O salário médio de um Designer educacional no Brasil é de R$ 4.855,30.
As especialidades com os melhores salários são Designer educacional, Supervisor de ensino e Professor de técnicas e recursos audiovisuais.
Essas informações são baseadas nas 41982 contratações que aconteceram no último ano, em todo o Brasil.
Especialidade | Salário médio |
---|---|
Designer educacional | R$ 8.580,86 |
Supervisor de ensino | R$ 6.493,03 |
Professor de técnicas e recursos audiovisuais | R$ 5.947,25 |
Neuropsicopedagogo Clinico | R$ 5.828,25 |
Coordenador pedagógico | R$ 5.760,52 |
Psicopedagogo | R$ 5.164,23 |
Neuropsicopedagogo Institucional | R$ 4.475,72 |
Pedagogo | R$ 4.442,62 |
Orientador educacional | R$ 3.896,03 |
Um designer educacional atua como ponte entre o conteúdo e o aluno, organizando e transformando informações em experiências de aprendizagem eficientes. Ele não ministra aulas diretamente (embora possa colaborar com instrutores), mas garante que o ensino seja claro, acessível e envolvente.
De forma mais detalhada, ele atua em:
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O designer educacional tem como objetivo planejar, desenvolver e otimizar experiências de aprendizagem, criando materiais e recursos pedagógicos que facilitem a compreensão dos conteúdos.
Ele organiza cursos, módulos e treinamentos de forma estruturada, garantindo que os objetivos de aprendizagem sejam claros e alcançáveis. Além disso, integra tecnologias e ferramentas digitais para tornar o ensino mais interativo e adaptado às necessidades dos alunos.
O profissional também avalia a eficácia dos materiais e das estratégias pedagógicas, ajustando-os com base em feedback e dados de desempenho, e garante que os conteúdos sejam acessíveis, inclusivos e alinhados às normas educacionais.
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Na prática, a carreira de designer educacional envolve uma rotina diversificada, que combina planejamento, criação e avaliação de materiais de aprendizagem.
O profissional passa grande parte do tempo desenvolvendo conteúdos para cursos presenciais e a distância, escolhendo metodologias pedagógicas e recursos tecnológicos adequados.
Também trabalha em colaboração com professores, especialistas de conteúdo e equipes de tecnologia, garantindo que os cursos atendam aos objetivos educacionais e às necessidades dos alunos.
Além disso, acompanha o desempenho dos estudantes e o impacto dos materiais, fazendo ajustes contínuos para melhorar a eficácia do ensino. A função exige organização, criatividade e capacidade de adaptação, já que cada projeto pode ter públicos, plataformas e objetivos diferentes.
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O mercado costuma exigir que o designer educacional tenha formação superior, geralmente em áreas como Pedagogia, Educação, Psicologia, Tecnologias Educacionais ou áreas correlatas.
Além da graduação, é valorizada a especialização em design instrucional, EAD, tecnologia educacional ou metodologias ativas de aprendizagem.
Quanto à experiência, o mercado busca profissionais que já tenham atuado no desenvolvimento de conteúdos pedagógicos, projetos de ensino a distância, plataformas digitais ou capacitação corporativa
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