O salário médio de um Advogado do trabalho no Brasil é de R$ 7.557,38.
           
            As especialidades com os melhores salários são Advogado (direito penal), Advogado (áreas especiais) e Advogado (direito do trabalho).
           
          Essas informações são baseadas nas 17172 contratações que aconteceram no último ano, em todo o Brasil.
        
| Especialidade | Salário médio | 
|---|---|
| Advogado (direito penal) | R$ 14.121,37 | 
| Advogado (áreas especiais) | R$ 13.074,61 | 
| Advogado (direito do trabalho) | R$ 12.732,97 | 
| Advogado (direito público) | R$ 12.708,23 | 
| Advogado (direito civil) | R$ 11.729,14 | 
| Advogado de empresa | R$ 11.376,44 | 
| Consultor jurídico | R$ 7.588,40 | 
| Advogado | R$ 6.404,47 | 
O principal objetivo desse profissional é garantir o cumprimento da legislação trabalhista. Isso inclui orientar empresas e trabalhadores sobre direitos e deveres, prevenir litígios por meio de consultoria, elaborar contratos e acordos coletivos, além de atuar em processos judiciais e administrativos que envolvem vínculos de emprego, rescisões, assédio, jornadas, salários e benefícios.
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Na prática, a carreira pode seguir dois caminhos: advocacia contenciosa ou consultiva. Na contenciosa, o advogado atua em audiências, elabora petições e defesas, representa clientes em processos trabalhistas e acompanha negociações coletivas.
Já na consultiva, presta assessoria preventiva para empresas, ajudando a estruturar políticas de recursos humanos, revisar contratos e adequar práticas à legislação.
Muitos advogados também transitam entre as duas áreas. A rotina envolve atualização constante, já que a legislação trabalhista brasileira passa por alterações frequentes.
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Para atuar como advogado do trabalho, é necessário ter graduação em Direito, com duração média de cinco anos, e obter o registro na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), conquistado após a aprovação no Exame da Ordem.
Embora não seja obrigatório, a especialização em Direito do Trabalho ou Direito Processual do Trabalho é bastante valorizada pelo mercado e pode abrir portas para melhores oportunidades.
A experiência prática também é fundamental, seja em escritórios de advocacia, sindicatos ou departamentos jurídicos de empresas, sendo que o estágio durante a graduação já representa um diferencial importante.
Além da formação técnica, o mercado exige competências como boa redação, capacidade de negociação, interpretação da legislação e da jurisprudência, além de uma visão estratégica para lidar com conflitos e orientar clientes de forma eficiente.
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