O engenheiro nuclear é responsável por utilizar a radiação para o desenvolvimento de tecnologias que necessitam de recursos nucleares, o que envolve o setor de energia elétrica, alimentos e maquinários.
Devido a periculosidade de sua atuação, o profissional formado em engenharia nuclear deve prezar pela segurança de materiais radioativos e seu correto descarte e possuir responsabilidade social para evitar possíveis acidentes e desastres.
O profissional também é responsável por projetar sistemas e componentes que envolvam o uso de recursos nucleares, como, por exemplo, maquinários de uso medicinal e reatores nucleares. Além disso, ele realiza testes e garante o pleno funcionamento de seus mecanismos.
A área de atuação do engenheiro nuclear envolve áreas relacionadas ao desenvolvimento de tecnologias e mecanismos que utilizem recursos nucleares como fonte de energia. Dessa maneira, o profissional é responsável por manusear corretamente fontes de radioatividade para uso social através de maquinários, reatores, geração de energia e equipamentos de uso médico, alimentício e agrícolo.
A importância desse profissional está presente em nosso dia a dia por meio de sua contribuição em recursos socialmente necessários. Energia elétrica, equipamentos de exame médico e conservação de alimentos são apenas alguns dos exemplos disponíveis.
Indústrias, setores governamentais, instalações nucleares, fabricação de combustíveis nucleares, operação de reatores e geração de energia, são apenas alguns exemplos de áreas de atuação desse profissional.
O engenheiro nuclear não atua apenas em indústrias, mas também na construção de tecnologias de uso médico e sistemas para conservação de alimentos.
De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), o salário do engenheiro nuclear é de, em média, R$ 14.044,23.
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Para ingressar no mercado de trabalho, é necessário que o profissional possua formação completa na faculdade de Engenharia Nuclear. Entretanto, apenas duas universidades oferecem o curso em nível de graduação atualmente no país. É o caso da Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Por conta disso, outro caminho possível é por meio da pós-graduação na área após a conclusão de um curso da área da engenharia.
Além disso, é fundamental que o engenheiro possua registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
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