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Vigilante: tudo sobre a profissão

Um vigilante é um profissional responsável por proteger pessoas e patrimônios, seja em estabelecimentos públicos ou privados. . Diferentemente do vigia, sua atuação é mais abrangente e inclui a segurança de indivíduos.
vigilante

Sobre a profissão

Um vigilante é um profissional responsável por garantir a segurança e proteção de pessoas, propriedades e bens materiais em diversos ambientes. O trabalho de um vigilante pode variar de acordo com o local em que atua, mas, em geral, envolve monitorar e controlar acessos, realizar rondas periódicas, identificar e relatar situações de risco, e tomar as medidas necessárias para prevenir incidentes e garantir a ordem.


No exercício de suas funções, um vigilante pode estar presente em locais como condomínios residenciais e comerciais, empresas, bancos, instituições públicas, hospitais, escolas, eventos, entre outros. Eles podem atuar tanto em espaços privados como em espaços públicos, sendo contratados por empresas de segurança ou por órgãos governamentais.


Entre as responsabilidades de um vigilante estão o controle de entrada e saída de pessoas e veículos, a verificação de documentos e autorizações, a detecção de comportamentos suspeitos ou atividades ilícitas, e a intervenção adequada em situações de emergência. Eles também podem operar equipamentos de segurança, como câmeras de vigilância, alarmes e sistemas de controle de acesso.


Além disso, um vigilante deve possuir habilidades de comunicação eficaz, pois muitas vezes precisa interagir com o público, clientes ou colaboradores, transmitindo informações e orientações relevantes. Eles devem estar preparados para lidar com conflitos e agir de forma assertiva e equilibrada em situações de tensão.


Para exercer a profissão de vigilante, é necessário passar por um curso de formação específico e obter a licença emitida pela Polícia Federal, que inclui a aprovação em exames teóricos, práticos e de aptidão física. Além disso, a atualização e o aprimoramento contínuo são importantes para se manter atualizado sobre as técnicas e normas de segurança.


As práticas da profissão estão em análise por meio de diferentes projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional. Entre eles, é possível destacar o PL 1043/2021, que propõe a criação de um Estatuto dos Vigilantes, impondo limites, critérios, direitos e deveres aos profissionais. Atualmente, a proposta está em debate na Comissão de Trabalho e pode avançar ainda em 2023.

O trabalho de um vigilante envolve diversas atividades que visam garantir a segurança e proteção de pessoas, propriedades e bens materiais. A forma como um vigilante trabalha pode variar de acordo com o local e as especificidades do ambiente em que atua, mas há algumas práticas comuns.


Em primeiro lugar, um vigilante precisa estar sempre atento e vigilante, observando de perto o ambiente ao seu redor. Isso inclui monitorar câmeras de vigilância, realizar rondas periódicas para verificar áreas específicas, inspecionar entradas e saídas, e identificar possíveis pontos de vulnerabilidade ou riscos.


O controle de acesso é outra atividade importante. O vigilante é responsável por garantir que apenas pessoas autorizadas entrem nas instalações, verificando documentos, autorizações ou crachás de identificação. Eles podem fazer perguntas de segurança e adotar medidas adicionais, como revistas ou uso de detectores de metais, dependendo do local e das políticas de segurança.


Em casos de incidentes ou situações de risco, um vigilante deve estar preparado para agir rapidamente e tomar as medidas necessárias para controlar a situação. Isso pode envolver acionar alarmes, pedir apoio de colegas de trabalho ou autoridades competentes, e seguir protocolos de emergência, como evacuação de pessoas em caso de incêndio ou fornecimento de primeiros socorros em situações de ferimentos.


Além disso, um vigilante pode ser responsável por operar equipamentos de segurança, como sistemas de vigilância por câmeras, alarmes, controle de acesso e radiocomunicadores. Eles devem estar familiarizados com o funcionamento desses dispositivos e saber como utilizá-los adequadamente para garantir a eficácia dos sistemas de segurança.


A comunicação é uma habilidade essencial para um vigilante. Eles devem ser capazes de se comunicar de forma clara e eficaz com colegas de trabalho, autoridades, clientes e o público em geral. Isso inclui transmitir informações relevantes, relatar incidentes, orientar pessoas em situações de emergência e resolver conflitos de forma pacífica.


Por fim, é importante ressaltar que o trabalho de um vigilante requer ética profissional, discrição e sigilo. Eles devem tratar as informações e os dados obtidos durante o exercício de suas funções com confidencialidade, agindo de acordo com os princípios éticos e respeitando os direitos e a privacidade das pessoas.


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Um vigilante pode trabalhar em uma ampla variedade de locais, pois sua função é garantir a segurança e proteção em diferentes ambientes. Alguns dos principais locais em que um vigilante pode atuar incluem:


Condomínios residenciais: Muitos condomínios contam com a presença de vigilantes para monitorar a entrada e saída de pessoas, controlar acessos e garantir a segurança dos moradores e suas propriedades.


Empresas e estabelecimentos comerciais: Muitas empresas contratam vigilantes para proteger suas instalações durante o expediente e fora do horário comercial. Isso inclui escritórios, fábricas, lojas, shoppings, supermercados e outros estabelecimentos.


Instituições financeiras: Bancos e agências bancárias geralmente têm vigilantes para proteger o dinheiro, os clientes e os funcionários. Eles são responsáveis por controlar o acesso ao banco, monitorar o movimento de pessoas, garantir a segurança dos caixas eletrônicos e prevenir roubos e assaltos.


Instituições públicas: Órgãos governamentais, como prefeituras, tribunais, hospitais e escolas, podem contratar vigilantes para garantir a segurança dos prédios, o bem-estar dos funcionários e a proteção dos usuários dos serviços públicos.

Eventos: Em grandes eventos, como shows, festivais, jogos esportivos e conferências, a presença de vigilantes é fundamental para controlar multidões, garantir a segurança dos participantes e prevenir incidentes.


Áreas industriais e de construção: Em locais com alto risco de acidentes, como áreas industriais e canteiros de obras, os vigilantes desempenham um papel importante na aplicação de medidas de segurança, controle de acesso e prevenção de incidentes.


Áreas de transporte: Aeroportos, estações de trem, rodoviárias e portos podem contar com vigilantes para garantir a segurança dos passageiros, monitorar bagagens e controlar o acesso a áreas restritas.


Esses são apenas alguns exemplos dos diversos locais onde um vigilante pode trabalhar. Sua presença é essencial para garantir a segurança e proteção em diferentes ambientes, contribuindo para a tranquilidade e bem-estar das pessoas que frequentam esses espaços.


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Por que ser um Vigilante?

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    Como se tornar um Vigilante?

    Para se tornar um vigilante, é necessário seguir alguns passos e cumprir certos requisitos. Aqui está um resumo dos principais passos envolvidos no processo de tornar-se um vigilante:

    • Idade e escolaridade: Geralmente, é necessário ter no mínimo 18 anos de idade e possuir o Ensino Fundamental completo (antiga 8ª série) para ingressar na carreira de vigilante. Além disso, alguns estados podem exigir o Ensino Médio completo.
    • Curso de formação: O primeiro passo é realizar um curso de formação específico para vigilantes. Esse curso é oferecido por instituições de ensino autorizadas pela Polícia Federal e tem duração de aproximadamente 200 horas. Durante o curso, os alunos aprendem sobre legislação, direitos humanos, noções de segurança, prevenção de acidentes, primeiros socorros, entre outros temas relevantes para a profissão.
    • Exames: Ao concluir o curso de formação, é necessário passar por uma série de exames. Isso inclui exames teóricos, onde são avaliados os conhecimentos adquiridos durante o curso, além de exames práticos, que podem envolver situações simuladas de risco e demonstração de habilidades específicas.
    • Aptidão física: É exigido um exame de aptidão física para comprovar que o candidato possui condições físicas adequadas para desempenhar as atividades da profissão. Os requisitos podem variar, mas geralmente envolvem teste de resistência física, força muscular e agilidade.
    • Antecedentes criminais: Para se tornar um vigilante, é necessário possuir bons antecedentes criminais. Uma verificação de antecedentes será realizada pelas autoridades competentes como parte do processo de obtenção da licença.
    • Licença da Polícia Federal: Após concluir com sucesso o curso de formação e ser aprovado em todos os exames, o próximo passo é solicitar a licença junto à Polícia Federal. Essa licença é emitida mediante o pagamento de taxas e a apresentação dos documentos e comprovantes necessários.
    • Atualização e reciclagem: Após obter a licença, é importante estar ciente de que a profissão de vigilante requer atualização e reciclagem constantes. Os vigilantes são obrigados a participar de cursos de reciclagem periódicos para manter suas habilidades e conhecimentos atualizados.

    É importante ressaltar que os requisitos e o processo de formação podem variar ligeiramente em diferentes países e estados, portanto, é sempre recomendável verificar a legislação e os requisitos específicos da região em que se pretende atuar como vigilante.

    Quais cursos superiores eu devo fazer para ser vigilante?

    Para atuar como vigilante, não é necessário possuir um curso superior específico. A profissão de vigilante é regulamentada por meio de cursos de formação técnica e treinamentos específicos, e a obtenção da licença para exercer a profissão é feita através da Polícia Federal ou órgão competente de cada país.

    No entanto, vale ressaltar que ter um curso superior em áreas relacionadas à segurança e gestão pode ser um diferencial e proporcionar oportunidades de crescimento na carreira. Alguns cursos superiores que podem ser relevantes para quem deseja trabalhar como vigilante incluem:

    • Superior de Tecnologia em Segurança Pública: É um curso de nível superior que oferece conhecimentos abrangentes sobre segurança pública, abordando questões relacionadas à prevenção de crimes, gestão de crises, segurança patrimonial, entre outros temas relevantes para a área de segurança.
    • Segurança Privada: Este curso aborda especificamente os aspectos da segurança privada, oferecendo conhecimentos sobre gestão de riscos, segurança eletrônica, investigação, gerenciamento de crises, entre outros temas relacionados.
    • Gestão de Segurança Privada: Este curso foca na gestão de segurança em ambientes privados, preparando os estudantes para a administração e coordenação de equipes de segurança, elaboração de planos estratégicos de segurança, gerenciamento de riscos e implementação de políticas de segurança eficazes.
    • Bacharelado em Segurança Pública: É um curso de graduação que oferece uma formação ampla e aprofundada nas áreas de segurança pública, com ênfase em políticas de segurança, investigação criminal, inteligência, prevenção de crimes e gestão de crises.

    Veja também: Todas as informações sobre o curso de Gestão de Segurança Privada no site da Quero Bolsa.

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