O vigilante é o profissional responsável por garantir a segurança de pessoas, propriedades e recursos. Ele controla acessos, realiza rondas periódicas, identifica e relata situações de risco e toma medidas para prevenir incidentes.
Sua tarefa consiste em vigiar empresas, bancos, shoppings e estabelecimentos comerciais contra roubos, vandalismo e outros tipos de infrações. Além disso, o vigilante atua de maneira preventiva, identificando e neutralizando riscos antes que se tornem ameaças.
Entre as atividades diárias de um vigilante estão as rondas, que podem ser feitas a pé ou com o uso de veículos, para inspecionar áreas de risco ou com potencial de delitos. Ele também monitora sistemas de câmeras e alarmes, verificando sinais de movimentações suspeitas ou falhas nos equipamentos.
O vigilante fiscaliza, ainda, a entrada e saída de pessoas, veículos e mercadorias, garantindo que apenas indivíduos autorizados adentrem os espaços vigiados.
Sim, o vigilante pode ter porte de arma, conforme a Lei nº 14.967/2024. De acordo com a legislação, o vigilante pode portar arma de fogo no desempenho de suas funções, desde que esteja em serviço e tenha autorização da Polícia Federal.
Além disso, para que o vigilante tenha o direito de portar armas, ele precisa ser aprovado em um curso de formação específico, que inclui o treinamento no uso e manuseio de armas. Também deve ser aprovado em exames de capacidade técnica e psicológica, que atestem sua aptidão para portar e utilizar armas de fogo de forma segura.
A autorização para o porte de arma é dada pela Polícia Federal e pode ser concedida para vigilantes que atuam desempenham funções de segurança pessoal, escolta armada ou transporte de numerário.
Por fim, os vigilantes também precisam passar por cursos de reciclagem a cada dois anos para continuar aptos a utilizar armas de fogo no exercício de suas funções.
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O vigilante atua para proteger a integridade de pessoas e patrimônios, sendo contratado por organizações que demandam segurança, como empresas, shoppings, instituições financeiras, hospitais, escolas e eventos.
Sua principal função é garantir a integridade física de todos aqueles que frequentam o local sob sua vigilância e a integridade do patrimônio, prevenindo furtos, roubos, danos e outros crimes.
O trabalho do vigilante envolve diferentes etapas. A primeira delas é a observação e vigilância constante, que pode ser realizada de forma física ou através do monitoramento eletrônico. Ele também realiza o controle de acesso, verificando entradas e saídas de pessoas e veículos, garantindo que apenas indivíduos autorizados possam transitar pelas áreas restritas.
Outra atividade comum do vigilante é a prevenção de incêndios e o atendimento a emergências, como acidentes ou situações de risco. Quando necessário, o vigilante também pode ser responsável pela escolta de valores ou pela segurança pessoal, especialmente em situações de risco.
A função do vigilante é garantir a segurança de pessoas e bens em áreas específicas. Ele é responsável por monitorar e controlar o acesso a propriedades, realizar rondas, prevenir e identificar possíveis ameaças ou atividades suspeitas, e intervir em situações de emergência.
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O vigilante pode atuar em estabelecimentos e organizações de todos os setores que demandem serviços de segurança. As principais oportunidades se concentram em empresas e indústrias, onde o profissional assume funções de vigilância patrimonial, controlando o acesso e protegendo o patrimônio da organização.
Também há uma demanda por vigilantes em instituições financeiras, como bancos e caixas eletrônicos, para garantir a proteção de numerários e clientes. Além disso, muitos vigilantes são contratados por shoppings, centros comerciais e supermercados, onde realizam o controle de acesso, monitoramento e prevenção de furtos.
Outras oportunidades incluem a vigilância em universidades, escolas, hospitais, aeroportos, portos, rodoviárias, shows, festivais e convenções.
A diferença entre vigilante e segurança está nas atribuições, formação e regulamentação de cada profissão. O vigilante é o profissional que protege o patrimônio e a integridade física de pessoas em locais específicos, como bancos, empresas e condomínios. Já o segurança lida com a proteção de forma provisória, acionando as autoridades e intervindo pontualmente em uma infração.
Ser segurança não implica em possuir uma formação tão específica quanto a exigida para um vigilante, embora algumas funções de segurança também requeiram treinamento especializado, dependendo da área de atuação.
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Para se tornar vigilante, de acordo com a Lei nº 14.967, de 9 de setembro de 2024, o profissional deve ser brasileiro, ter idade mínima de 21 anos, ter concluído o ensino fundamental, ser aprovado em exames de saúde, não pode possuir antecedentes criminais, estar em dia com as obrigações eleitorais e militares e concluir um curso de formação em Vigilante.
Com carga horária mínima de 200 horas, o curso deve ser realizado em uma escola devidamente credenciada pela Polícia Federal, abrangendo disciplinas como: legislação, segurança pública, primeiros socorros, vigilância patrimonial e armamento.
Para atuar como vigilante, não é necessário possuir um curso superior específico. A profissão de vigilante é regulamentada por meio de cursos de formação técnica e treinamentos específicos, e a obtenção da licença para exercer a profissão é emitida pela Polícia Federal.
No entanto, vale ressaltar que ter um curso superior em áreas relacionadas à segurança e gestão pode ser um diferencial e proporcionar oportunidades de crescimento na carreira. Alguns cursos superiores que podem ser relevantes para quem deseja trabalhar como vigilante incluem:
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Para ser vigilante, é necessário:
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