas de crime, analisar evidências em laboratório ou realizar exames em seus campos de especialização.


Outra possibilidade é que alguns peritos judiciais sejam contratados por empresas ou organizações privadas, quando questões técnicas ou científicas estão envolvidas em disputas judiciais. Nesses casos, eles podem trabalhar em laboratórios especializados ou em ambientes específicos relacionados ao objeto da perícia, como engenharia civil, contabilidade, engenharia mecânica, entre outros.


Vale ressaltar que o local de trabalho do perito judicial pode variar de acordo com a demanda do caso. Por exemplo, se a perícia envolve uma análise em campo, como uma reconstrução de acidente de trânsito, o perito pode ser solicitado a visitar o local do incidente para coletar informações adicionais.


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Por que ser um Perito judicial?

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    Como se tornar um Perito judicial?

    Para tornar-se um perito judicial, é essencial possuir qualificação profissional e estar devidamente habilitado legalmente. Dependendo da localidade, pode ser necessário completar um curso direcionado para peritos. Além disso, é imperativo realizar o cadastro no tribunal de justiça correspondente ao local de atuação pretendido.

    Para se tornar um perito judicial, é essencial seguir alguns passos importantes, incluindo:

    1. Obter capacitação profissional relevante.

    2. Realizar um curso específico de perito, considerando a cidade e o estado em que deseja atuar.

    3. Garantir que esteja legalmente habilitado para exercer a profissão.

    4. Realizar o cadastro junto ao tribunal de justiça onde pretende prestar serviços como perito.

    O cadastro para profissionais que desejam atuar como peritos judicias é feito por meio do Sistema de Assistência Judiciária Gratuita (AJG). Os nomeados são revezados pelos juízes e a lista de candidatos é pública.

    Quem pode ser perito judicial?

    Assim como destacado, o perito judicial pode ser oriundo de diferentes áreas. Sua função consiste em auxiliar o juiz, por meio de seu conhecimento especializado. Desse modo, não é necessário que o profissional possua formação em Direito.

    Na prática profissional, é comum encontrar peritos judiciais engenheiros, administradores, professores, arquitetos, biomédicos, psicólogos e muitos outros.

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