O salário médio de um Vigilante no Brasil é de R$ 2.024,52.
Os estados onde a profissão de Vigilante têm os melhores salários são Distrito Federal, Rio de Janeiro e São Paulo.
As especialidades com os melhores salários são Agente de proteção de aeroporto, Agente de segurança e Vigia florestal.
Essas informações são baseadas nas 84567 contratações que aconteceram no último ano, em todo o Brasil.
| Especialidade | Salário médio |
|---|---|
| Agente de proteção de aeroporto | R$ 3.341,42 |
| Agente de segurança | R$ 3.180,68 |
| Vigia florestal | R$ 2.974,81 |
| Vigia portuário | R$ 2.871,57 |
| Vigilante | R$ 1.914,59 |
O vigilante atua para proteger a integridade de pessoas e patrimônios, sendo contratado por organizações que demandam segurança, como empresas, shoppings, instituições financeiras, hospitais, escolas e eventos.
Sua principal função é garantir a integridade física de todos aqueles que frequentam o local sob sua vigilância e a integridade do patrimônio, prevenindo furtos, roubos, danos e outros crimes.
O trabalho é pautado pela observação constante, que pode ser realizada de forma física ou através do monitoramento eletrônico.
Ele também realiza o controle de acesso, verificando entradas e saídas de pessoas e veículos, garantindo que apenas indivíduos autorizados possam transitar pelas áreas restritas.
Outra atividade comum do vigilante é a prevenção de incêndios e o atendimento a emergências, como acidentes ou situações de risco.
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A diferença entre o vigilante e o segurança está nas atribuições, formação e regulamentação de cada profissão.
O vigilante é o profissional que protege o patrimônio e a integridade física de pessoas em locais específicos, como bancos, empresas e condomínios. Já o segurança lida com a proteção de forma provisória, acionando as autoridades e intervindo pontualmente em uma infração.
O vigilante é um profissional regulamentado e certificado pela Polícia Federal. Ele pode atuar armado, quando autorizado, e trabalha diretamente com empresas de segurança privada, sendo responsável por proteger pessoas e patrimônios em ambientes de maior risco.
Já o vigia exerce uma função mais básica e de caráter preventivo, sem necessidade de curso regulamentado ou autorização da Polícia Federal. Normalmente, ele assume a missão de observar movimentações, controlar acessos e acionar autoridades quando necessário.
A principal diferença entre os dois está na exigência legal e na complexidade da atuação. Enquanto o vigilante tem um preparo técnico e pode lidar com situações de risco, o vigia atua de forma mais simples, geralmente em locais com demanda pontual por segurança.
Os objetivos na função de vigilante envolvem, principalmente, garantir a segurança de pessoas, patrimônios e instalações. Esse profissional atua na prevenção de atos ilícitos, como furtos, roubos, invasões e depredações, além de controlar o acesso de pessoas a determinados locais.
Também é função do vigilante observar movimentações suspeitas, agir com rapidez em situações de emergência e colaborar com forças de segurança pública quando necessário. Para isso, ele deve estar sempre atento, manter a postura profissional e seguir protocolos específicos, contribuindo para um ambiente seguro e protegido.
Os vigilantes muitas vezes colaboram com as autoridades locais, como a polícia, fornecendo informações relevantes. Além disso, quando necessário, os profissionais estabelecem a ordem, lidando com conflitos e garantindo o cumprimento das regras e regulamentos estabelecidos.
A carreira na prática de um vigilante é marcada por rotina, atenção constante e responsabilidade. No dia a dia, o profissional realiza rondas, monitora câmeras de segurança, controla acessos e verifica a integridade de áreas protegidas.
Dependendo do local de trabalho, pode atuar armado ou desarmado, sempre seguindo as normas estabelecidas pela legislação e pela empresa contratante. A jornada costuma incluir turnos noturnos, finais de semana e feriados, exigindo preparo físico e emocional.
Com o tempo e a experiência, o vigilante pode assumir funções de liderança, como chefe de equipe ou supervisor, e também buscar especializações em áreas como segurança eletrônica, escolta armada ou segurança pessoal.
Para atuar como vigilante, o mercado de trabalho exige a conclusão de um curso de formação específico, oferecido por instituições autorizadas pela Polícia Federal.
Esse curso inclui aulas teóricas e práticas sobre legislação, defesa pessoal, primeiros socorros, uso progressivo da força, armamento e tiro, entre outros temas relacionados à segurança.
Além disso, o candidato precisa ser maior de 21 anos, ter ensino fundamental completo, estar em dia com as obrigações eleitorais e militares e não possuir antecedentes criminais. A experiência prévia na área pode ser um diferencial, mas muitos empregadores contratam profissionais recém-formados, desde que apresentem boa postura, responsabilidade e disposição para o trabalho.
A atualização do curso é obrigatória a cada dois anos, por meio de reciclagem, o que garante que o vigilante esteja sempre apto a exercer sua função com eficiência.
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