O salário médio de um Tecnólogo em Gastronomia no Brasil é de R$ 4.725,24.
As especialidades com os melhores salários são Tecnólogo em gastronomia e Chefe de cozinha.
Essas informações são baseadas nas 10314 contratações que aconteceram no último ano, em todo o Brasil.
Especialidade | Salário médio |
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Tecnólogo em gastronomia | R$ 5.567,71 |
Chefe de cozinha | R$ 4.711,16 |
Os objetivos na função de tecnólogo em Gastronomia envolvem a aplicação de conhecimentos técnicos e científicos para planejar, gerenciar e executar atividades relacionadas à produção e ao serviço de alimentos e bebidas.
Esse profissional busca garantir a qualidade, a segurança alimentar e a inovação nos processos gastronômicos, considerando aspectos culturais, nutricionais e estéticos.
Entre suas metas estão a criação de cardápios equilibrados, o desenvolvimento de novos produtos, a gestão eficiente de cozinhas e estabelecimentos alimentícios, além da promoção de experiências gastronômicas que atendam às expectativas dos consumidores e às exigências do mercado.
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Na prática, a carreira de tecnólogo em Gastronomia é bastante dinâmica e pode ser exercida em diferentes contextos. O profissional atua diretamente em cozinhas industriais, restaurantes, hotéis, buffets, hospitais, cruzeiros, empresas de catering e até em empreendimentos próprios, como bistrôs ou food trucks.
No dia a dia, suas atividades envolvem o preparo de alimentos, elaboração de cardápios, controle de qualidade e higiene, gestão de estoque, compras de insumos, liderança de equipes de cozinha e atendimento ao cliente. Além disso, pode se envolver com gastronomia funcional, eventos gastronômicos, consultoria, desenvolvimento de produtos e produção de conteúdo para mídias sociais especializadas em culinária.
A rotina exige organização, criatividade, agilidade e conhecimento técnico, além de constante atualização sobre tendências culinárias, normas sanitárias e gestão de serviços alimentícios. A carreira também pode incluir horários alternativos, como turnos noturnos, fins de semana e feriados, especialmente em restaurantes e eventos.
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O mercado exige que o tecnólogo em Gastronomia tenha, no mínimo, formação superior em um curso de tecnologia em Gastronomia, com duração média de 2 a 3 anos. Essa formação oferece uma base sólida em técnicas culinárias, segurança alimentar, nutrição, gestão de alimentos e bebidas, além de noções de administração e empreendedorismo.
Além do diploma, é cada vez mais valorizada a experiência prática, que pode ser adquirida por meio de estágios, trabalhos em cozinhas profissionais e participação em eventos gastronômicos. Cursos livres e especializações em áreas como confeitaria, panificação, cozinha internacional, gastronomia sustentável ou dietas restritivas também são diferenciais competitivos.
O domínio de boas práticas de higiene, habilidades de liderança e conhecimentos em gestão de custos são frequentemente exigidos, especialmente para cargos de chefia. Fluência em outros idiomas, como inglês ou francês, é um ponto positivo em estabelecimentos voltados ao público internacional ou em grandes redes de hotelaria.
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