O vigilante é o profissional responsável por garantir a segurança e proteção de pessoas, propriedades e bens materiais. Seu trabalho consiste em monitorar e controlar acessos, realizar rondas periódicas, identificar e relatar situações de risco, e tomar as medidas necessárias para prevenir incidentes e garantir a ordem.
O profissional salvaguarda condomínios residenciais e comerciais, empresas, bancos, instituições públicas, hospitais, escolas e eventos. Entre as responsabilidades conferidas ao vigilante, está o controle de entrada e saída de pessoas e veículos, a verificação de documentos e autorizações, a detecção de comportamentos suspeitos ou atividades ilícitas, e a intervenção adequada em situações de emergência. Ele também opera equipamentos de segurança, como câmeras de vigilância, alarmes e sistemas de controle de acesso.
Para exercer a profissão é necessário passar por um curso de formação específico e obter a licença emitida pela Polícia Federal, que inclui a aprovação em exames teóricos, práticos e de aptidão física.
Sim, o vigilante pode ter porte de arma, mas apenas no restrito exercício de sua atividade profissional e nos locais autorizados, conforme as Leis 10.826/2003 e 7.102/1983. Atualmente, há discussões na Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados sobre o Projeto de Lei 2712/21, que propõe permitir que vigilantes de empresas de segurança privada portem armas fora do ambiente de trabalho.
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O trabalho de um vigilante envolve atividades que visam garantir a segurança e proteção de indivíduos, propriedades e bens materiais. Seu trabalho varia de acordo com o ambiente e as especificidades de atuação.
As tarefas comuns envolvem a vigilância de câmeras, realização de rondas periódicas, inspeção de entradas e saídas, e identificação possíveis pontos de vulnerabilidade ou riscos.
O vigilante é responsável por garantir que apenas pessoas autorizadas entrem nas instalações, verificando documentos, autorizações ou crachás de identificação. Eles podem fazer perguntas de segurança e adotar medidas adicionais, como revistas ou uso de detectores de metais, dependendo do local e das políticas de segurança.
Em casos de incidentes ou situações de risco, o vigilante deve estar preparado para agir prontamente. Isso pode envolver acionar alarmes, pedir apoio de colegas de trabalho ou autoridades competentes, e seguir protocolos de emergência, como evacuação de pessoas em caso de incêndio ou fornecimento de primeiros socorros em situações de ferimentos.
A função do vigilante é garantir a segurança de pessoas e bens em áreas específicas. Ele é responsável por monitorar e controlar o acesso a propriedades, realizar rondas, prevenir e identificar possíveis ameaças ou atividades suspeitas, e intervir em situações de emergência.
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O vigilante pode trabalhar em ambientes que demandam segurança e proteção. Isso inclui:
A diferença entre vigilante e segurança está nas atribuições, formação e regulamentação de cada profissão. O vigilante é um profissional que atua de acordo com a Lei nº 7.102/83, regulamentada pela Polícia Federal no Brasil. Ele é responsável por proteger o patrimônio e a integridade física de pessoas em locais específicos, como bancos, empresas e condomínios.
Para exercer essa função, é necessário ter um curso de formação específico, no qual são abordados temas como técnicas de defesa pessoal, noções de direito penal, controle de acesso, e uso de armamento, sendo obrigatória a reciclagem periódica.
Já o segurança desenvolve um papel amplo, que não necessariamente requer uma formação específica regulamentada. Ele pode atuar em eventos, estabelecimentos comerciais e empresas, garantindo a segurança e a ordem. As responsabilidades do segurança podem incluir controle de acesso, monitoramento de câmeras, e gestão de multidões.
Além disso, enquanto o vigilante frequentemente está vinculado a empresas de segurança privada e segue regulamentações estritas, o segurança pode atuar de forma mais independente ou em cargos que não exigem as mesmas certificações.
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Para se tornar um vigilante, é necessário passar por um curso de formação específico para vigilantes. Ele é oferecido por instituições de ensino autorizadas pela Polícia Federal e tem duração de aproximadamente 200 horas. O programa aborda tópicos de legislação, direitos humanos, noções de segurança, prevenção de acidentes, primeiros socorros, entre outros temas.
Ao concluir o curso, é preciso passar por uma série de exames. Isso inclui exames teóricos e práticos, que podem envolver situações simuladas de risco e demonstração de habilidades específicas.
Também pode ser exigido um exame de aptidão física para comprovar que o candidato possui condições adequadas para desempenhar as atividades da profissão. Após concluir as etapas, o próximo passo é solicitar a licença junto à Polícia Federal.
É importante estar ciente de que a profissão de vigilante requer atualização e reciclagem constantes. Os profissionais são obrigados a participar de cursos de reciclagem periódicos para manter suas habilidades e conhecimentos atualizados.
Para atuar como vigilante, não é necessário possuir um curso superior específico. A profissão de vigilante é regulamentada por meio de cursos de formação técnica e treinamentos específicos, e a obtenção da licença para exercer a profissão é feita através da Polícia Federal ou órgão competente de cada país.
No entanto, vale ressaltar que ter um curso superior em áreas relacionadas à segurança e gestão pode ser um diferencial e proporcionar oportunidades de crescimento na carreira. Alguns cursos superiores que podem ser relevantes para quem deseja trabalhar como vigilante incluem:
Para ser vigilante, é necessário preencher os seguintes requisitos:
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