O salário médio de um Físico no Brasil é de R$ 10.871,67.
As especialidades com os melhores salários são Físico (nuclear e reatores), Físico e Físico (medicina).
Essas informações são baseadas nas 72 contratações que aconteceram no último ano, em todo o Brasil.
Especialidade | Salário médio |
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Físico (nuclear e reatores) | R$ 13.676,43 |
Físico | R$ 13.036,39 |
Físico (medicina) | R$ 10.625,49 |
Os objetivos na função de físico envolvem investigar os princípios fundamentais da natureza, desenvolver teorias e modelos que descrevam fenômenos físicos e aplicar esse conhecimento para resolver problemas práticos e tecnológicos.
O físico busca compreender o comportamento da matéria e da energia, desde as menores partículas subatômicas até o universo em escala cosmológica.
Além disso, atua na criação de experimentos, na análise de dados e na formulação de previsões científicas. Em contextos aplicados, o físico pode contribuir com inovações em áreas como medicina, energia, telecomunicações, indústria e meio ambiente, sempre com o objetivo de gerar conhecimento e promover avanços científicos e tecnológicos.
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Na prática, a carreira de físico pode se desenvolver em diferentes frentes, como pesquisa, ensino, indústria e serviços. Em centros de pesquisa e universidades, o físico atua na elaboração de projetos científicos, condução de experimentos, publicação de artigos e orientação de alunos.
No ensino, leciona disciplinas da área de Física em escolas ou instituições de ensino superior. Já no setor industrial e tecnológico, pode trabalhar com instrumentação, modelagem computacional, controle de qualidade, desenvolvimento de materiais e sistemas complexos.
Em áreas como saúde, pode atuar com física médica, contribuindo para diagnósticos por imagem e radioterapia. A rotina varia conforme o campo de atuação, combinando atividades teóricas e práticas, trabalho em equipe, uso de softwares especializados e constante atualização científica.
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O mercado geralmente exige que o profissional formado em Física tenha, no mínimo, uma graduação em Física ou em áreas relacionadas.
Para atuar em pesquisa, desenvolvimento ou ensino superior, a pós-graduação é frequentemente necessária. Experiências práticas, como estágios, participação em projetos de pesquisa, iniciação científica e publicação de trabalhos acadêmicos, são valorizadas.
Em setores industriais ou tecnológicos, conhecimentos em áreas específicas, como programação, modelagem computacional, eletrônica ou física aplicada, podem ser exigidos.
Habilidades complementares, como comunicação, trabalho em equipe e capacidade analítica, também são importantes para se destacar no mercado.
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