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Revolução Inglesa: o que foi, quando ocorreu e resumo

História Geral - Manual do Enem
Última atualização: 27/7/2025

Introdução

A Revolução Inglesa (ou Revoluções Inglesas) foi o resultado de movimentos políticos e sociais que ocorreram entre os anos de 1640 e 1688 na Inglaterra. Resultou no fim do absolutismo nesse país e na implantação de uma monarquia parlamentar, regime no qual o rei está submetido ao parlamento.

A Revolução Inglesa é considerada a primeira revolução burguesa da Europa. Ou seja, marca a ascensão política da burguesia em relação à nobreza, um processo que se espalharia pelo continente e se consolidaria com a Revolução Francesa em 1789. Também foi fundamental para permitir a Revolução Industrial na Inglaterra.

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Índice

O que foi a Revolução Inglesa?

A Revolução Inglesa foi uma série de eventos no século XVII que alterou profundamente a política e a sociedade inglesas. Iniciou-se em 1642 com a Guerra Civil Inglesa, desencadeada por conflitos entre o rei Carlos I e o Parlamento sobre questões de autoridade e direitos civis.

O conflito também possuía um forte componente religioso, com tensões entre puritanos e práticas religiosas monárquicas. O Parlamento, liderado por Oliver Cromwell, eventualmente derrotou as forças reais, levando à execução de Carlos I em 1649. Isso resultou na abolição temporária da monarquia e na criação de uma república chamada Commonwealth. Cromwell governou como Lorde Protetor até sua morte, após o qual a monarquia foi restaurada em 1660 com Carlos II.

A Revolução Inglesa foi essencial para o desenvolvimento do sistema parlamentar britânico e a limitação do poder monárquico, estabelecendo precedentes para governos modernos e democráticos.

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Antecedentes da Revolução Inglesa

A Revolução Inglesa foi resultado de um longo processo de tensões políticas, econômicas e religiosas que marcaram a Inglaterra entre os séculos XVI e XVII. Um dos principais antecedentes foi o fortalecimento da monarquia absolutista a partir do reinado dos Tudor, especialmente com Henrique VIII e Elizabeth I, que concentraram poderes e ampliaram o controle sobre a Igreja Anglicana. Esse modelo de governo, porém, começou a ser questionado pelos parlamentares e por setores da sociedade inglesa, como a burguesia e os puritanos.

Outro fator importante foi o crescimento do poder do Parlamento, que desejava limitar a autoridade real, especialmente no que dizia respeito à arrecadação de impostos. As divergências se intensificaram com os reis da dinastia Stuart, em especial Jaime I e Carlos I, que adotaram medidas autoritárias e impopulares, como o fechamento do Parlamento e a cobrança de tributos sem autorização legal.

Além disso, as disputas religiosas também alimentaram os conflitos. A imposição do anglicanismo por parte da monarquia gerou resistência entre grupos protestantes mais radicais, como os puritanos, que defendiam uma reforma mais profunda da Igreja. A oposição entre anglicanos, católicos e puritanos contribuiu para a instabilidade política e social.

Esses elementos criaram um cenário de insatisfação generalizada, que culminou em confrontos armados entre os apoiadores do rei e os defensores do Parlamento. Assim, os antecedentes da Revolução Inglesa envolvem uma combinação de disputas por poder político, controle religioso e interesses econômicos que prepararam o terreno para os conflitos que se seguiram.

Causas da Revolução Inglesa

A Revolução Inglesa foi motivada por uma série de fatores que se acumularam ao longo do tempo. Esses elementos refletiam conflitos de interesse entre a monarquia, o Parlamento, grupos religiosos e diferentes setores sociais e econômicos. Abaixo, veja as principais causas:

  • Conflito entre monarquia e Parlamento: os reis da dinastia Stuart tentaram governar sem o Parlamento e impor impostos sem aprovação, desrespeitando tradições parlamentares. Essa atitude gerou forte resistência entre os parlamentares, especialmente os que representavam a burguesia;
  • Absolutismo monárquico: a tentativa de estabelecer um governo absolutista na Inglaterra, principalmente por Jaime I e Carlos I, enfrentou oposição de setores que defendiam a limitação dos poderes do rei e maior participação política do Parlamento;
  • Questões religiosas: a monarquia anglicana tentou impor a uniformidade religiosa, o que causou atritos com grupos como os puritanos (protestantes radicais) e os católicos. A intolerância religiosa e as perseguições aumentaram o clima de tensão;
  • Interesses econômicos da burguesia: a burguesia comercial e manufatureira defendia políticas que favorecessem o desenvolvimento econômico, como o fim de monopólios e mais liberdade para o comércio. Essas demandas eram frequentemente ignoradas pela Coroa;
  • Crise financeira do Estado: a Inglaterra enfrentava dificuldades para arrecadar recursos, especialmente durante o governo de Carlos I, que buscou criar novos tributos sem autorização parlamentar. Isso agravou a insatisfação popular e parlamentar;
  • Influência das ideias calvinistas: a ética protestante calvinista, com ênfase na disciplina, no trabalho e na autonomia, influenciou setores sociais que passaram a questionar o poder absoluto e a desigualdade social mantida pela monarquia.

Essas causas contribuíram para o início da guerra civil entre os partidários do rei (cavaleiros) e os defensores do Parlamento (cabeças redondas), que resultaria na execução de Carlos I e na implantação da República sob Oliver Cromwell.

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Características da Revolução Inglesa

A Revolução Inglesa foi um processo complexo, que se estendeu entre 1640 e 1688, envolvendo transformações políticas, sociais, religiosas e econômicas.

Abaixo, estão as principais características desse período:

  • Divisão em fases: a Revolução é geralmente dividida em três fases principais — Guerra Civil (1642–1649), República de Cromwell (1649–1658) e Revolução Gloriosa (1688). Cada etapa apresentou mudanças distintas no comando político e nas estruturas de poder;
  • Conflito entre absolutismo e parlamentarismo: o centro da disputa foi o modelo de governo. De um lado, os reis tentavam manter o absolutismo. De outro, o Parlamento buscava limitar o poder real e garantir maior participação nas decisões do Estado;
  • Participação da burguesia e dos puritanos: a burguesia comercial e os puritanos apoiaram o Parlamento, defendendo reformas políticas e religiosas que favorecessem seus interesses econômicos e valores morais;
  • Criação da República de Cromwell: após a execução do rei Carlos I, foi proclamada uma república sob a liderança de Oliver Cromwell. Durante esse período, o poder ficou concentrado no Lorde Protetor, sem participação parlamentar efetiva;
  • Estabelecimento da monarquia constitucional: com a Revolução Gloriosa, Guilherme de Orange assumiu o trono inglês mediante o compromisso de respeitar o Parlamento, marcando o início de uma monarquia constitucional e do fim do absolutismo na Inglaterra;
  • Influência religiosa: as disputas entre anglicanos, puritanos e católicos estiveram presentes ao longo de toda a revolução, influenciando alianças políticas e decisões institucionais;
  • Marco no constitucionalismo moderno: a Revolução Inglesa foi uma das primeiras experiências de limitação legal do poder do monarca, influenciando o desenvolvimento das democracias parlamentares ocidentais.

Essas características fazem da Revolução Inglesa um dos eventos históricos mais importantes para a consolidação da ideia de governo representativo e do Estado de Direito.

Fases da Revolução Inglesa

A Revolução Inglesa se desenvolveu ao longo do século XVII e pode ser dividida em três grandes fases. Cada uma delas teve objetivos distintos e refletiu os interesses de diferentes grupos sociais e políticos. 

Guerra Civil (1642–1649)

Essa fase começou após o agravamento dos conflitos entre o rei Carlos I e o Parlamento. O principal objetivo do Parlamento era limitar o poder absoluto do rei e garantir maior participação política. De um lado, estavam os monarquistas (cavaleiros), apoiadores do rei; do outro, os parlamentaristas (cabeças-redondas), com forte apoio da burguesia e dos puritanos.

O desfecho foi a vitória do Parlamento, a execução de Carlos I e a extinção da monarquia.

República de Cromwell ou Commonwealth (1649–1658)

Após a morte de Carlos I, foi instaurada uma república liderada por Oliver Cromwell. O objetivo central era consolidar o poder do Parlamento e garantir estabilidade, mas, na prática, Cromwell concentrou poderes e dissolveu o Parlamento. O regime tornou-se autoritário, com forte controle militar e repressão a opositores.

Essa fase terminou com a morte de Cromwell e a instabilidade política subsequente.

Revolução Gloriosa (1688)

Décadas após a restauração da monarquia com Carlos II e Jaime II, o Parlamento reagiu contra novas tentativas de absolutismo e influência católica. O principal objetivo era garantir a soberania do Parlamento e assegurar a manutenção do anglicanismo como religião oficial.

Guilherme de Orange foi convidado a assumir o trono, sob a condição de respeitar a Declaração de Direitos (Bill of Rights). Essa fase marcou o fim definitivo do absolutismo na Inglaterra e a consolidação da monarquia constitucional parlamentar.

Cada fase da Revolução Inglesa refletiu disputas por poder político, liberdade religiosa e interesses econômicos, e o resultado final foi a criação de um modelo de governo que limitava a autoridade do rei e valorizava as instituições representativas.

Saiba mais sobre cada uma delas nos tópicos abaixo.

Guerra Civil e Revolução Puritana

O século XVII marcou o fim da dinastia Tudor na Inglaterra e a subida ao poder dos Stuart, com Jaime I e, posteriormente, seu filho, Carlos I.

Os Stuart aumentaram as práticas absolutistas, diminuindo o poder do parlamento e contrariando interesses da burguesia. Aprofundaram, também, suas relações com membros da Igreja Católica.

Esse conflito permanente entre o rei, o parlamento e a burguesia provocou uma crise no governo inglês, que se aprofundou com uma revolta na Irlanda, à época sob o domínio inglês.

Esse conjunto de fatores levou a uma guerra civil que dividiu a Inglaterra. De um lado, estava o rei, a alta nobreza, católicos e anglicanos, e do outro, o parlamento, a burguesia, senhores rurais e os puritanos (calvinistas que sofriam perseguições religiosas).

Em virtude da participação dos puritanos, esse processo também ficou conhecido como Revolução Puritana.

Em 1648, o exército que representava os interesses do parlamento, liderado por Oliver Cromwell, sai vencedor, e o rei Carlos I é condenado à morte.

Esse exército ficaria conhecido como Novo Exército Modelo. Era composto pelos chamados “cabeças-redondas”, em referência ao cabelo curto adotado pelos seus membros. Cromwell assume como Lorde Protetor da República Inglesa, chamada de Commonwealth.

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Commonwealth

Durante o período da Commonwealth, que vigorou até 1660, Cromwell adotou importantes medidas que influenciaram os rumos econômicos da Inglaterra.

A principal delas foram os “Atos de navegação”, que previam que os produtos importados pela Inglaterra seriam transportados por navios ingleses ou dos próprios países que vendiam as mercadorias.

Isso fez com que, em algumas décadas, a marinha mercante britânica se tornasse a mais importante do mundo, permitindo o desenvolvimento econômico da Inglaterra e a acumulação de capital, que seria necessário para a indústria.

Contudo, Cromwell passou a centralizar o poder político em suas mãos, o que novamente desagradou o parlamento.

A guerra civil havia unido grupos distintos que possuíam um objetivo em comum: o de derrotar o rei Carlos I. Com a queda do monarca e o início da República, a divergência de interesses entre esses grupos ficou evidente.

Entre esses grupos, podemos destacar os niveladores - trabalhadores pobres que almejavam a ampliação de sua participação política. Os niveladores acabaram derrotados e suas lideranças foram condenadas à morte.

Com a morte de Cromwell, seu filho Richard assume a liderança da Commonwealth. Sem conseguir solucionar os conflitos internos, Richard é deposto e o parlamento resolve restaurar a monarquia, elegendo como rei Carlos II, filho de Carlos I.

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Restauração e Revolução Gloriosa

Carlos II ocupou a coroa inglesa entre 1660 e 1685, ano de sua morte, sendo sucedido por seu irmão, Jaime II.

O novo monarca despertou a desconfiança de membros do parlamento e da Igreja Anglicana, pelo fato de ser católico e de sua proximidade com o absolutismo francês.

Temendo que esses conflitos pudessem levar a uma nova guerra civil, o parlamento apoiou Guilherme de Orange, genro de Jaime II, para ocupar o trono inglês em 1688.

Após uma intensa disputa política, Jaime II é deposto em favor de sua filha, Maria, e seu marido, Guilherme de Orange. Os novos monarcas, por sua vez, teriam de se submeter a uma nova legislação, batizada de “Bill of Rights”, ou Carta de Direitos.

Essa legislação submetia o rei ao parlamento, tirando seu poder de legislar e executar as leis. Esse modelo político lançou as bases da monarquia constitucional, que viria a substituir o absolutismo sem acabar com a figura do rei.

Foi um dos fatores que permitiu à Inglaterra promover a Revolução Industrial no século seguinte.

Oliver CromwellOliver Cromwell

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Monarquia constitucional parlamentar

Com o fim da Revolução Gloriosa, a monarquia foi mantida na Inglaterra, mas sob um novo formato: o de monarquia constitucional parlamentar. Guilherme de Orange e Maria II assumiram o trono em 1689 após aceitarem os termos da Declaração de Direitos (Bill of Rights), documento que limitava os poderes reais e reforçava a autoridade do Parlamento.

Diferente do absolutismo praticado pelos reis anteriores, esse novo modelo estabeleceu que o monarca não poderia governar sem o consentimento do Parlamento, nem suspender leis, impor tributos ou manter um exército permanente em tempos de paz sem autorização parlamentar. Com isso, a Inglaterra consolidou um regime no qual o rei reinava, mas não governava sozinho.

A monarquia, portanto, foi preservada, mas passou a funcionar de forma subordinada às leis e instituições representativas. Essa mudança marcou o início de uma nova fase na política inglesa, que influenciaria outras nações na construção de sistemas parlamentares e constitucionais nos séculos seguintes.

Consequências da Revolução Inglesa

A Revolução Inglesa trouxe mudanças profundas no sistema político, econômico e religioso da Inglaterra. Ao longo de suas fases — da Guerra Civil à Revolução Gloriosa — o país passou por transformações que influenciaram o desenvolvimento das democracias modernas. Veja as principais consequências:

  • Fim do absolutismo na Inglaterra: a execução de Carlos I e a posterior deposição de Jaime II encerraram a tentativa de manter um governo absolutista. O poder do rei passou a ser limitado por leis e pela atuação do Parlamento;
  • Implantação da monarquia constitucional parlamentar: a partir de 1689, com a Revolução Gloriosa, o rei passou a governar com base em leis aprovadas pelo Parlamento, inaugurando um novo modelo político, que serviu de referência para outros países;
  • Fortalecimento do Parlamento: a supremacia do Parlamento sobre o poder real foi oficialmente reconhecida. Isso garantiu maior participação política da burguesia e de outros grupos sociais nas decisões do Estado;
  • Estímulo ao liberalismo político: as ideias de liberdade individual, governo representativo e respeito à propriedade privada ganharam força na sociedade inglesa, influenciando o pensamento político dos séculos seguintes;
  • Garantia de direitos civis e religiosos: com a Declaração de Direitos (Bill of Rights), foram estabelecidas garantias legais, como liberdade de expressão no Parlamento e limites ao poder real, além da proteção contra perseguições religiosas;
  • Base para o desenvolvimento do capitalismo moderno: a burguesia comercial, fortalecida após o conflito, obteve mais liberdade econômica e política. Isso favoreceu a expansão do comércio, da indústria e das instituições financeiras.

Conforme mencionado, essas consequências transformaram profundamente a estrutura do Estado inglês e influenciaram processos revolucionários posteriores, como a Revolução Americana e a Revolução Francesa. A Revolução Inglesa é considerada um marco na consolidação dos princípios do constitucionalismo e da soberania popular.

Resumo sobre a Revolução Inglesa

A Revolução Inglesa, ocorrida no século XVII, foi um conflito profundo que marcou a transição do poder monárquico absoluto para o governo constitucional na Inglaterra. Iniciada em 1642, essa série de eventos políticos, sociais e militares teve como principais causas as disputas entre o Rei Carlos I e o Parlamento sobre questões de autoridade e governança.

O ponto de ignição foi a tentativa do rei de impor taxas e coletar fundos sem o consentimento parlamentar, além de suas políticas religiosas controversas que alienaram a população puritana. A guerra civil resultante, conhecida como a Guerra Civil Inglesa, dividiu o país entre os monarquistas, ou "Cavaleiros", e os parlamentaristas, ou "Cabeças Redondas".

Após uma série de batalhas, o exército parlamentarista, comandado por Oliver Cromwell, emergiu vitorioso. Carlos I foi julgado e executado em 1649, um ato sem precedentes que aboliu a monarquia e estabeleceu a república conhecida como o "Commonwealth", liderada por Cromwell.

Cromwell governou como Lorde Protetor até sua morte em 1658, após o qual o sistema republicano falhou em manter o apoio e estabilidade. A monarquia foi restaurada em 1660 com o retorno de Carlos II, filho de Carlos I, ao trono, na chamada Restauração Inglesa.

Esses eventos não só aboliram temporariamente a monarquia, mas também lançaram as bases para o moderno sistema parlamentar britânico e redefiniram o papel da monarquia, limitando seus poderes através da legislação e da crescente influência do Parlamento.

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Resumo sobre a Revolução Inglesa

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Esse artigo foi revisado por Natália Cruz
Formada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), tem pós-graduação em História da Arte pelo Claretiano e em História e Cultura afro-brasileira. Atualmente, é professora de História do COC Paulínia.

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Exercício de fixação
Passo 1 de 3
UDESC/2010

Assinale a alternativa correta em relação à Revolução Inglesa, conhecida também por Revolução Gloriosa:

A O Liberalismo inglês foi derrotado, e os burgueses, contrários a ele, foram chamados a participar do governo.
B Os ingleses, depois de muitas lutas, conseguiram fazer um Monarca se submeter a uma Carta de Princípios elaborada pelo Parlamento.
C O Absolutismo inglês, muito mais antigo e vigoroso que o francês, fortaleceu-se ainda mais após a Revolução.
D A glória da Revolução consistia em produzir um novo regime de forma pacífica, sem mortes, quando os problemas sociais há muito já tinham sido resolvidos.
E A industrialização depois da Revolução foi lenta e tardia.
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