O salário médio de um Educador social no Brasil é de R$ 2.048,99.
Os estados onde a profissão de Educador social têm os melhores salários são Tocantins, Pará e Mato Grosso.
As especialidades com os melhores salários são Monitor de dependente químico, Conselheiro tutelar e Sócioeducador.
Essas informações são baseadas nas 13758 contratações que aconteceram no último ano, em todo o Brasil.
Especialidade | Salário médio |
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Monitor de dependente químico | R$ 3.232,56 |
Conselheiro tutelar | R$ 3.222,08 |
Sócioeducador | R$ 3.017,78 |
Agente de ação social | R$ 2.984,89 |
Educador social | R$ 2.908,11 |
Monitor de ressocialização prisional | R$ 2.778,53 |
O trabalho de um educador social envolve estratégias que visam atender às necessidades específicas dos indivíduos. Seu trabalho começa com uma avaliação cuidadosa da situação e das necessidades do grupo com quem ele irá trabalhar. A partir disso, o educador desenvolve planos de intervenção que visam atender às necessidades identificadas e promover o desenvolvimento de novas habilidades e competências. Esses planos podem incluir a realização de atividades culturais, esportivas, educacionais e sociais que promovam o fortalecimento de vínculos, o desenvolvimento de habilidades de convivência e o acesso a oportunidades.
Ao longo do processo de intervenção, o educador social fica atento às necessidades e demandas, buscando adaptar sua abordagem de acordo com as particularidades de cada situação. Ele também mantém uma postura acolhedora, valorizando a experiência e os saberes dos indivíduos e incentivando a participação ativa deles no processo de intervenção.
Seu trabalho envolve a articulação com outras instituições e serviços da comunidade, tais como escolas, postos de saúde e assistência social. O vínculo é importante para garantir o acesso dos indivíduos a serviços básicos e para ampliar as possibilidades de intervenção e apoio.
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