O salário médio de um Engenheiro de sistemas no Brasil é de R$ 5.997,55.
Os estados onde a profissão de Engenheiro de sistemas têm os melhores salários são Distrito Federal, São Paulo e Rio de Janeiro.
As especialidades com os melhores salários são Engenheiro de Equipamentos em Computacao, Engenheiro de Aplicativos em Computacao e Engenheiros de Sistemas Operacionais em Computacao.
Essas informações são baseadas nas 84278 contratações que aconteceram no último ano, em todo o Brasil.
Especialidade | Salário médio |
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Engenheiro de Equipamentos em Computacao | R$ 18.527,71 |
Engenheiro de Aplicativos em Computacao | R$ 15.923,62 |
Engenheiros de Sistemas Operacionais em Computacao | R$ 15.227,44 |
Sua atuação envolve o desenvolvimento, manutenção e otimização de sistemas utilizados por diversos setores industriais, como, por exemplo, o automotivo, agrícolas, petroquímicos, entre outros que demandam a presença do profissional.
Nos cenários apresentados, o engenheiro de sistemas atua com eletricidade, eletrônica, modelagem de sistemas e projetos tecnológicos.
De acordo com a plataforma Glassdoor, o salário médio para o profissional é de R$ 9.868,00
O engenheiro de sistemas desempenha um papel crucial na concepção, desenvolvimento e implementação de sistemas complexos. Seus objetivos abrangem diversas áreas, visando garantir o funcionamento eficiente e eficaz dos sistemas sob sua responsabilidade. Algumas metas comuns incluem:
Análise de Requisitos: Identificar e compreender as necessidades dos usuários e partes interessadas para definir os requisitos do sistema.
Projeto de Sistemas: Desenvolver soluções técnicas que atendam aos requisitos estabelecidos, considerando aspectos como arquitetura, desempenho e segurança.
Desenvolvimento e Implementação: Programar, testar e implementar os componentes do sistema, garantindo a integração adequada e o funcionamento correto.
Gerenciamento de Configuração: Manter o controle sobre as mudanças no sistema, garantindo a integridade e a rastreabilidade dos elementos envolvidos.
Garantia de Qualidade: Implementar práticas e procedimentos para garantir a qualidade do software, incluindo testes rigorosos e avaliação contínua.
Manutenção e Atualização: Realizar melhorias, correções de bugs e atualizações nos sistemas existentes para garantir sua relevância e desempenho ao longo do tempo.
Integração de Sistemas: Assegurar a interoperabilidade entre diferentes sistemas, sejam eles desenvolvidos internamente ou adquiridos de terceiros.
Segurança da Informação: Implementar medidas de segurança robustas para proteger os dados e informações manipulados pelos sistemas, prevenindo vulnerabilidades e ataques.
Treinamento e Suporte: Fornecer treinamento aos usuários e oferecer suporte técnico para resolver problemas e garantir a utilização eficiente dos sistemas.
A carreira do engenheiro de sistemas na prática é dinâmica e abrangente, caracterizada por uma progressão que geralmente segue um caminho de aprendizado contínuo e aquisição de experiência. Aqui está uma visão geral de como pode se desenrolar:
A jornada geralmente começa com a obtenção de um diploma universitário em Engenharia de Sistemas, Engenharia de Computação, Ciência da Computação ou uma disciplina relacionada. Durante esse período, os estudantes adquirem conhecimentos fundamentais em programação, arquitetura de sistemas e outras disciplinas essenciais.
Os recém-formados geralmente ingressam em cargos juniores ou de nível inicial, onde têm a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em ambientes práticos. Eles podem trabalhar em equipes de desenvolvimento de software, auxiliando em tarefas específicas e ganhando experiência prática.
Ao longo dos primeiros anos, os engenheiros de sistemas concentram-se no aprimoramento de suas habilidades técnicas, ganhando proficiência em linguagens de programação específicas, sistemas operacionais, design de sistemas e outros aspectos técnicos relevantes.
Conforme ganham experiência, os engenheiros de sistemas geralmente avançam para funções mais complexas e desafiadoras. Isso pode envolver liderança em projetos, participação em equipes de design de sistemas ou responsabilidade por componentes específicos de projetos mais amplos.
Alguns profissionais optam por se especializar em áreas específicas, como segurança da informação, inteligência artificial, ou desenvolvimento de software para setores específicos. Certificações relevantes podem ser obtidas para validar essas especializações.
À medida que acumulam experiência, alguns engenheiros de sistemas buscam cargos de liderança, como gerentes de projeto, líderes de equipe ou arquitetos de sistemas. Esses papéis envolvem não apenas habilidades técnicas avançadas, mas também competências de gestão e liderança.
Em posições de liderança, os engenheiros de sistemas frequentemente se envolvem em atividades de gestão de projetos, tomando decisões estratégicas para garantir a entrega bem-sucedida de projetos complexos. Isso pode incluir a coordenação de equipes, alocação de recursos e gerenciamento de prazos.
Ao longo da carreira, os engenheiros de sistemas são incentivados a contribuir para a inovação, propondo e implementando soluções que impulsionem a eficiência e a eficácia dos sistemas em que estão envolvidos.
O mercado para engenheiros de sistemas geralmente exige uma combinação de formação educacional sólida e experiência prática. As qualificações típicas incluem:
Formação Acadêmica: Graduação em Engenharia de Sistemas, Engenharia de Computação, Ciência da Computação ou áreas relacionadas: A maioria dos empregadores procura candidatos com uma sólida formação acadêmica nessas disciplinas.
Programação e Desenvolvimento de Software: Habilidades em linguagens de programação relevantes, como Java, Python, C++, entre outras, são frequentemente exigidas.
Sistemas Operacionais: Compreensão profunda de sistemas operacionais, arquitetura de computadores e redes.
Bancos de Dados: Familiaridade com design de banco de dados e linguagens como SQL.
Arquitetura de Software: Compreensão sólida da arquitetura de software e design de sistemas.
Experiência em Desenvolvimento de Software: Ter trabalhado em projetos de desenvolvimento de software, desde a concepção até a implementação, é valioso.
Projetos de Sistemas Complexos: Experiência em lidar com sistemas complexos, preferencialmente em um ambiente empresarial.
Comunicação Técnica: Capacidade de comunicar conceitos técnicos de forma clara para diferentes públicos, incluindo aqueles sem conhecimento técnico avançado.
Pós-Graduação (Opcional): Algumas posições de liderança ou especializadas podem exigir um diploma de pós-graduação (mestrado ou doutorado) em engenharia de sistemas ou áreas relacionadas.
Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos: Familiaridade com práticas de gerenciamento de projetos, como o uso de metodologias ágeis ou outras abordagens de desenvolvimento.