Um policial judicial, também conhecido como agente de segurança judiciária, é responsável pela proteção e manutenção da ordem em tribunais e instalações do Poder Judiciário. Suas principais funções incluem garantir a segurança de magistrados, servidores, advogados, testemunhas, e do público que frequenta os tribunais, além de proteger o patrimônio público e privado dentro dessas instalações.
O policial judicial realiza atividades de vigilância e controle de acesso nas dependências dos fóruns e tribunais, utilizando equipamentos de segurança, como detectores de metais, para prevenir a entrada de objetos e substâncias proibidas. Ele também é responsável por escoltar juízes e outros funcionários em situações de risco e por garantir a segurança durante a realização de audiências, sessões plenárias, e outros eventos judiciais. Além disso, pode atuar na condução de investigações internas e na implementação de medidas de segurança para proteger informações confidenciais e processos judiciais.
Outra função importante do policial judicial é a execução de mandados de prisão e a realização de escoltas de presos para audiências. Esses profissionais também podem ser chamados para colaborar com outras forças de segurança pública em operações que envolvam o Poder Judiciário, sempre com foco na proteção e manutenção da ordem dentro do sistema de justiça.
Para desempenhar suas funções, o policial judicial deve possuir treinamento específico em técnicas de segurança, manejo de crises, defesa pessoal, e uso de armamento. É uma profissão que exige alta responsabilidade, preparo físico e psicológico, e um compromisso constante com a lei e a justiça.
Um policial judicial atua principalmente na segurança das dependências do Poder Judiciário, incluindo tribunais, fóruns e outras instalações judiciais. Sua atuação abrange a vigilância constante, controle de acesso e proteção de magistrados, servidores, advogados e do público presente.
Durante suas atividades, o policial judicial realiza inspeções de segurança, utiliza equipamentos como detectores de metais para evitar a entrada de itens proibidos e garante que a ordem seja mantida durante audiências e sessões judiciais.
Ele também é responsável por escoltar juízes e outros funcionários quando necessário, além de coordenar a segurança de presos durante suas movimentações dentro das dependências judiciais.
A atuação desse profissional é crucial para prevenir e responder a incidentes que possam comprometer a integridade e o funcionamento do sistema judicial.
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O policial judicial atua em diversas instalações vinculadas ao Poder Judiciário, como tribunais, fóruns e outras sedes judiciais.
Esses locais são centros de atividades jurídicas e processuais onde o policial judicial desempenha um papel essencial na manutenção da ordem e segurança.
Ele trabalha em áreas como salas de audiência, corredores de tribunais, áreas de acesso restrito e escritórios de juízes. Além disso, pode atuar em operações especiais quando há necessidade de reforçar a segurança em eventos judiciais de grande porte ou em situações de risco elevado.
A presença desse profissional é indispensável em qualquer ambiente onde haja a necessidade de proteção e controle para garantir o bom andamento dos procedimentos judiciais.
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Para se tornar um policial judicial, é necessário seguir um caminho específico que inclui formação e qualificações apropriadas.
O primeiro passo geralmente envolve a conclusão de um curso técnico ou superior na área de Segurança Pública, ou em áreas correlatas.
Após a formação acadêmica, o candidato deve passar por concursos públicos específicos para a carreira de segurança judiciária, onde serão avaliados conhecimentos técnicos, habilidades práticas e aptidões físicas e psicológicas.
Além do concurso, é comum que os candidatos sejam submetidos a treinamentos especializados em segurança judiciária, técnicas de controle de acesso e manejo de crises.
Uma vez aprovado, o policial judicial deve manter-se atualizado sobre as práticas de segurança e normas legais, participando de cursos de reciclagem e capacitação contínua.
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