Logo Quero Bolsa

Baixista: tudo sobre a profissão

Músico especializado em tocar o baixo elétrico ou acústico, fornecendo a linha de baixo que fundamenta a música em diversos estilos

Responsável por criar groove, harmonia e ritmo, pode atuar em bandas, estúdios de gravação, sessões ao vivo e aulas de música.

Ver bolsas de até 83%
As melhores Bolsas para o 2º Semestre

Sobre a profissão

O que faz um Baixista?

O baixista é o músico responsável por tocar o contrabaixo ou baixo elétrico, instrumento que tem a função de sustentar a base rítmica e harmônica de uma música.

Principais funções de um baixista:

  1. Sustentar a harmonia: O baixo ajuda a definir os acordes da música, tocando as notas fundamentais de cada um.
  2. Criar a base rítmica: Trabalha junto com a bateria para criar o groove, que é o "encaixe" rítmico que faz a música ter balanço e fluidez.
  3. Conectar harmonia e ritmo: É como uma ponte entre a melodia (tocada por instrumentos como guitarra, teclado e voz) e a parte rítmica (bateria e percussão).
  4. Criar linhas de baixo: Muitas vezes, o baixista desenvolve linhas melódicas próprias, que podem ser simples ou bastante elaboradas, dependendo do estilo musical.
  5. Dar peso à música: O som grave do baixo é essencial para preencher e dar profundidade ao conjunto.

Veja bolsas de estudo para o curso de Música

Como atua um Baixista?

O baixista atua de forma essencial dentro de uma banda ou grupo musical, exercendo funções tanto rítmicas quanto harmônicas. Sua atuação vai além de apenas tocar notas graves; ele ajuda a construir a identidade sonora da música.

Como atua um baixista na prática:

Acompanhando a bateria:

  • Trabalha junto com o baterista para criar uma base sólida.
  • Segue os grooves e acentuações da bateria para manter a música coesa.
  • Cria uma sensação de “pulso” e movimento na música.

Criando linhas de baixo:

  • Desenvolve sequências de notas que acompanham os acordes e a harmonia.
  • Pode ser algo mais simples (marcando a tônica dos acordes) ou mais elaborado, com variações, contratempos, e até melodias secundárias.

Adaptando-se ao estilo musical:

  • No rock, geralmente toca linhas diretas, com muito peso e presença.
  • No funk, usa muitas técnicas de slap e pop para criar linhas rítmicas marcantes.
  • No jazz, explora linhas mais livres e improvisadas, seguindo os acordes.
  • Na música brasileira, como samba, bossa nova e forró, adapta o ritmo e as levadas conforme a tradição de cada gênero.

Interagindo com os outros músicos:

  • Está atento aos instrumentos harmônicos (guitarra, teclado) e à voz para não conflitar com as melodias.
  • Atua de forma colaborativa, deixando espaço quando necessário e preenchendo quando é seu papel.

Usando técnicas específicas:

  • Técnicas como palhetada, slap, pop, tapping, ghost notes, harmônicos e outros recursos fazem parte da atuação do baixista, dependendo do contexto musical.

No palco ou estúdio:

  • Ao vivo: Mantém a base firme para a performance, ajudando a banda a se manter no tempo e no tom certo.
  • Em estúdio: Grava linhas de baixo bem definidas, buscando perfeição rítmica e harmônica para a produção musical.

Caso você tenha dúvidas se esse curso é a escolha certa para você, não deixe de conferir o Teste Vocacional da Quero Bolsa. É rápido, gratuito e pode te ajudar nessa importante escolha profissional.

Onde atua um Baixista?

Um baixista pode atuar em diversos ambientes e contextos musicais, tanto ao vivo quanto em estúdio, além de outras áreas relacionadas à música. Veja onde um baixista pode trabalhar:

1. Bandas e Grupos Musicais

  • Bandas de rock, pop, samba, jazz, funk, gospel, reggae, MPB, sertanejo e outros estilos.
  • Atua em shows, festivais, bares, eventos corporativos, casamentos, formaturas e casas noturnas.

2. Estúdios de Gravação

  • Grava linhas de baixo para discos, singles, trilhas sonoras, jingles, podcasts e produções audiovisuais.
  • Trabalha como músico de estúdio, muitas vezes contratado por produtores.

3. Carreira Solo

  • Alguns baixistas seguem carreira solo, lançando seus próprios projetos, composições e álbuns instrumentais.

4. Trilhas Sonoras

  • Atua na criação e gravação de trilhas para filmes, séries, comerciais, novelas, games e produções audiovisuais.

5. Ensino de Música

  • Dá aulas de contrabaixo em escolas de música, projetos sociais, cursos online, workshops ou aulas particulares.

6. Música Religiosa

  • Participa de bandas em igrejas, templos e eventos religiosos, muito comum especialmente no meio gospel e católico.

7. Teatros e Musicais

  • Toca em orquestras de musicais, peças de teatro, espetáculos de dança e produções cênicas.

8. Orquestras e Grupos Instrumentais

  • Em orquestras contemporâneas, big bands, grupos de música instrumental ou experimental.

9. Produção Musical

  • Alguns baixistas também atuam como produtores musicais, arranjadores ou diretores musicais.

10. Internet e Conteúdo Digital

  • Cria conteúdo para redes sociais, YouTube, TikTok, Instagram, mostrando covers, tutoriais, performances e dicas de música.

Se você deseja se aprofundar no tema e descobrir mais informações sobre a carreira, veja quanto ganha um músico.

Veja também: Os Modelos de Currículos gratuitos da Quero Bolsa. Se você deseja uma vaga de jovem aprendiz, estágio, primeiro emprego ou novas oportunidades profissionais, esse material é feito para você! Confira aqui na QB!

Por que ser um Baixista?

Fonte: MTE, Ministério do Trabalho e Educação.
O mercado não apresenta crescimento nos últimos anos

Como se tornar um Baixista?

Para se tornar um baixista, é importante combinar estudo, prática constante e experiência prática. Aqui estão os passos mais comuns e recomendados para quem quer seguir essa carreira ou hobby:

Conhecer o instrumento

  • Aprenda sobre as partes do baixo (cordas, trastes, captadores, braço).
  • Entenda as diferentes tipos de baixos: elétrico, acústico, contrabaixo acústico e elétrico.

Aprender o básico da teoria musical

  • Noções de escalas, acordes, notas, ritmo e compasso.
  • Entender o papel do baixo na harmonia e no ritmo.

Começar as primeiras aulas

  • Pode ser com professor particular, em escolas de música ou cursos online.
  • Ensinará técnica de mão direita (palhetada, dedos), mão esquerda (dedilhado, posições), leitura de partituras e tablaturas.

Praticar com frequência

  • Dedicar tempo diário para treinar escalas, exercícios de coordenação, grooves e músicas.
  • Importante usar metrônomo para desenvolver precisão rítmica.

Tocar junto com músicas

  • Praticar com gravações, playbacks ou até aplicativos que simulam bandas.
  • Isso ajuda a entender o papel do baixo na música real e melhorar o ouvido musical.

Participar de grupos musicais

  • Entrar em bandas, grupos de amigos ou projetos musicais.
  • Ganhar experiência tocando ao vivo, aprendendo a se comunicar musicalmente com outros músicos.

Estudar diferentes estilos musicais

  • Experimentar rock, funk, jazz, blues, samba, reggae, pop, entre outros.
  • Isso amplia o repertório e a capacidade técnica.

Buscar cursos, workshops e especializações

  • Participar de cursos avançados para aprimorar técnicas, improvisação e teoria.
  • Cursos de produção musical também podem ajudar.

Investir em equipamento adequado

  • Um baixo de boa qualidade, amplificador, cabos e acessórios.
  • Ter um instrumento confortável faz diferença na evolução.

Desenvolver outras habilidades musicais

  • Aprender sobre gravação, mixagem, composição e arranjo.
  • Isso amplia o leque de oportunidades profissionais.

Manter a motivação e a curiosidade

  • Ouvir grandes baixistas, assistir a shows e vídeos, ler sobre música.
  • A paixão pelo instrumento é fundamental para o sucesso.

Extras para quem quer profissionalizar:

  • Fazer cursos de graduação em Música com ênfase em instrumentos de cordas.
  • Participar de concursos, festivais e eventos musicais.
  • Criar rede de contatos no meio musical para oportunidades.

Oportunidades para se tornar Baixista

Mostrando bolsas de estudos em "São Paulo, SP"

Não encontramos bolsas de estudos para a cidade selecionada.

As melhores Bolsas para o 2º Semestre

Vale a pena estudar para ter essa profissão?

Ser formado ou não... eis a questão?