O perito judicial é o profissional nomeado pelo juiz para elaborar laudos e pareceres que auxiliam na tomada de decisão da corte. Ele presta consultoria em áreas de contabilidade, engenharia, medicina e tecnologia, dependendo de sua especialidade.
Seu objetivo é produzir relatórios que ajudem o magistrado a compreender questões técnicas fora de sua alçada, por meio de vistorias, análises documentais, exames laboratoriais, avaliações patrimoniais ou investigações financeiras, dependendo da área de atuação.
Após concluir a análise, o profissional elabora um laudo pericial, utilizado pela corte para embasar decisões técnicas. O perito também pode ser convocado a prestar esclarecimentos em audiências, caso o juiz ou as partes envolvidas no processo solicitem detalhes adicionais sobre suas conclusões.
O trabalho de um perito judicial começa com a nomeação pelo juiz, que designa o profissional para investigar uma ocorrência em sua área de especialização. Após ser nomeado, o perito realiza uma análise detalhada do caso, que pode envolver a revisão de documentos, a coleta de informações e a realização de exames ou testes.
Dependendo de seu campo de expertise, o perito pode inspecionar locais, realizar medições, ou até mesmo entrevistar as partes envolvidas. Ele age de forma imparcial e objetiva, buscando fatos e fornecendo esclarecimentos técnicos que ajudem o juiz a entender melhor o processo.
Após a análise, o perito elabora um laudo pericial, que é um relatório detalhado com suas conclusões, fundamentado em dados técnicos, científicos ou especializados. Esse laudo é entregue ao juiz, que o utiliza como uma das bases para sua decisão.
Em alguns casos, o perito pode ser convocado para prestar depoimento em audiência, sendo questionado pelas partes ou pelo juiz para esclarecer pontos do laudo ou responder a dúvidas sobre sua análise.
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O perito judicial trabalha em tribunais estaduais, federais e trabalhistas, lidando com processos cíveis, criminais, previdenciários ou trabalhistas. Ele também pode prestar serviços de forma autônoma, sendo contratado por escritórios de advocacia, empresas privadas ou órgãos públicos para realizar perícias extrajudiciais.
O profissional é designado pelo juiz para realizar análises, avaliações e fornecer pareceres sobre questões que exigem expertise em áreas como medicina, engenharia, contabilidade e psicologia
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Para se tornar um perito judicial, é necessário se qualificar em uma área específica, como Direito, Medicina, Engenharia, Contabilidade ou outro campo técnico. Após isso, o profissional deve se inscrever no cadastro de peritos do tribunal, comprovando a sua formação. Uma vez cadastrado, o profissional já pode ser nomeado por um juiz para atuar em um processo judicial.
Cada tribunal pode ter seus próprios requisitos para a inclusão no cadastro, por isso é importante consultar as normas locais. .
Alguns profissionais também optam por fazer cursos ou especializações em perícias judiciais para aprofundar seus conhecimentos sobre os procedimentos e requisitos específicos dessa função.
Podem ser peritos judiciais profissionais graduados em áreas como Engenharia, Contabilidade, Medicina, Psicologia, Informática, Biomedicina, e muitas outras. A nomeação do perito é feita pelo juiz do processo, que escolhe o especialista com qualificação reconhecida para analisar e elaborar laudos técnicos sobre questões pertinentes ao caso.
Para ser perito judicial é necessário ter curso superior completo na área em que o profissional deseja atuar, com registro no conselho profissional correspondente, quando exigido.
Embora não seja obrigatório, realizar cursos de capacitação em perícia judicial pode ser um diferencial.
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