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Quanto ganha um Analista de políticas públicas? Salário e carreira na área de Gestão Pública

Selecionamos informações sobre a profissão de Analista de políticas públicas, incluindo salários por cidade e especialidade. Tudo para você escolher a carreira perfeita para você. Com a Quero Bolsa é assim, a gente te ajuda a escolher sua carreira e entrar na faculdade ideal com um super desconto.
Salário médio no Brasil Analista de políticas públicas R$ 7.578,58
Maior salário médio por estado Rio de Janeiro R$ 23.541,35
Maior salário médio por especialidade Economista R$ 12.031,01

Qual o salário de um Analista de políticas públicas?

O salário médio de um Analista de políticas públicas no Brasil é de R$ 7.578,58.
As especialidades com os melhores salários são Economista, Economista ambiental e Economista industrial.

Essas informações são baseadas nas 9914 contratações que aconteceram no último ano, em todo o Brasil.

Salário de um Analista de políticas públicas por especialidade
Especialidade Salário médio
Economista R$ 12.031,01
Economista ambiental R$ 11.276,73
Economista industrial R$ 10.616,15
Economista agroindustrial R$ 9.436,81
Economista do setor público R$ 6.940,40
Economista regional e urbano R$ 6.888,75
Economista financeiro R$ 6.765,38
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Como é a carreira de Analista de políticas públicas?

A atuação de um Analista de Políticas Públicas é dinâmica e multifacetada, envolvendo uma combinação de pesquisa, análise, comunicação e articulação. Não há um "dia a dia" único, pois as atividades variam bastante dependendo da instituição, do projeto e do estágio do ciclo da política pública em que ele está envolvido.

No entanto, podemos descrever as principais formas como um Analista de Políticas Públicas atua:

1. Levantamento e Análise de Dados:

  • Pesquisa e Coleta: Grande parte do trabalho envolve a coleta de dados, que podem ser qualitativos (entrevistas, grupos focais, análise de documentos) e quantitativos (estatísticas, indicadores sociais e econômicos). Ele pode pesquisar em bancos de dados governamentais, institutos de pesquisa, relatórios internacionais, etc.
  • Diagnóstico de Problemas: A partir dos dados, o analista busca identificar e compreender os problemas sociais e suas causas, dimensionando a extensão das demandas e lacunas existentes. Por exemplo, se a política é sobre educação, ele pode analisar taxas de evasão escolar, desempenho em avaliações, acesso a recursos, etc.
  • Análise de Contexto: Avalia o cenário político, econômico e social que influencia a política, considerando os interesses de diferentes atores (governo, sociedade civil, setor privado, grupos de pressão).

2. Elaboração e Proposição de Soluções:

  • Formulação de Alternativas: Com base na análise, o analista desenvolve diferentes propostas de políticas, considerando a viabilidade, custos, benefícios e possíveis impactos. Ele precisa ser criativo para pensar em soluções inovadoras para problemas complexos.
  • Desenho de Políticas: Detalha as propostas, especificando objetivos, metas, público-alvo, instrumentos de implementação (leis, programas, ações), recursos necessários e mecanismos de controle.
  • Estudos de Viabilidade: Analisa a exequibilidade das propostas, considerando aspectos legais, financeiros, institucionais e operacionais.

3. Monitoramento e Avaliação:

  • Definição de Indicadores: Cria métricas claras e objetivas para acompanhar a implementação e o impacto das políticas.
  • Acompanhamento da Execução: Observa se a política está sendo aplicada conforme o planejado, identificando gargalos e desvios.
  • Análise de Resultados: Avalia se a política está atingindo seus objetivos, se está gerando os impactos esperados e se precisa de ajustes. Isso pode envolver a elaboração de relatórios de impacto, estudos de custo-benefício e análises de efetividade.
  • Recomendações de Melhoria: Com base na avaliação, propõe ajustes e aprimoramentos para as políticas, buscando otimizar seus resultados e sua eficiência.

4. Comunicação e Articulação:

  • Produção de Relatórios e Documentos: Escreve relatórios técnicos, notas informativas, pareceres e apresentações para comunicar suas análises e recomendações de forma clara e concisa. A linguagem simples e objetiva é crucial.
  • Interação com Stakeholders: Participa de reuniões, workshops e audiências públicas, apresentando suas ideias e discutindo com tomadores de decisão, gestores, especialistas e representantes da sociedade civil. A capacidade de dialogar e negociar é fundamental.
  • Advocacy (defesa de causas): Em ONGs e consultorias, o analista pode atuar ativamente na defesa de causas específicas, utilizando suas análises para influenciar a agenda política e a tomada de decisões.

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