O interesse científico e comercial pelos peptídeos aumentou nos últimos anos devido à sua aplicação em diferentes áreas. Eles estão presentes em suplementos alimentares, tratamentos médicos, procedimentos estéticos e produtos de skincare.
Entre as principais utilizações, destacam-se:
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Terapias médicas: usados no tratamento de doenças metabólicas e autoimunes.
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Musculação: suplementos e terapias que estimulam síntese proteica.
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Emagrecimento: moléculas que ajudam na regulação de apetite e gasto energético.
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Cosméticos: cremes e séruns para melhorar a elasticidade da pele.
Peptídeos na musculação e no emagrecimento
Na área esportiva, os peptídeos para musculação são estudados por sua capacidade de estimular a produção de proteínas musculares e acelerar a recuperação após treinos intensos. Alguns podem ser administrados como suplementos orais, enquanto outros aparecem em versões injetáveis.
No caso do emagrecimento, existem peptídeos que regulam o apetite e influenciam o metabolismo, auxiliando no controle de peso. Apesar disso, seu uso deve sempre ser acompanhado por profissionais de saúde, já que há riscos relacionados a doses inadequadas.
Peptídeos na pele e cosméticos
No campo da estética, os peptídeos para o rosto ganharam espaço em fórmulas anti-idade. Essas moléculas estimulam a produção de colágeno, melhoram a elasticidade e reduzem sinais de envelhecimento. Um exemplo são os peptídeos de cobre, presentes em séruns e cremes, que ajudam na regeneração da pele e na uniformização da tonalidade.
O uso diário de produtos com peptídeos é comum e considerado seguro, desde que aplicado conforme orientações do fabricante.
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