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Quanto ganha um Economista? Salário e carreira na área de Ciências Econômicas

Selecionamos informações sobre a profissão de Economista, incluindo salários por cidade e especialidade. Tudo para você escolher a carreira perfeita para você. Com a Quero Bolsa é assim, a gente te ajuda a escolher sua carreira e entrar na faculdade ideal com um super desconto.
Salário médio no Brasil Economista R$ 6.060,41
Maior salário médio por estado Distrito Federal R$ 9.407,40
Maior salário médio por especialidade Economista R$ 12.031,01

Qual o salário de um Economista?

O salário médio de um Economista no Brasil é de R$ 6.060,41.
Os estados onde a profissão de Economista têm os melhores salários são Distrito Federal, Maranhão e Rio de Janeiro.

As especialidades com os melhores salários são Economista, Economista ambiental e Economista industrial.

Essas informações são baseadas nas 9917 contratações que aconteceram no último ano, em todo o Brasil.

Salário de um Economista por especialidade
Especialidade Salário médio
Economista R$ 12.031,01
Economista ambiental R$ 11.276,73
Economista industrial R$ 10.616,15
Economista agroindustrial R$ 9.436,81
Economista do setor público R$ 6.940,40
Economista regional e urbano R$ 6.888,75
Economista financeiro R$ 6.765,38
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Como é a carreira de Economista?

Quem escolhe a carreira de economista tem uma rotina de trabalho bastante voltada às pesquisas e análises de mercado. O dia a dia do profissional envolve produzir relatórios sobre o cenário atual, fazer projeções para o futuro e desenvolver planejamento estratégico para gerir e solucionar problemas financeiros nos recursos de pessoas, empresas e governo.

O economista utiliza dados e princípios econômicos para tomar decisões informadas e fornecer insights valiosos. Eles coletam, organizam e analisam dados econômicos, identificando tendências e padrões. Usando modelagem econômica, preveem como diferentes variáveis afetam resultados futuros, auxiliando na tomada de decisões estratégicas e previsões. Além disso, desempenham um papel crucial em negócios, assessorando em estratégias, análises de mercado e oportunidades de crescimento.

Eles também influenciam políticas públicas, avaliando o impacto econômico de regulamentações e medidas governamentais, e podem especializar-se em setores como finanças, saúde e energia. Sua compreensão dos fatores econômicos fornece a base para avaliar investimentos, riscos e cenários.

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O economista tem como principais objetivos analisar dados e indicadores econômicos, interpretar cenários e elaborar projeções que apoiem a tomada de decisões em empresas, instituições financeiras, órgãos públicos ou centros de pesquisa.

Entre suas funções, está a de avaliar o comportamento de variáveis como inflação, PIB, juros e mercado de trabalho, além de estudar como consumidores, empresas e governos interagem nos mercados.

Com base nessas análises, o economista propõe estratégias, recomenda políticas públicas ou privadas, identifica riscos e oportunidades e elabora relatórios técnicos e pareceres.

Sua atuação é essencial tanto para o planejamento estratégico de organizações quanto para o desenvolvimento de políticas que visem ao crescimento econômico sustentável e à estabilidade financeira.

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Na prática, a carreira de um economista é bastante versátil e pode seguir caminhos distintos, dependendo da área de atuação escolhida — como setor público, mercado financeiro, empresas privadas, consultorias, organizações internacionais ou pesquisa acadêmica.

No dia a dia, o trabalho do economista envolve a análise de dados econômicos e financeiros, elaboração de relatórios, estudos de viabilidade, projeções de mercado, avaliação de políticas econômicas e apoio à tomada de decisões estratégicas. É comum que use ferramentas estatísticas, econométricas e softwares específicos (como Excel avançado, R, Stata ou Python) para interpretar tendências e propor soluções.

Na iniciativa privada, o economista pode atuar em áreas como planejamento estratégico, inteligência de mercado, finanças corporativas e análise de investimentos. Já no setor público, ele pode contribuir com a formulação e avaliação de políticas públicas, planejamento orçamentário, regulação econômica e estudos socioeconômicos. Há ainda quem siga carreira como consultor, prestando serviços para empresas ou instituições, ou como pesquisador, desenvolvendo estudos e artigos técnicos.

A rotina pode variar entre trabalho de escritório, reuniões com diferentes equipes, apresentações de análises e participação em eventos técnicos. A carreira exige atualização constante, domínio de economia aplicada e capacidade de comunicação para traduzir dados complexos em informações acessíveis e úteis para a tomada de decisão.

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A formação exigida para atuar como economista é o curso superior em Ciências Econômicas, com duração média de quatro a cinco anos. Esse curso deve ser reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC), e, para exercer a profissão formalmente, é necessário estar registrado no Corecon (Conselho Regional de Economia) do estado de atuação.

Além da graduação, o mercado valoriza profissionais com formação complementar — como especializações, MBAs, mestrados ou cursos em áreas correlatas, como finanças, estatística, economia aplicada, políticas públicas, análise de dados, entre outros.

A fluência em inglês e o domínio de ferramentas quantitativas e softwares como Excel avançado, Stata, R, Python ou Power BI também são diferenciais importantes, especialmente em setores como mercado financeiro, consultoria e pesquisa.

Quanto à experiência, cargos de entrada geralmente aceitam profissionais recém-formados, principalmente para funções de análise de dados, suporte econômico e planejamento.

No entanto, para posições mais estratégicas, o mercado exige experiência prévia em análise econômica, elaboração de relatórios, atuação com indicadores e conhecimento dos setores específicos em que a empresa atua (como indústria, comércio exterior, setor público, etc.).

Ter vivência em estágios durante a graduação, participação em projetos de pesquisa, iniciação científica ou atuação como trainee também conta como diferencial na hora da contratação.

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