Em uma rotina de esforços repetitivos, lesões e doenças podem afetar a saúde dos trabalhadores. Vale ressaltar que o cenário não se limita apenas às atividades manuais, mas, também, às rotinas de escritório, nas quais o profissional pode ser submetido a desconforto após horas de imobilidade.
Nas situações em geral, cabe às empresas intervir, propondo ações que contribuam para o conforto do trabalhador. Para isso, é demandada a presença de um profissional apto para elaborar ações de ergonomia. O especialista do ramo é denominado de ergonomista.
A ergonomia é o conjunto de práticas que assistem o trabalhador em questões de saúde ocupacional, prevenindo doenças e lesões resultantes de esforços de trabalho. O ergonomista adota as normas para averiguar possíveis riscos à saúde dos colaboradores.
Em sua atuação, o ergonomista propoẽ ações que reduzam os riscos do ambiente de trabalho. Além disso, o profissional promove o conforto para que o colaborador desempenhe suas funções com eficiência.
A análise do profissional é denominada de Análise Ergonômica do Trabalho (AET), que consiste em avaliar a rotina do profissional e seu contato com os objetos de trabalho. Assim, ele identifica riscos e sobrecargas, propondo melhorias para a resolução dos problemas.
O ergonomista atua para promover o conforto e segurança no ambiente profissional. Em sua rotina, o especialista lida com as normas de saúde ocupacional e aplica métodos que contribuem para a redução dos riscos de trabalho.
A atuação do profissional baseia-se na Norma Regulamentadora 17 (NR 17), que apresenta os aspectos ergonômicos que devem ser observados e adotados pelas empresas.
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O ergonomista atua em empresas de segmentos variados, prestando serviços internamente para a manutenção da saúde dos trabalhadores.
Em sua rotina, o profissional pode organizar palestras, fornecer orientações e elaborar planejamentos de saúde ocupacional.
De acordo com a plataforma Glassdoor, o salário do ergonomista é de, em média, R$ 5.327,00.
A profissão de ergonomista ainda não possui regulamentação. Por esse motivo, não existem critérios predefinidos para a atuação do profissional. Ainda assim, é possível citar qualificações valorizadas no mercado de trabalho.
Em suma, o ergonomista deve dispor de conhecimentos em normas de segurança do trabalho, além de compreender as técnicas que devem ser empregadas para promover a saúde dos colaboradores.
As competências descritas podem ser adquiridas em uma formação superior em Segurança do Trabalho. A pós-graduação em Ergonomia também é fundamental para que o profissional se especialize no setor.
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