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Quanto ganha um Arqueólogo? Salário e carreira na área de Arqueologia

Selecionamos informações sobre a profissão de Arqueólogo, incluindo salários por cidade e especialidade. Tudo para você escolher a carreira perfeita para você. Com a Quero Bolsa é assim, a gente te ajuda a escolher sua carreira e entrar na faculdade ideal com um super desconto.
Salário médio no Brasil Arqueólogo R$ 2.368,28
Maior salário médio por estado Rondônia R$ 4.156,46
Maior salário médio por especialidade Antropólogo R$ 15.160,08

Qual o salário de um Arqueólogo?

O salário médio de um Arqueólogo no Brasil é de R$ 2.368,28.
Os estados onde a profissão de Arqueólogo têm os melhores salários são Rondônia, Piauí e Espírito Santo.

As especialidades com os melhores salários são Antropólogo, Cientista político e Sociólogo.

Essas informações são baseadas nas 2816 contratações que aconteceram no último ano, em todo o Brasil.

Salário de um Arqueólogo por especialidade
Especialidade Salário médio
Antropólogo R$ 15.160,08
Cientista político R$ 11.243,29
Sociólogo R$ 10.407,31
Arqueólogo R$ 7.528,86
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Como é a carreira de Arqueólogo?

Um arqueólogo é um profissional que tem como objetivo estudar as culturas e sociedades do passado por meio de evidências materiais encontradas em sítios arqueológicos. O trabalho do arqueólogo envolve várias etapas, desde o planejamento das escavações até a interpretação dos dados coletados.

A primeira etapa do trabalho do arqueólogo é o planejamento das escavações. Nesta fase, os arqueólogos fazem uma análise preliminar do sítio arqueológico para determinar o que será escavado e como será feita a remoção do solo. Eles também elaboram um plano de amostragem para garantir que as escavações sejam realizadas de forma sistemática e completa.

Após o planejamento, os arqueólogos iniciam as escavações propriamente ditas. Eles utilizam ferramentas específicas, como pás, escovas e picaretas, para remover cuidadosamente o solo e revelar as camadas de artefatos e estruturas antigas. Durante as escavações, os arqueólogos coletam informações detalhadas sobre os artefatos e estruturas encontrados, como sua localização, tamanho, forma, material e datação.

Uma vez que os artefatos e estruturas foram coletados, os arqueólogos iniciam a análise e interpretação dos dados. Isso envolve a utilização de técnicas científicas e conhecimentos teóricos para entender o significado dos artefatos e estruturas e sua relação com a sociedade e cultura que os produziram.

Os arqueólogos utilizam uma variedade de métodos para analisar os artefatos e estruturas, incluindo a datação por radiocarbono, análise de isótopos, estudos de cerâmica e análise de arte rupestre. Eles também utilizam técnicas de conservação preventiva e ativa para garantir a preservação e conservação dos sítios arqueológicos e de seus artefatos.

Os arqueólogos trabalham em uma variedade de contextos, incluindo o governo, o setor privado, organizações não governamentais e universidades. Seu trabalho é fundamental para entender e preservar a história e a cultura de nossos antepassados, permitindo-nos compreender melhor as origens da sociedade moderna e a influência do passado em nossas vidas atualmente.

Qual é a diferença entre o Arqueólogo e o Paleontólogo?

Enquanto os arqueólogos estudam vestígios humanos do passado, como artefatos e estruturas, a fim de reconstruir a história e a cultura das sociedades antigas, os paleontólogos examinam fósseis e vestígios pré-históricos, contemplando a história a as mudanças ao longo do tempo geológico.


O arqueólogo trabalha com quais materiais?

Os arqueólogos trabalham com uma variedade de materiais para estudar e entender as culturas do passado. Alguns dos principais materiais e ferramentas utilizados pelos arqueólogos incluem:

  • Cerâmica: Fragmentos de cerâmica são comuns em escavações arqueológicas e podem fornecer informações sobre a cultura, tecnologia, comércio e estilos artísticos de uma sociedade.
  • Líticos: Ferramentas de pedra, como machados, lascas e pontas de flechas, são importantes para entender as tecnologias utilizadas por sociedades antigas.
  • Ossos e dentes: Restos de animais e humanos fornecem informações sobre a dieta, práticas funerárias, saúde e relação entre humanos e animais.
  • Metais: Artefatos metálicos, como ferramentas, armas e joias, podem revelar detalhes sobre a metalurgia e as práticas de fabricação.
  • Textéis: Fragmentos de tecidos e fibras podem oferecer insights sobre as roupas, técnicas de tecelagem e práticas de comércio.
  • Madeira: Em ambientes preservativos, a madeira pode sobreviver por milênios, proporcionando informações sobre arquitetura, ferramentas e objetos do cotidiano.
  • Escrita: Inscrições, inscrições e arte rupestre oferecem informações valiosas sobre linguagem, crenças religiosas e eventos históricos.
  • Artefatos diversos: Objetos como potes, instrumentos musicais, amuletos e objetos cerimoniais proporcionam uma compreensão mais ampla da cultura material de uma sociedade.
  • Tecnologia de escavação: Ferramentas modernas, como pincéis delicados, espátulas, peneiras e instrumentos de medição, são essenciais para escavar e documentar achados arqueológicos de forma cuidadosa.

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O principal objetivo da função de um arqueólogo é investigar o passado humano a partir de vestígios materiais deixados por sociedades antigas, como objetos, construções, fósseis e artefatos.

Esse trabalho busca compreender aspectos da vida cotidiana, da economia, da religião, da tecnologia e da organização social ao longo da história. Além da investigação, o arqueólogo tem a responsabilidade de preservar o patrimônio cultural, identificando, protegendo e conservando sítios arqueológicos que muitas vezes correm risco de destruição por ações humanas ou degradação natural.

Outro objetivo central é interpretar os contextos históricos, analisando os achados para reconstruir modos de vida e ampliar o conhecimento científico sobre a evolução das civilizações.

A produção e a divulgação desse conhecimento também são parte essencial da profissão, seja em artigos acadêmicos, relatórios técnicos, palestras, exposições ou museus, aproximando a sociedade de seu patrimônio histórico.

Por fim, o arqueólogo também atua no apoio a políticas públicas de preservação, contribuindo para estratégias que garantam a proteção e a valorização dos bens arqueológicos.

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Na prática, a carreira de arqueólogo é bastante dinâmica e envolve diferentes frentes de atuação. Uma parte importante do trabalho é realizada em campo, onde o profissional participa de expedições e escavações em sítios arqueológicos para localizar e registrar vestígios de culturas passadas. Essa etapa inclui mapeamento, catalogação e coleta cuidadosa de materiais.

Outra parte ocorre em laboratórios e centros de pesquisa, onde os artefatos são analisados com métodos científicos, como datação, estudo de composição, reconstrução de peças e comparação com outros achados. Além disso, o arqueólogo precisa produzir relatórios técnicos, artigos acadêmicos e registros oficiais para documentar suas descobertas.

No mercado brasileiro, há ainda a chamada arqueologia de contrato, em que o arqueólogo é contratado por empresas de construção civil, mineração ou infraestrutura para avaliar áreas antes da execução de obras, garantindo que possíveis patrimônios históricos sejam preservados.

A carreira também pode se desenvolver em museus, universidades e órgãos de preservação do patrimônio, onde o arqueólogo atua na curadoria de acervos, na educação patrimonial e no ensino.

Por isso, além de habilidade investigativa, o trabalho exige disposição física, atenção a detalhes, interesse por pesquisa e compromisso com a preservação cultural.

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Para atuar como arqueólogo no Brasil é necessário ter formação superior em Arqueologia, em curso reconhecido pelo MEC.

Essa é a exigência mínima desde a regulamentação da profissão, o que garante ao profissional o direito de trabalhar legalmente na área. Quem deseja seguir carreira acadêmica, em universidades e centros de pesquisa, geralmente complementa a graduação com mestrado ou doutorado, voltados à produção científica e ao ensino.

Já no mercado privado, principalmente em obras de infraestrutura, construção civil e mineração, a chamada arqueologia de contrato exige que o profissional tenha experiência prática em escavações, prospecções e elaboração de relatórios técnicos.

Durante a graduação, os estudantes passam por estágios obrigatórios e projetos de iniciação científica que proporcionam vivência em campo e em laboratório, fundamentais para a formação. Participar de escavações, pesquisas voluntárias e trabalhos de campo é altamente valorizado e ajuda a abrir portas no mercado.

Dessa forma, além do diploma, a experiência prática adquirida ao longo da formação é um requisito essencial para conquistar boas oportunidades na carreira.

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