O salário médio de um Economista Industrial no Brasil é de R$ 7.567,98.
As especialidades com os melhores salários são Economista, Economista ambiental e Economista industrial.
Essas informações são baseadas nas 9874 contratações que aconteceram no último ano, em todo o Brasil.
Especialidade | Salário médio |
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Economista | R$ 12.031,01 |
Economista ambiental | R$ 11.276,73 |
Economista industrial | R$ 10.616,15 |
Economista agroindustrial | R$ 9.436,81 |
Economista do setor público | R$ 6.940,40 |
Economista regional e urbano | R$ 6.888,75 |
Economista financeiro | R$ 6.765,38 |
O economista industrial é o profissional responsável por analisar o mercado, o custo e os fatores que impactam a rentabilidade de indústrias, com o objetivo sugerir soluções que fortaleçam economicamente o setor.
Ele trabalha em estreita colaboração com as equipes de produção, gerência e estratégia, auxiliando na definição de políticas e processos que alinhem a teoria econômica com as operações industriais.
Além disso, ele realiza estudos sobre a viabilidade econômica de novos projetos, avalia a concorrência e contribui para decisões sobre investimentos e expansões.
Outro objetivo adotado pelo economista industrial é melhorar a sustentabilidade das operações, com foco em minimizar desperdícios e aumentar a eficiência dos recursos.
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A carreira de economista industrial é guiada pelo desenvolvimento de análises econômicas para empresas de diferentes setores industriais, como automotivo, químico, metalúrgico, alimentos e bebidas, entre outros.
Por meio de seus levantamentos, ele traça estratégias de redução custos, otimização de processos de produção e controle de qualidade.
Ele também pode se envolver em projetos de pesquisa e desenvolvimento, com o objetivo de reduzir custos operacionais e maximizar a eficiência de toda a cadeia produtiva.
Para se tornar economista industrial, é necessário concluir a graduação em Ciências Econômicas, ou um curso relacionado, como Engenharia de Produção.
Após a graduação, o economista industrial pode optar por cursos de pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu) em áreas como Economia Industrial, Gestão de Processos Industriais ou Economia Aplicada.
A experiência prática também é valorizada. Muitos economistas industriais iniciam suas carreiras como analistas ou assistentes, evoluindo gradualmente até alcançar o posto de economista.
Além disso, o domínio de ferramentas analíticas, como softwares de gestão, planilhas e sistemas de controle de produção, é um requisito importante para o profissional dessa área.